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BÓNUS

MARTA DE CASTRO

- Que merda, eu odeio você Daiana, eu juro-te que irá me pagar muito caro por isso. - Que raiva eu sinto desse sem sal, eu ainda não entendo o que o Aleksei viu naquela vagabunda, aquela cadela de quinta eu sou muito melhor que ela, e Aleksei me trocou um saco de osso ah mas isso não fica assim nao mesmo.

Sinto os olhares curiosos sobre mim, como ainda estava no chão, me levantei às pressas e disse para o povo sem o que fazer.

- O que olham?Em por acaso nunca viram uma mulher caída? Vão arrumar o que fazer. - Pois isso as pessoas começaram a murmurar e a dispersar- se.

Peguei na minha bolsa e pôs-me a andar , no meio do caminho ouço uma voz bem familiar, assim que me virei para saber quem me chamava de cara com Débora, ela caminhava até mim nas suas vestes de polícia e de forma elegante como sempre. Não fiquei nenhum pouco surpreendida pois eu a conheço desde que o ensino primeiro, ambas estávamos apaixonadas pelo mesmo homem, Aleksei, mas na altura ele não q
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