Alexandre, por sua vez ignorou minha pergunta é simplesmente falou no aparelho que estava em suas mãos e disse ordenando. - Rapazes, tragam-me a panela, hoje iremos cozinhar um prato brasileiro para fazer a minha feiticeira se lembrar do seu namoradinha. - Eu entendi o que ele queria fazer, matar ALEKSEI - NÃO, NÃO POR FAVOR NÃO, ALEXANDRE POR FAVOR NÃO FAÇA ISSO. - Implorei chorando muito, minha cabeça está doendo tanto que se fosse possível explodiria, olhei para Aleksei o mesmo não expressava nada, ele está muito calmo. - Aleksei, estou com muito medo. - Está? Meu amor não se preocupe, logo isso irá passar.- Disse Alexandre, sorrindo alegremente com tudo. - EU ODEIO-TE, SEU DESGRAÇADO, SEU MONSTRO, MONSTRO. - Oh, querida, eu não me importo com o seu amor, eu já me amo o suficiente. E espero que veja bem o rosto do seu homem porque essa será a última vez, pequena feiticeira. - Disse Alexandre, debochado, enquanto isso três homens entram e com eles trazem duas garrafas. - Senho
DAIANA HEZERA NÚNEZ CAPÍTULO FINAL Abrir meus olhos à claridade do ambiente fez- me mal, fechei meus olhos para me acostumar com ela. Meu coração começou a bater muito rápido e não entendi nada, pois o barulho se preenche pelo quarto, então foi assim que dei conta que estava no hospital. Olhei para o meu braço e fio foi ligado a uma agulha no costa da minha mãe ignorei isso é tentei acalmar meu coração respirei fundo e por fim deixei meu corpo relaxar. Fechei meus olhos, após isso minha mente mergulhou em um oceano e sangue, todas as coisas que tenho vivido vieram como um dilúvio me deixando assustada e em estado paralítico. — Aleksei, não pode não ele não. —Não consigo acreditar, isso só pode ser armadilha da minha cabeça sobre isso, eu não posso acreditar que isso seja verdade, não ele. — ALEKSEI, ALEKSEI.— gritei por ele mas ninguém pareceu um nó se formou em minha garganta fazendo a mesma dor. As lágrimas logo começaram a banhar meu rosto. Sou possuída pela raiva, dor, angústi
Daiana Hereza Nunez Desde pequeno sempre tive muita curiosidade em saber ou porque nos dá existência. Qual é o objetivo de viver? Qual a nossa missão cá na Terra? Se existem outros planetas outros seres vivos, ou o nosso planeta é o único com vida, e por que torná-lo único e não outros. Aos 15 anos, eu ia fazer o segundo ano do ensino médio, em uma escola pública, pois meu país não tinha boas condições financeiras e fui obrigado a fazer outra coisa que nunca permiti. Ela disse que não precisava disso porque ainda trabalha como empregada doméstica, seu trabalho era limpar casas de senhorios de classe média. No meu país, ele era jardineiro, ambos trabalhavam na mesma casa, na maioria das vezes, surgiu uma oportunidade de trabalhar fora do local, eles pareciam pensar duas vezes em tudo para mim.Fazíamos parte da classe baixa, muito baixa mesmo, apesar de trabalharmos mais dois países, ou o salário era muito pouco, às vezes não tínhamos o suficiente para pagar as contas da casa, ou o al
DAIANA HEREZA NÚNEZ Já faz alguns meses que chegamos cá, na Holanda, desde que descobrimos tumor cerebral da minha mãe, as nossas vidas vêem mudado a cada instante, estou a sentir-me perdida, sem rumo, pois o meu foco agora é encontrar um emprego, está tudo um turbilhão de emoções. Suspiro cansada, já não tenho mais força para andar pra lá e pra cá, está muito frio e eu burra saí de casa sem agasalhos e agora estou aqui e tremo de frio. Uma coisa que eu descobri e embora que eu já tivesse o mínimo de noção, de que as pessoas aqui são preconceituosas, ainda assim é duro ver alguém te desprezar, apenas com um simple olhar, isso é duro, elas me viam como se eu não fosse uma pessoa como elas, viam-me como se eu fosse um bicho de sete cabeças, pior é que elas nem ao menos disfarçam o olhar nojento que lançam sobre mim. Estou parada diante de uma lanchonete ou café, o ambiente está cheio de pessoas a conversar e outras a comer, pessoas de diferentes tons de pele, o convívio é até suport
