Neal SullyvanDe volta a pista de dança, dançamos mais duas músicas quando a sargento (organizadora) vem nos informar que é hora das fotos, o que acaba durando quase uma hora, em seguida vamos cortar o bolo, escolhendo apenas dividir o mesmo pedaço, assim como dividiremos nossas vidas. Juntos.— Hummm, — digo beijando a boca de Linda, que tem gosto de bolo e chantilly o que acaba nos deixando sujos e limpo seu rosto com o dedo, sorrindo quando ela faz o mesmo por mim.— Já podemos ir agora? — Pergunto. — Já cortamos o bolo, já dançamos com todo mundo, agora estar na nossa hora. Já cansei de dividir você com tanta gente.— Vou só trocar essa roupa e falar com nossos pais.— Vou falar com o Bennett. Ver se não demora, senhora Sullyvan!— Vou tentar ser rápida, Sr. Sullyvan. — Deixando mais um beijo em seus lábios, vou até onde o Bennett está para poder falar com ele.— Tudo pronto, Bennett?— Sim, senhor.— Ótimo. Prepare-se, pois já vamos sair.Fico um pouco conversando com o Erick e l
Neal Sullyvan Depois que chegamos ao aeroporto embarcamos em um helicóptero até a ilha de Bora Bora onde um outro transporte nos levou até o nosso destino final. Mesmo com toda a ajuda do transporte, ainda tivemos que fazer uma boa caminhada até chegarmos ao bangalô.Reservei por trinta dias um dos bangalôs, ele é espaçoso o suficiente para nos dá a privacidade que queremos e também manter nossa equipe de segurança, por perto. O que é muito essencial e indispensável.— Neal, esse lugar é o paraíso! — Exclama Linda, assim que ver onde vamos passar nossos 30 dias de lua de mel.— É o que merecemos, meu amor. Precisamos descansar e ficar bem longe de toda a loucura dos últimos dias, de toda aquela loucura que está lá em casa. Vem, preciso te mostrar todo o lugar.Vou mostrando cada cantinho do que será nossa casa por esses dias, aproveitando também a paz que esse lugar me traz.— Aqui é a sala, — abro o tampão da mesa de vidro com fundo vazado e logo vemos os peixinhos nadando lá em bai
Neal SullyvanTiro minha roupa e ela fica me observando. Com um gesto rápido, abro a gaveta da mesinha de cabeceira e tiro de lá um tubo delubrificante que tinha deixado já guardado, quando desfizemos as malas. Eu a quero, mas tenho que deixar ela prontinha para me receber, a única coisa que quero que ela sinta é prazer, nada além de prazer. Mais audaciosa do que nunca, ela abre as pernas para que eu perceba o quanto ela me deseja.— Acho que não precisamos de nada disso, marido. — Passando a ponta da língua pelos lábios ela desce a mão até a virilha, apertando dois dedos sobre seu núcleo e molhando-os com a prova do seu desejo. — Olha. — Diz ela, levantando a mão para mostrar os seus dedos brilhantes e úmidos.Me inclino para a frente e coloco seus dois dedos na minha boca, passando a língua por eles. Esse gesto a excita ainda mais, fazendo-a ansiar para ser possuída.— Hummm.... Delícia!Cubro ela com meu corpo e a surpreendo com um beijo ardente, um beijo sedutor. E funciona, pois
Neal SullyvanEm busca dos SonhosBoston, Anos atrás.— Damon, avise a tia Elizabeth que estou me mudando, arrumei um lugar que posso pagar e que fica próximo do meu trabalho. — Digo e não espero pela resposta do mauricinho do meu primo, saio batendo a porta, seguindo meu caminho.Não sou nenhum ingrato, só que você não faz ideia do que tive que suportar esses seis meses em que apenas dormi nessa casa, mas espera que vou te contar.Quando vim morar aqui em Boston eu já estava bem perto de completar meus dezoito anos, só faltavam mais seis meses e na semana passada, mais precisamente dia 27 de outubro, tornei-me um homem adulto e hoje eu me presenteei, enfim, aluguei o meu cantinho. Mais um sonho realizado. Só assim eu vou poder enfim ter sossego para poder estudar e conseguir concluir minha faculdade.Meu nome é Neal Farrell Sullyvan, tenho hoje dezoito anos e, a pouco mais de seis meses fui aceito na Universidade de Harvard onde estou cursando engenharia civil.Com muito esforço e de
