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— Beija. — ela sussurra, entregando seus lábios a ele. — Antes que eu...

Alec não perde mais tempo e faz aquilo que anseia desde a primeira vez que viu Evangeline. Ele a puxa pelo rosto e junta seus lábios rapidamente. O beijo era lento e profundo, suas línguas se entrelaçavam urgentes, quentes e molhadas. A doçura da boca de Evangeline, era um deleite de sensações e prazeres para Alec. Ele esperou aquilo por tanto tempo, que apenas um beijo, não seria capaz de saciar seus desejos quase secretos.

Eles se separaram por breves segundos, apenas para recuperarem o ar que se fez necessário, mas logo Alec colou sua boca na de Evangeline novamente e mordeu-lhe o lábio inferior, a fazendo arfar e sua respiração oscilar. Ambos se sentiam inebriados de prazer e paixão, no primeiro beijo que trocaram. Beijo aquele que traduziu sem palavras, todo o sentimento de desejo, luxuria e paixão que corriam por seus corpos.

Evie se sentiu tão à vontade naquele beijo, que ao relaxar seu corpo, ela se de
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