CAPÍTULO 34

Cristiano

O caos em volta de mim, quando estou em ação, nunca me perturbou, nem tirou minha habilidade de concentração, meu foco, mas confesso que me sinto falho agora. Talvez eu não seja tão bom profissional como imaginei. Há em mim uma aflição ardente, um medo constante, um pânico quase paralisante. Aperto seu corpo frágil em meus braços, fazendo uma oração silenciosa, agradecendo.

Depois que se deita sobre a prancha, os paramédicos a examinam e não consigo tirar os olhos dela.

As pessoas falam em volta, ouço alguém me parabenizar pela maneira como o acertei e invadi o galpão, mas não consigo focar nisso, só em Emilly, e no que os paramédicos falam. Alex nem me cumprimenta, está concentrado no que faz.

Depois que atirei, assim que Alberto caiu, pulei pela janela, com medo de que ele tentasse alcançar a pistola. Mas o infeliz segurava a perna ferida e gemia de dor. Chutei a arma para longe e me abaixei para pegar Emilly.

Terminam de examiná-la e a erguem do chão para levá-la até a am
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