Neal SullyvanDepois que resolvi tudo com o proprietário e peguei minhas chaves fui para a casa da minha tia chegando lá como sempre, encontrando meu primo jogando vídeo game, jogado em um sofá com uma caixa de pizza vazia do seu lado e algumas garrafas vazias de cerveja. Passei pelo mesmo sem nem olhar de lado indo direto para o pequeno quarto que fica em baixo da escada pois esse foi o único quarto que tiveram coragem de me colocar como se eu fosse vassoura.Respiro fundo juntando minhas roupas e livros. Colocando tudo o que cabe na minha mala e o resto em uma caixa de papelão. E assim de lá sai passando por Damon que continuava largado no sofá onde eu apenas lhe comuniquei da minha mudança sem nem esperar por sua resposta, deixando-o com os olhos arregalados para mim como se tivesse vendo um fantasma.Que fique aí no seu sofá, seu babaca! Graças a Deus eu tenho disposição, saúde e força de vontade. Escolhi vencer na vida e sair dessa casa faz parte disso.***Boston, Faltam poucos
Seattle residência dos Sullyvan.Neal SullyvanChega o dia da comemoração e aqui estou eu em Seattle, na casa dos meus pais, onde minha mãe e meu pai querem comemorar a formatura do seu primeiro filho, infelizmente minha tia e cia, também estão presentes já que é família.Eu não suporto meu primo Damon, ele é metido, arrogante e se acha, não respeita ninguém e quer ser melhor que os outros. Não passa de um babaca preguiçoso e invejoso, que quer as coisas fácies, já mudou de curso três vezes e tenho quase certeza que nunca vai se formar, já que é o tipo de pessoa que acha que dinheiro dá em árvore. Tenho é pena de tio Robert que se mata de trabalhar para dá a boa vida aos filhos e a esposa. Mas bem que ele é culpado por isso. Deveria dá um basta nessa situação e não alimentá-la dando sempre o que eles querem.Já estou com tudo pronto, não contei nem para Thaís ela só reclama por atenção e essa semana foi uma correria para organizar tudo pois viajo domingo. Ela continua insistindo no ca
Neal SullyvanQuando abro a porta do meu quarto que vejo a minha namorada, de quatro, com meu primo por trás segurando seus cabelos, chamando-a por palavras obscenas, enquanto a tomava feito um desesperado, meu sangue ferve em minhas veias.— Isso Damon, com força! Assim... — Fala a ordinária, miando e gemendo com o rosto enterrado em meu travesseiro enquanto é tomada por Damon. Eu não consigo acreditar no que vejo!MAS O QUE É ISSO? Minha namorada de quatro, sendo tomada por meu primo, enquanto grita como uma felina e para completar, estão no meu quarto!— Isso gata! Toma sua safada. — Berra, Damon gemendo. — Empina esse rabinho pra mim, vai sua cadela, isso, empina esse rabo gostoso.Por dez segundos eu observo a cena sem poder acreditar no que estou vendo. Acho que meu sangue subiu todo para minha cabeça pois meus ouvidos estão zunindo e estou sentindo meu rosto esquentar.— THAÍS! — Grito com fúria.— Neal! — Thaís me encara com surpresa, atreves do espelho na parede oposta, sua b
Neal Sullyvan— Estou falando dos dias que passei na casa da minha querida titia Elizabeth. Não foi mesmo titia! Quantas vezes eu cheguei do trabalho e tinha pelo menos um pão com ovo para mim jantar para poder ir para a faculdade? Quantas vezes eu cheguei da faculdade e encontrei um prato com alguma comida para mim dentro do micro-ondas? Em titia? Nunca! Mas reclamar a todo tempo dos gastos e que o dinheiro não dava para nada, isso eu ouvia muito desde quando comecei a trabalhar. Foi por isso que assim que consegui um cantinho eu fui embora da sua casa. E quer saber? Foi a melhor decisão que tomei. Aí agora porque o garçom metido a engenheiro, o pobretão, conseguiu um bom emprego, vocês já estão de olho, querendo uma fatia do bolo. Bando de interesseiros! Filhos de uma puta! Vão se ferrar!— Meu Deus, Elizabeth! — Minha mãe fica em choque olhando para a irmã que nesse momento me olha com raiva.— E porque não nos avisou meu filho? — Pergunta meu pai com o rosto triste ao olhar para m