O mundo é tão vasto… tão perigoso. O que realmente se sabe sobre a vida? O destino, os espíritos… afinal, o que é a vida? Por que existir? Por que uma profecia? O que ela é, na verdade? Os deuses falaram sobre o que viria. Os espíritos tremeram por sua insinuação… Mas a certeza do mundo foi que, em um momento, ele nasceria! Três grandes guerras aconteceriam após a chegada de um Cometa de Sangue. O primeiro veio há dez mil anos. E com ele, nasceu Rhrgøn Ådamhs. Quem ele foi? O primeiro Titã profético. Nasceu pela profecia. Seu nascimento foi o fim de uma era e o nascimento de outra. Seu nascimento pôs fim a Era das Sombras. Uma era onde os povos eram completamente afastados uns dos outros como se uma áurea negra os afetasse. Eles viviam sob uma sombra quando se tratava de outros seres. Uma era sem conflitos, mas não de paz. Um povo por seu povo e nada mais. Mas quando Rhagøn nasceu no Comet
Não é bonito! Desde pequeno Jæysøn̶ Ådamhs foi treinado para matar. Treinado para resistir aos inimigos mais poderosos e imprevisíveis. Sem piedade. Sem compaixão. Jæysøn̶ Ådamhs simplesmente não tem sentimentos. E com frieza, tem absoluto controle sobre tudo ao seu redor. As emoções o deixam forte, mas também o deixam fraco. Saber quais emoções eliminar e quais emoções manter é algo que poucos conseguem. Conforme Jæysøn̶ Ådamhs crescia, ganhava mais experiência e mais claras as palavras de seu pai ficavam. Cada vez mais sentido formou-se e mais e mais ele progrediu até chegar ao seu primeiro combate de verdade. Cada batalha, cada guerra, cada morte e cada violência que cometeu foi uma experiência. Desde quando viu Drogo Ådamhs matar até o momento em que matou foi um aprendizado de experiência. E assim, seu primeiro combate de verdade, onde mata-se ou morre, foi um sucesso. E agora, ali
Quando o sol, enfim surgiu, iluminava os rastros de destruição no território. Haviam corpos, cinzas e sangue no chão. Ainda havia fogo nas construções e árvores. Havia vampiros mortos. Havia bruxos mortos. Havia lobos mortos como consequência da guerra. Quando o sol iluminou as clareiras e os campos de caça da alcatéia, Mhyhæther encontrava-se à beira de um precipício encarando a paisagem majestosa do lugar que um dia chamou de lar. Nua, ela demonstra o quão é parecida com sua mãe com curvas esbeltas, pele clara e os grandes cabelos em cachos negros e largos. Mas é os olhos que alteram-se sempre mudando de verde para azul e azul para verde quem mais lembra Nhycall. Ela é uma Alpha. Mas perdeu sua alcateia e agora é apenas uma fêmea — altamente — dominante sem um bando intrusa no território alheio. Ela deveria correr quando sentiu o Supremo Alpha Jæysøn̶ Ådamhs atrás de si. A
"No inverno, quando o sangue da lua vermelha cair e a fera acordar, o devasto surgirá. A primeira humana, fêmea de um Supremo da pura linhagem interrupta, cujas batalhas nunca perde, trará a divindade esperada pelo povo e repudiada pelo mundo."SÉCULO IX Não…Está sem fôlego…Mas contínua!Corre desesperadamente pela densa floresta escura. Os galhos das árvores cortam-lhe e ras
"Eu serei o sacrifício!" Foi o que ela gritou em meio a multidão alarmante. Ela sacrificaria-se pela aldeia para impedir um massacre. "Esse povo não merece sequer o seu tempo, quanto mais seu sangue!" Foi o que sua avó gritava. E antes que a velha começasse a jogar pragas e promessas se algo ocorresse com a neta, a garota foi deixada em plena madrugada pela morte agonizando. Mas eles não vieram… Não naquele povo… Em plena madrugada, quem atreveria-se fora de suas casas? Guardas fazendo a proteção de seu reino? Guerreiros em treinamento? Homens em busca de prostitutas ao sentirem-se cansado de suas mulheres? Feras em busca de carne humana? A lua cheia brilha e uivos são ouvidos provocando calafri
Seu pulso coça, os pés doem e os músculos pesam. Ao tropeçar em uma raiz, cai no chão, machucando sua sensível carne humana. A dor é grande e o cadeado não permite que levante. Ouve alguém chamar por si. É Lúcios, um dos filhos do líder de nossa aldeia. Ele tocar em seu ombro— Estás bem?Não há resposta. Ela permanece quieta. Água. É algo que faz falta desde o momento em que deixou a aldeia acorrenta, sendo levada por essa carruagem."Escravos"… Foi o que afirmou o homem.O quão cruel é a vida? Qual a maldita razão de viver?Ela lembra-se perfeitamente dos gritos. O homem elevou a voz e declarou a serventia da aldeia para seu novo rei. Cada homem foi escravizado. Cada criança foi pega. As mães que lutaram
Uma mulher. Uma humana. Entre milênios de existência, um humano nunca havia sido temido. Até a profecia... Vieram atrás de muito mais do que sangue e sobre a liderança de seu Alpha, foram objetivos ao tomar um grande reino da Bulgária e escravizar qualquer humano que encontraram. Essa raça numerosa ao menos teria alguma serventia que não fosse destruir e corromper tudo que tocam. Contudo, havia um motivo incomum para toda mulher com peculiaridades que diferenciam-na das demais serem levadas diretamente ao pior das feras. Ela... Entre os profetas de variáveis povos, há uma história. Uma temida história de uma lenda onde, pela primeira vez desde a criaç
— O que foi? Qual o problema? — O idioma lhupus não era algo bem compreendido pelos humanos e, por tanto, permitia qualquer grupo de lhycantropico conversar sem que seja entendido.— Nada. — Responde em língua humana. O homem fecha os olhos em sinal de frustração e, em seguida ergue a lâmina a altura de seu rosto. Ele limpa sua adaga encurvada. Não é uma arma extravagante como a de seu Bhetta, mas o ajuda a lutar em sua forma humana. “Os pequenos detalhes fazem a diferença.” É o que acredita. — Esse é o problema. Está tudo muito quieto.— Deseja o caos, irmão? — Zomba em seu idioma o lobisomem em cima de uma rocha afinando a lâmina de seu machado.Os humanos locais os encaram tentando adivinhar o que falam, mas tudo que entendem são palavras sem sentido com uma difícil pronunciação. Sequer tentaria fazer tais palavras sa