LukeMordisquei o seu clitóris e saí da cama para pegar um preservativo na gaveta da mesa de cabeceira, ao lado. Desenrolei o látex no meu membro e deitei-me sobre ela. Eva acolheu-me nos seus braços e sorriu cheia de carinho. Sorri de volta e, cuidadosamente, penetrei-a.Eu poderia fodê-la com força. Colocar as suas pernas para cima, podendo entrar mais fundo, amarrá-la ou espalmar as suas nádegas enquanto a comia de quatro, mas queria mesmo era fazer lento e gostoso. Assisti-la estremecer e fechar os olhos gemendo de prazer proporcionado por mim, não tinha preço. De fato, queria fazer amor com Eva. Afinal, já sabemos que era apenas isso que ela merecia: amor!Tivemos orgasmos múltiplos. Foi sensacional. Cada segundo que passava, eu estava mais certo de que era ela a mulher que me amarraria para o resto da vida. E como eu queria ser amarrado por ela. Talvez, eu até já estivesse.Permanecemos deitados e abraçados por alguns minutos, relaxando. O meu celular já havia tocado centenas de
Luke Enquanto me arrumava de frente ao espelho, pensava em como anunciar o meu namoro com Eva em algumas horas. Já havia trocado de gravata três vezes. Eu estava atrasado. Ela já havia ligado e mandado inúmeras mensagens perguntando onde eu estava. Encarei o reflexo tenso da minha figura e respirei fundo.— Vamos lá. A sua Borboleta está esperando por você — disse para mim mesmo.Peguei o celular, carteira e a chave do carro sobre a cômoda, antes de deixar o quarto. Entrei no meu veículo e dirigi sem pressa até a casa dos Wangoria. Estacionei um pouco longe, não havia mais vagas próximas à residência. Desci do carro com o presente de Arthur na mão e caminhei pela calçada até a porta aberta.— Boa noite, senhor — cumprimentou uma moça que recepcionava os convidados na entrada.— Boa noite. — Entreguei o presente a ela e adentrei na casa.— Luke, meu rapaz... Como vai? — perguntou Celsius, o avô de Eva.— Bem. E o senhor? — Apertei a sua mão.— Dentro do possível, com três angioplastia
Luke— Isso é verdade? — perguntou Celsius, incrédulo.— Claro que não, vovô. Luke jamais faria uma coisa dessa. O meu pai surtou porque dissemos que estamos namorando.Celsius me encarou com uma sobrancelha arqueada.— Bom... Antes ele do que qualquer um por aí — disse olhando para o filho irredutível. — Dê logo sua benção e relaxe, homem.— De mim eles nunca terão consentimento. Suba para o seu quarto, Eva.— Não vou. — Agarrou-me ainda mais.— Eva... Faça o que o seu pai pede. Não vamos complicar mais a situação — disse.— Não vou deixar você.— Amor... — Virei-me para ela e acariciei o seu rosto. — Eu vou para casa. O seu pai precisa de um tempo para pensar em tudo. Ele vai entender que não vamos nos separar.Chorando, ela me abraçou. Apertei-a contra o meu corpo e beijei o topo da sua cabeça em um gesto casto de carinho.— Eu venho te ver amanhã. Prometo!Ela me soltou e assentiu. Sequei as suas lágrimas e beijei-lhe na testa, controlando a enorme vontade de beijar a sua boca.—
LukeCom movimentos rápidos, deitei-a no chão, acomodando-me entre as suas pernas. Segurando a barra do seu vestido preto, puxei-o para cima tirando-o por sua cabeça. Eva usava uma pequena calcinha de renda cor-de-rosa, e nada mais.Afastei-me um pouco e contemplei o seu corpo bem desenhado de seios entumecidos. Passei a minha mão acariciando-a lentamente até chegar à barra da sua calcinha e retirei a peça minúscula que cobria a sua intimidade úmida. Não resisti. Caí de boca degustando o seu gosto e respirando o seu cheiro. A sua boceta era pequena, lisinha e começava a ficar inchada. Perfeita. Engolia o meu pau com tanto calor...Deslizei a minha língua de cima para baixo e de baixo para cima. Chupei e mordisquei o seu clitóris durinho. Levei Eva à loucura. Ela gemia enlouquecida, agarrando os meus cabelos e os puxando com força, enquanto se esfregava no meu rosto. Penetrei-a com a ponta da minha língua e isso foi o suficiente. Ela gozou aos gritos roucos. Suguei todo o seu orgasmo e
