Neal SullyvanDesço para procurar Bennett mais só encontro o Fitz.— Bom dia Fitz.— Bom dia, senhor.— Notícias do Bennett?— Nada ainda senhor. Ele e May ainda estão lá.— Obrigado Fitz, vou tentar falar com Weller.Um lugar nos arredores de Seattle. May.Depois de deixar o Senhor Sullyvan e a senhorita Watson em segurança no conforto do seu lá, vou ao local para onde levaram aquele bastardo que atirou no senhor Sullyvan e ainda me acertou um tiro. Chego lá e o encontro sentado em uma cadeira com as algemas nos pulsos.— E não é que mandaram uma mulher para fazer o serviço de um homem! Bem a cara do Sullyvan. — Diz ele se achando.Nisso sinto meu celular vibrar e quando olho, vejo a informação de que mais quatro foram pegos e estão trazendo eles para cá.Parece que minha noite hoje vai ser de festa. E das boas!— Bom já que uma mulher não é nada para você, vou deixar você ai curtindo um pouquinho a sua estadia. — Digo.Espero os outros chegarem e pego um que está cantando de galo e
Neal Sullyvan Estou uma pilha de nervos. Esperando Bennett chegar para me atualizar com as coisas e nos organizarmos para o casamento.Hoje temos o ensaio e isso vai exigir muito a atenção dos seguranças, porque temos que ir para a igreja e também estamos começando a receber os presentes, então aqui em casa estar uma loucura.Contratei praticamente a frota inteira de seguranças que o Weller tem, só para cuidar de tudo. Não quero nenhuma surpresa desagradável justo no dia mais importante da minha vida.Vejo Bennett e May chegando. Saio e vou até o anexo para falar com eles.— Algo que eu precise saber? — Pergunto assim que estamos na grande sala.— Resumindo, nenhum deles sabem quem matou sua prima, a única coisa que sabem é que foi a mando do Damon, e tudo porque a Samantha esteve em nossas mãos e depois se recusou a continuar colaborando com eles. E sobre a perseguição, o intuito é matar o senhor e pegar a senhorita Watson. O Paker é um idiota, ficou com raiva de ter sido expulso da
Melinda WatsonDesde ontem que não vejo o Neal e hoje nem pude descer para fazer minhas refeições. Me mantiveram trancada em um quarto e todas as minhas refeições foram feitas aqui em cima. Tudo isso para não correr o risco de nos encontrarmos.Em um dos quartos foi preparado tudo para me arrumarem. E nesse momento estou entre cabeleireiros, manicures e maquiadores, tudo isso depois de um dia de beleza, com massagens relaxantes e tudo mais que toda noiva tem direito.É chegada a hora de pôr meu vestido e a Karol, e a Bia, mamãe e Cléo estão ao meu lado.— Filha, trouxemos isso para você.— O que mamãe?— Olha, era da sua vó, depois foi meu, e agora é seu. É o seu algo velho e o seu algo azul em um só presente. — Diz ela me entregando um lindo broche. — Mas pedras não eram essas, mas mandamos colocar exclusivamente para você. São safiras.— Obrigada mamãe!— Que lindo, Ava. E combina perfeitamente com o vestido, Mel. — Diz Bia colocando o broche no meu cabelo.Tudo pronto, Bia e Cléo s
Neal SullyvanTerminada a cerimônia religiosa, agora é seguir para a recepção que Sam fez questão que fosse na casa dele, o que eu já imaginava que seria.O caminho até a chácara foi tranquilo. Também com a quantidade de seguranças que contratei, tinha que ser.Bennett estaciona, e logo May vem abri a porta do carro para descermos.Desço, e seguro a mão de Linda ajudando-a a descer. Muitos dos convidados já vem chegando e vão se posicionando em seus lugares ao redor da pista de dança.Como já está no início da noite, todas as luzes estão acesas, e o lugar está lindo, perfeito. A equipe realmente caprichou. Tudo ficou do jeito que pedimos.As mesas foram montadas em volta da pista de dança e uma banda já estava tocando algumas das músicas que escolhemos.— Nossa! Ficou mais lindo do que eu imaginei. — Diz Linda, com seus olhinhos brilhando, ao observar tudo.— Como estão nossos pontinhos? — pergunto com a mão em sua barriga, acariciando por cima do seu vestido.— Estão bem. Estão muito
