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Era difícil ficar tranquila com tantas coisas acontecendo simultaneamente. Enquanto estava sentada no jardim da casa, vendo Lis brincar com uma borboleta, que apareceu entre as flores, Maia pensava na possibilidade de não ter mais a filha por perto. Não que Tiago não tivesse o direito de vê-la, mas em todos os momentos, ele se mostrou sem nenhum interesse de querer ser um pai presente na vida da criança. Apesar de ter plena consciência de que a justiça poderia ser sua aliada, por conta de todas as provas e testemunhas, ainda assim, tinha um pouco de medo, do jogo sujo que poderia ser feito por Tiago, com a ajuda de Joaquim Campos. Que se mostrava um homem sem escrúpulo nenhum, ao defender o que acreditava estar correto.

— Mamãe, a borboleta voou. — Lis aproximou-se dela, contando sobre a ida da borboleta.

— Não se preocupe, meu amor, outras virão.

— Olha mãe, o tio Théo! — Apontou.

Maia olhou para onde a filha apontava com o dedo, e viu Théo, vindo em direção a elas.

— Achei que já t
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