Capítulo 11

Luke

— Precisamos ir devagar. E-eu... Eu tenho medo, Eva.

— Mas não precisa ter. Luke... Eu amo você! Não sou de vidro, não vou quebrar. Me amar como mulher, inclui fazermos isso também.

— Eu sei. É só que... vamos devagar. Está bem?

Ela sorriu e assentiu.

— Não temos que fazer sexo agora, e está tudo bem. Faremos quando você estiver menos perturbado e não ver mais a situação como se estivesse deflorando a sua amiguinha. — Sorriu tensa.

— Certo... — Senti-me um pouco aliviado.

Puxando a cueca, guardei o meu membro.

— Ainda podemos ficar juntos e nos beijar, não é?

— Podemos, sim. Vem aqui... — Puxei-a pela nuca, trazendo a sua boca até a minha.

***

Eva

Eu passei uma tarde inteira beijando Luke e rezando para não ser um sonho. Queria mais do que tudo no mundo que nós não tivéssemos que ir embora. Ele beijava tão bem. Tinha uma boca tão perfeita e gostosa, que superou a minha imaginação e expectativa.

Respeitei os seus limites. Ele não queria sexo naquele momento e por mim estava tudo
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