Luke — Já estava com saudade — disse ao atender o celular.— Luke... — Eva chamou-me baixinho. A sua voz estava trêmula.Escutei-a chorar do outro lado da chamada e sentei-me em um pulo na cama, com o coração acelerado.— O que aconteceu? Onde você está? — Levantei-me passando as mãos pelos cabelos, agoniado.— No estacionamento do Marlon's Pop. Michael veio até aqui — contou, chorando.— Se aquele infeliz tiver tocado em um fio de cabelo seu, eu o mato! — falei irado, entredentes.— Eu posso ir para aí? Não quero entrar em casa chorando.— Ele já se foi?— Sim.— Fique onde está. Chego em dez minutos.— Está bem.Troquei de roupa rapidamente, enquanto aguardava pelo táxi que pedi com urgência. Como prometido, em dez minutos eu estava lá. Só havia o carro da Eva parado no estacionamento escuro. Neguei com a cabeça a situação de perigo que ela se encontrava.Quando me viu aproximar, destravou as portas e entrei. Eva se jogou nos meus braços e chorou com o rosto enterrado no meu pescoç
LukeMordisquei o seu clitóris e saí da cama para pegar um preservativo na gaveta da mesa de cabeceira, ao lado. Desenrolei o látex no meu membro e deitei-me sobre ela. Eva acolheu-me nos seus braços e sorriu cheia de carinho. Sorri de volta e, cuidadosamente, penetrei-a.Eu poderia fodê-la com força. Colocar as suas pernas para cima, podendo entrar mais fundo, amarrá-la ou espalmar as suas nádegas enquanto a comia de quatro, mas queria mesmo era fazer lento e gostoso. Assisti-la estremecer e fechar os olhos gemendo de prazer proporcionado por mim, não tinha preço. De fato, queria fazer amor com Eva. Afinal, já sabemos que era apenas isso que ela merecia: amor!Tivemos orgasmos múltiplos. Foi sensacional. Cada segundo que passava, eu estava mais certo de que era ela a mulher que me amarraria para o resto da vida. E como eu queria ser amarrado por ela. Talvez, eu até já estivesse.Permanecemos deitados e abraçados por alguns minutos, relaxando. O meu celular já havia tocado centenas de
Luke Enquanto me arrumava de frente ao espelho, pensava em como anunciar o meu namoro com Eva em algumas horas. Já havia trocado de gravata três vezes. Eu estava atrasado. Ela já havia ligado e mandado inúmeras mensagens perguntando onde eu estava. Encarei o reflexo tenso da minha figura e respirei fundo.— Vamos lá. A sua Borboleta está esperando por você — disse para mim mesmo.Peguei o celular, carteira e a chave do carro sobre a cômoda, antes de deixar o quarto. Entrei no meu veículo e dirigi sem pressa até a casa dos Wangoria. Estacionei um pouco longe, não havia mais vagas próximas à residência. Desci do carro com o presente de Arthur na mão e caminhei pela calçada até a porta aberta.— Boa noite, senhor — cumprimentou uma moça que recepcionava os convidados na entrada.— Boa noite. — Entreguei o presente a ela e adentrei na casa.— Luke, meu rapaz... Como vai? — perguntou Celsius, o avô de Eva.— Bem. E o senhor? — Apertei a sua mão.— Dentro do possível, com três angioplastia
Luke— Isso é verdade? — perguntou Celsius, incrédulo.— Claro que não, vovô. Luke jamais faria uma coisa dessa. O meu pai surtou porque dissemos que estamos namorando.Celsius me encarou com uma sobrancelha arqueada.— Bom... Antes ele do que qualquer um por aí — disse olhando para o filho irredutível. — Dê logo sua benção e relaxe, homem.— De mim eles nunca terão consentimento. Suba para o seu quarto, Eva.— Não vou. — Agarrou-me ainda mais.— Eva... Faça o que o seu pai pede. Não vamos complicar mais a situação — disse.— Não vou deixar você.— Amor... — Virei-me para ela e acariciei o seu rosto. — Eu vou para casa. O seu pai precisa de um tempo para pensar em tudo. Ele vai entender que não vamos nos separar.Chorando, ela me abraçou. Apertei-a contra o meu corpo e beijei o topo da sua cabeça em um gesto casto de carinho.— Eu venho te ver amanhã. Prometo!Ela me soltou e assentiu. Sequei as suas lágrimas e beijei-lhe na testa, controlando a enorme vontade de beijar a sua boca.—
