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“Óbvio que eu pensei ser um engano. Foi a primeira coisa que pensei e disse ao médico. Quando ele me disse que o nome da mãe, era Juliane, comecei a ter uma taquicardia. Senti como se todo o chão estivesse se abrindo e me engolindo. Logo que me recompus, pedi para ver a Juliane. E era ela. Juliane havia sofrido um acidente de carro e antes de apagar, deu meu telefone para os médicos, dizendo que eu era o pai da filha que ela gestava. Eu não fui capaz de achar nenhum parente dela e em seu velório só teve as pessoas com quem trabalhou. Após uma orientação do médico, um exame de DNA foi feito e constatou o que eu já imaginava. Aquele bebê, você, era realmente minha filha.

Depois de alguns dias e muitos exames, você estava liberada para ser levada para casa. E eu levei. Na cara e na coragem. Por algum motivo desconhecido, Leah estava sóbria naquele dia. Ela me encarou de cima a baixo e brincou, perguntando de onde eu tinha tirado aquela criança. Quando eu contei e ela viu que eu não est
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