Neal SullyvanDe volta a pista de dança, dançamos mais duas músicas quando a sargento (organizadora) vem nos informar que é hora das fotos, o que acaba durando quase uma hora, em seguida vamos cortar o bolo, escolhendo apenas dividir o mesmo pedaço, assim como dividiremos nossas vidas. Juntos.— Hummm, — digo beijando a boca de Linda, que tem gosto de bolo e chantilly o que acaba nos deixando sujos e limpo seu rosto com o dedo, sorrindo quando ela faz o mesmo por mim.— Já podemos ir agora? — Pergunto. — Já cortamos o bolo, já dançamos com todo mundo, agora estar na nossa hora. Já cansei de dividir você com tanta gente.— Vou só trocar essa roupa e falar com nossos pais.— Vou falar com o Bennett. Ver se não demora, senhora Sullyvan!— Vou tentar ser rápida, Sr. Sullyvan. — Deixando mais um beijo em seus lábios, vou até onde o Bennett está para poder falar com ele.— Tudo pronto, Bennett?— Sim, senhor.— Ótimo. Prepare-se, pois já vamos sair.Fico um pouco conversando com o Erick e l
Neal Sullyvan Depois que chegamos ao aeroporto embarcamos em um helicóptero até a ilha de Bora Bora onde um outro transporte nos levou até o nosso destino final. Mesmo com toda a ajuda do transporte, ainda tivemos que fazer uma boa caminhada até chegarmos ao bangalô.Reservei por trinta dias um dos bangalôs, ele é espaçoso o suficiente para nos dá a privacidade que queremos e também manter nossa equipe de segurança, por perto. O que é muito essencial e indispensável.— Neal, esse lugar é o paraíso! — Exclama Linda, assim que ver onde vamos passar nossos 30 dias de lua de mel.— É o que merecemos, meu amor. Precisamos descansar e ficar bem longe de toda a loucura dos últimos dias, de toda aquela loucura que está lá em casa. Vem, preciso te mostrar todo o lugar.Vou mostrando cada cantinho do que será nossa casa por esses dias, aproveitando também a paz que esse lugar me traz.— Aqui é a sala, — abro o tampão da mesa de vidro com fundo vazado e logo vemos os peixinhos nadando lá em bai
Neal SullyvanTiro minha roupa e ela fica me observando. Com um gesto rápido, abro a gaveta da mesinha de cabeceira e tiro de lá um tubo delubrificante que tinha deixado já guardado, quando desfizemos as malas. Eu a quero, mas tenho que deixar ela prontinha para me receber, a única coisa que quero que ela sinta é prazer, nada além de prazer. Mais audaciosa do que nunca, ela abre as pernas para que eu perceba o quanto ela me deseja.— Acho que não precisamos de nada disso, marido. — Passando a ponta da língua pelos lábios ela desce a mão até a virilha, apertando dois dedos sobre seu núcleo e molhando-os com a prova do seu desejo. — Olha. — Diz ela, levantando a mão para mostrar os seus dedos brilhantes e úmidos.Me inclino para a frente e coloco seus dois dedos na minha boca, passando a língua por eles. Esse gesto a excita ainda mais, fazendo-a ansiar para ser possuída.— Hummm.... Delícia!Cubro ela com meu corpo e a surpreendo com um beijo ardente, um beijo sedutor. E funciona, pois
Neal SullyvanEm busca dos SonhosBoston, Anos atrás.— Damon, avise a tia Elizabeth que estou me mudando, arrumei um lugar que posso pagar e que fica próximo do meu trabalho. — Digo e não espero pela resposta do mauricinho do meu primo, saio batendo a porta, seguindo meu caminho.Não sou nenhum ingrato, só que você não faz ideia do que tive que suportar esses seis meses em que apenas dormi nessa casa, mas espera que vou te contar.Quando vim morar aqui em Boston eu já estava bem perto de completar meus dezoito anos, só faltavam mais seis meses e na semana passada, mais precisamente dia 27 de outubro, tornei-me um homem adulto e hoje eu me presenteei, enfim, aluguei o meu cantinho. Mais um sonho realizado. Só assim eu vou poder enfim ter sossego para poder estudar e conseguir concluir minha faculdade.Meu nome é Neal Farrell Sullyvan, tenho hoje dezoito anos e, a pouco mais de seis meses fui aceito na Universidade de Harvard onde estou cursando engenharia civil.Com muito esforço e de