LukeCom movimentos rápidos, deitei-a no chão, acomodando-me entre as suas pernas. Segurando a barra do seu vestido preto, puxei-o para cima tirando-o por sua cabeça. Eva usava uma pequena calcinha de renda cor-de-rosa, e nada mais.Afastei-me um pouco e contemplei o seu corpo bem desenhado de seios entumecidos. Passei a minha mão acariciando-a lentamente até chegar à barra da sua calcinha e retirei a peça minúscula que cobria a sua intimidade úmida. Não resisti. Caí de boca degustando o seu gosto e respirando o seu cheiro. A sua boceta era pequena, lisinha e começava a ficar inchada. Perfeita. Engolia o meu pau com tanto calor...Deslizei a minha língua de cima para baixo e de baixo para cima. Chupei e mordisquei o seu clitóris durinho. Levei Eva à loucura. Ela gemia enlouquecida, agarrando os meus cabelos e os puxando com força, enquanto se esfregava no meu rosto. Penetrei-a com a ponta da minha língua e isso foi o suficiente. Ela gozou aos gritos roucos. Suguei todo o seu orgasmo e
Eva Entrei em casa e logo o meu pai apareceu.— Eva, querida... Graças a Deus! — Abraçou-me, mas não correspondi. — Que bom que está bem. — Soltou-me.— E por que eu não estaria? Afinal, estava com o Luke. — Passei por ele indo em direção à escada.— Precisamos conversar!Parei e olhei-o.— Vou tomar um banho e, quando eu descer, a gente conversa.Subi para o meu quarto. No banheiro, parei diante do espelho e encarei-me. Não sabia que rumo tomaria a nossa conversa, mas tinha medo que para um lado agressivo. O meu pai era um homem um tanto descontrolado. Nunca gostou de ouvir verdades, era por isso que as conversas entre ele e a minha mãe viravam brigas horríveis.A porta do quarto foi aberta e depois fechada. Saí do banheiro e encontrei a minha mãe parada perto da cama. Ela esfregava as mãos uma na outra em um ato de angústia. Tinha um olhar preocupado. Preocupação que jamais a vi ter antes. Estranhei, assim como estranhei ela dizer mais cedo ao telefone que me amava. Acho que aquela
EvaApós tomar um banho, peguei a chave do carro, minha bolsa e saí. Enquanto dirigia para o escritório do Luke, o meu pai me ligou duas vezes. Não atendi. Ainda estava brava com ele. Talvez um gelo e um tempo o fizessem perceber o quanto estava sendo babaca conosco.Estacionei o carro e desci adentrando o prédio. As portas do elevador se abriram no último andar. Ao sair dei de cara com Amber, o ex-caso do Luke. Ela estava séria. Os seus olhos vermelhos e úmidos denunciavam choro. Encarou-me com a mandíbula contraída e um olhar raivoso.— Eva? — Escutei o meu pai me chamar. — O que faz aqui? — Aproximou-se com um sorriso congelado.— Ver você é que não é. — Forcei um sorriso.— Amber Lodge... O que lhe traz até aqui? — Ele estendeu a sua mão para ela e trocou o sorriso gélido por um atencioso.— Sr. Wangoria. Vim tratar de um assunto pessoal com Luke. — Apertou a sua mão.— Ah, claro! Esta é minha filha. Eva.Ela me olhou e sorriu falsamente.— Já nos conhecemos. Eu tenho que ir. Até
Luke — Ah... Eva! — gemi por ela, que me sugava com vontade dentro do carro, parado no estacionamento escuro e vazio do parque Wood. — Amor... — Agarrei os seus cabelos e não demorou nem mais meio segundo para eu gozar na sua boquinha linda. — Que loucura! — disse ofegante, fechando os olhos e recostando a cabeça para trás no banco.Ela riu ao se erguer.— Foi delicioso — disse ela.— Eu que o diga. Meu Deus... Eu te amo cada dia mais.— Eu também. — Beijou-me. — Agora você tem que me levar para casa.— Certo.Fechei a calça e liguei o carro saindo rumo à sua casa. Levei Eva até a porta e quando ia beijá-la em despedida, a mesmo foi aberta de uma só vez.— Isso não é hora para você estar de agarramento na frente de casa, mocinha. Entre já! — disse Arthur com arrogância.— Pega leve, pai! Não são nem dez da noite.— É melhor você entrar — falou impaciente.Eva se virou para mim e segurou o meu rosto entre as suas mãos.— Boa noite, Bonitão. — Beijou-me.— Boa noite, Borboleta.Soltei-