DAIANA HEZERA NUNÉZO dia passou a voar, quando verifiquei as horas, percebi que faltam apenas cinco minutos para às 18h00, o café já estava prestes a fechar, só faltava arrumar tudo e pôr cada coisa no seu devido lugar, todos os outros empregados já se foram, só falta eu e o Caio, ele estava a fazer a contabilização de tudo que fizemos hoje, enquanto isso eu dava uma limpa no chão, ao terminar de limpar meti as cadeiras sobre as mesas. Após isso, fui até ao Caio e disse. — Pronto, já terminei tudo, você precisa que eu faça mais algo?- Ele tirou os olhos na tela do computador e encantou-me com um leve sorriso no lado da boca e respondeu. - Não Daiana, você já pode ir para a casa, descansar, pois acredito que estejas a precisar. Bom, ele não mentiu, estou esgotada mesmo, porque após o almoço, o café ficou lotado e tivemos que correr de um lado para o outro, mas no final demos conta de tudo. — Então tudo bem, eu vou trocar-me. - Respondi-lhe e depois encaminhei-me para o banheiro,
HOLANDA- AMSTERDÃO ALEXANDER FORTENILLA Alexandre encontra-se em escritório de sua impren sa localizada na maior cidades da Holanda a capital Amsterdã em pé diante das enormes vidraças fumadas onde ele observa as pessoas com o seu olhar frio e calculista, pessoas que vão e vêm de seus trabalhos com um charuto pousado em sua boca Alexandre pensará no seu que atravessa a roubar -lhe Alexandre embolsa um sorriso Maquiavélico com os pensamento sombrios que poderá fazer ass que colocar suas mãos no indivíduo. Sangue, sangue é tudo que meus demônios querem , todos neste país me tem, mesmo aqueles que não me conhecem também temem a minha pessoa, isso agrada-me bastante pois alimenta meus demônios internos. Eu consigo sentir daqui o cheiro do medo mesmo quando a pessoa estiver a distância de mim eu sinto e por isso eu mato sem dó e sem piedade eu não me importo com esses ser insignificante, o ser humano é fraco por só serve
Daiana Hezera Núnez Já tem alguns dias que estou a trabalhar no café do senhor Diego, ele e o seu filho Caio têm feito de tudo para enturmar-me neste país, bom as coisas estão a correr bem. E o Caio ele é um rapaz tão Simpático,atencioso e muito carinhoso comigo e com os outros, sem contar nas aulas da língua holandesa que ele têm dando-me gratuitamente e eu bem que insisti pagar as aulas mas ele negou alegando que não tem nada que pagar pois já somos amigos e não é para me gabar mas eu estou a me sair muito bem. Os meus olhos estão focado em cada movimento que Caio faz, ele está a atender um grupo de adolescentes que entrou faz uns três minutos atrás, eu não sei o que está a acontecer comigo mais desde que ele começou a dar-me as aulas e a forma como ele me olha e fala mexeu algo aqui dentro, — Talvez sejam coisas da minha cabeça mas não consigo tirar o brilho dos seus olhos quando fala comigo.—
DAIANA HEZERA NÚNEZQuando cheguei a casa, estava tudo em silêncio nem sinal de nada ou do meu pai a gritar como se o mundo fosse acabar, as luzes estavam apagada apenas um lanterna acesas que dava uma pequena iluminação no interior da casa, olhei em volta e estranhei o facto de as lâmpadas estarem apagadas. Vi a minha mãe sentada no pequeno banco sua cabeça deitada no pequeno sofá velho que temos.Não sei o que se passou mas com certeza isso tem haver com o senhorio do apartamento, minha mãe está com as duas mãos no bochechas pensativa, não a gosto de ver ela neste estado pois só lhe faz mal. Sinto uma pequena movimentação vindo do outro sofá, mas ignoro já sabendo de quem se trata, ando até a minha mãe que assim ergue a cabeça levanta-se e abre os braços para mim, assim que aproximei-me dela aconchego-me nos seu braços. Pois já sei as coisa não estão bem por cá e eu estou cansada par