Eva Entrei em casa e logo o meu pai apareceu.— Eva, querida... Graças a Deus! — Abraçou-me, mas não correspondi. — Que bom que está bem. — Soltou-me.— E por que eu não estaria? Afinal, estava com o Luke. — Passei por ele indo em direção à escada.— Precisamos conversar!Parei e olhei-o.— Vou tomar um banho e, quando eu descer, a gente conversa.Subi para o meu quarto. No banheiro, parei diante do espelho e encarei-me. Não sabia que rumo tomaria a nossa conversa, mas tinha medo que para um lado agressivo. O meu pai era um homem um tanto descontrolado. Nunca gostou de ouvir verdades, era por isso que as conversas entre ele e a minha mãe viravam brigas horríveis.A porta do quarto foi aberta e depois fechada. Saí do banheiro e encontrei a minha mãe parada perto da cama. Ela esfregava as mãos uma na outra em um ato de angústia. Tinha um olhar preocupado. Preocupação que jamais a vi ter antes. Estranhei, assim como estranhei ela dizer mais cedo ao telefone que me amava. Acho que aquela
EvaApós tomar um banho, peguei a chave do carro, minha bolsa e saí. Enquanto dirigia para o escritório do Luke, o meu pai me ligou duas vezes. Não atendi. Ainda estava brava com ele. Talvez um gelo e um tempo o fizessem perceber o quanto estava sendo babaca conosco.Estacionei o carro e desci adentrando o prédio. As portas do elevador se abriram no último andar. Ao sair dei de cara com Amber, o ex-caso do Luke. Ela estava séria. Os seus olhos vermelhos e úmidos denunciavam choro. Encarou-me com a mandíbula contraída e um olhar raivoso.— Eva? — Escutei o meu pai me chamar. — O que faz aqui? — Aproximou-se com um sorriso congelado.— Ver você é que não é. — Forcei um sorriso.— Amber Lodge... O que lhe traz até aqui? — Ele estendeu a sua mão para ela e trocou o sorriso gélido por um atencioso.— Sr. Wangoria. Vim tratar de um assunto pessoal com Luke. — Apertou a sua mão.— Ah, claro! Esta é minha filha. Eva.Ela me olhou e sorriu falsamente.— Já nos conhecemos. Eu tenho que ir. Até
Luke — Ah... Eva! — gemi por ela, que me sugava com vontade dentro do carro, parado no estacionamento escuro e vazio do parque Wood. — Amor... — Agarrei os seus cabelos e não demorou nem mais meio segundo para eu gozar na sua boquinha linda. — Que loucura! — disse ofegante, fechando os olhos e recostando a cabeça para trás no banco.Ela riu ao se erguer.— Foi delicioso — disse ela.— Eu que o diga. Meu Deus... Eu te amo cada dia mais.— Eu também. — Beijou-me. — Agora você tem que me levar para casa.— Certo.Fechei a calça e liguei o carro saindo rumo à sua casa. Levei Eva até a porta e quando ia beijá-la em despedida, a mesmo foi aberta de uma só vez.— Isso não é hora para você estar de agarramento na frente de casa, mocinha. Entre já! — disse Arthur com arrogância.— Pega leve, pai! Não são nem dez da noite.— É melhor você entrar — falou impaciente.Eva se virou para mim e segurou o meu rosto entre as suas mãos.— Boa noite, Bonitão. — Beijou-me.— Boa noite, Borboleta.Soltei-
LukeEntrei na minha sala, peguei a chave do carro, meu celular e saí rumo à casa dos Wangoria. Ao estacionar em frente à residência, desci e corri de encontro a porta, tocando desesperadamente a campainha. Mandy a abriu e o alívio era visível no seu rosto ao me ver. Passei por ela e subi a escada a cada dois degraus. Enfiei a chave na fechadura e girei a maçaneta. Eva estava sentada na cama, abraçada as pernas e com os olhos irritados e molhados de tanto chorar.— Borboleta... — disse com tamanho pesar em vê-la daquele jeito, tão triste e fragilizada.— Luke... — Levantou-se da cama e correu ao meu encontro.Agarrei-a nos meus braços e a apertei forte. Ela se aninhou a mim.— Meu Deus... Você está bem, amor? — perguntei preocupado.— Talvez a gente nunca devesse ter contado. Ou, ao menos, esperado eu ter ido para Boston.— Não, amor. Quem sabe teria sido pior?! — Olhei-a. — Isso vai acabar. Eu prometo. Vamos ter paz agora.— Como sabe?— Apenas sei. — Peguei o seu celular no bolso da