CAPÍTULO-3

     HOLANDA- AMSTERDÃO

   

     ALEXANDER  FORTENILLA 

Alexandre  encontra-se em escritório de sua impren sa  localizada   na maior cidades  da Holanda a capital  Amsterdã em pé diante das enormes vidraças fumadas  onde ele observa as pessoas   com o seu  olhar  frio e calculista, pessoas  que vão  e vêm  de seus trabalhos  com um charuto  pousado  em sua boca Alexandre  pensará no seu  que atravessa a roubar -lhe  Alexandre  embolsa  um sorriso  Maquiavélico com os pensamento sombrios  que  poderá  fazer  ass que colocar suas mãos  no  indivíduo. Sangue, sangue  é tudo que meus  demônios  querem , todos  neste país  me tem, mesmo  aqueles que não  me conhecem também  temem a minha  pessoa,  isso agrada-me bastante pois alimenta meus demônios  internos. Eu consigo  sentir daqui o cheiro  do medo  mesmo  quando  a pessoa  estiver  a distância  de mim eu sinto e por isso eu mato sem dó  e sem piedade   eu não  me importo  com esses ser insignificante,  o ser humano  é fraco   por só  servem para serem usados  e depois descartar  como ratazanas sem valor. 

Sou  tirado dos seus devaneios  com uma pequena  batida na minha  porta,  e sem virar-me  autorizei a sua entrada  já  sabendo de quem se trata ,  Fernanda após  ouvir a voz grave e grossa da minha  voz  ela adentra na enorme  sala e   rústica e luxuosa com um ar sombrio assim como eu o ambiente  é totalmente  sem vida mas ao mesmo  tempo  não  deixa de ser  moderna,  com  uma mesa secretaria  no centro  de  de vidro  rodeado  de  madeira  pintado  a verniz  preto  e por cima da mesa  repousa um notebook , papéis   e canetas,  com uma fileira cheia do mais  diversos livros  e autores   e a esquerda  ao lado de uma porta que é  o banheiro  particular   a uma  bar  com imensas  bebidas  de todas as marcas e anos.  

_ O senhor  Antônio  o aguarda. -- Disse a Fernanda  com medo na voz. 

—Autorize sua entra. – Digo ainda  de costas para ela e a mesma  responde. 

_ Sim  senhor.. 

Fernanda sai nos percar de olho e faz-me ri alto e bom  som,  não  demora muito e logo a presença  de Antônio  se faz presente  no cômodo.

—Senhor… – Não  deixei  Antônio   terminar de proferir suas palavras pois   cortei-o na hora. 

—Encontraram  o infeliz que atreveu-se a roubar-me? 

— Sim senhor.– Respondeu ele com um certo medo na voz.Antônio  ainda permanece  com a cabeça  baixa  desde que entrou na sala presidencial  da minha  imprensa. 

— E as vintes cabeças de gado?– Voltei a perguntar ainda  sem virar-me  para ele,  sinto  ele engoli em seco ao ouvir a questão e então  com a voz baixa  ele responde 

—Infelizmente não  senhor. -- Libertei uma gargalhada diabólica   e virei-me para  ele que permanece com a cabeça  baixa  em submissão  a mim . Então   repito as suas palavras com  o puro deboche. 

—Infelizmente  não  senhor.– Antônio  não responde  nada,   pago no meu telemóvel  fixo e ligo para para a minha  secretária  que atende logo de imediato. 

- Pois não  senhor. 

—Venha  agora.–Ordenei  curto e grosso   no lado de fora da sala é possível  ouvir  os seus salto a bater contra  o mármore  quando  a ela entrou na sala,  encontrou um clima tenso mais do que o habitou. 

— Senhor? 

—Fernanda serve duas doses de whisky  uma para mim e outra para o meu chefe  de segurança.  

Assim que termino  de falar  Fernanda vai até  o bar e serve as duas doses  e assim que termina Fernanda caminha até  a mesa onde me encontro já  sentado na 

minha cadeira de couro preto.  O copo é  depositado em minha  mesa e outro Fernanda leva para Antônio  que recebe da mulher. 

Olhei  para o copo e em seguida  olha para a mulher  ao lado. E assim que a mulher apercebeu-se  do erro engoliu em seco,  então  tenta explicar -se,  mas eu  levanto a minha   mão  em forma  de silenciá-la e dou continuidade ao diálogo  anterior. 

—Antônio. – Chamo  por ele e o mesmo responde. 

— senhor? 

—Você  sabe o que acontece com os funcionários  incompetente? –Antônio  engole em seco e responde com o nó na garganta.

_ Sim senhor eu sei. 

—Hum. –É tudo que digo   após  isso levanto -me e ando até   a Fernanda como um predador  que sou e passo as minhas mãos  quentes no seu rosto  completamente  pálido  igual  a papel,  Fernanda está quase  a desfalecer pois o medo  é  imenso  e por não  tem para onde correr ela mantém-se  no mesmo  lugar. 

As minhas  mãos   vão  passeando  por toda parte  de seu corpo deixando -a mais arrepiada de pavor, e então dou um tapa forte sem seu rosto que leva seu corpo  magro ao chão  e os cabelos castanhos  espalham-se  seu rosto fino,  as lágrimas  escorrem   pelo rosto belo da mulher   berrando  assim sua maquilhagem  bem feita. Volto para a minha  cadeira e sento -me  depois e olho para a Fernanda e a mesma entende  olhar e arrasta -se até a mim e fica entre as minhas  pernas  e sem tirar  os olhos  do Antônio  dou só  golada do whisky,  o líquido cor amber  desce queimando  os meus órgão  interno.  

—Olhe  para mim Antônio.-  Antônio  obedec e encara  os meus olhos mas negro do que  café    e engoli em seco e tenta  manter a respiração  calma.

Fernanda ainda chorando e entre as minhas  pernas  e fica desorientada e sem saber o fazer

— O QUE  ESTÁS A ESPERA  VADIA.– Esbravejei    a mulher  entre  as minhas  pernas  tomou um susto,  e com  as mãos  trêmulas  ela desabotoa   a calça e em seguida  abre o zíper  , puxa  para baixo a calça social  preta junto  com  cueca da mesma  cor,  Fernanda  engole em seco, muito  assustada  com o que ver tenta sair  dentre as pernas    mas e  não  permito pego um punhado de seu belos  cabelos castanhos  e  penetro  com o meu membro  duro e grosso e comprido na boca dela  forte  e sem dar tempo  nenhum para ela se acostumar com o meu tamanho vou i socando  a boca de delsa com muita  violência e sem dó  nem piedade,  Fernanda chora e sente-se  suja por está  a passar por isso mais eu não me importo com essa merda . E com mais algumas  estacas  eu sinto o meu  corpo vibrar e vou socando  mais forte até a garganta  dela que está quase morrendo  com o sufoco  da penetração. 

Ao sentir que já  vai gozar então  abro a minha   gaveta e dela tirei um canivete  e cortei. a garganta  da Fernanda e depois jogo seu corpo para o lado o sangue dela  escorre para e suja a minha  camisa, olho para o Antônio  que está visivelmente  e totalmente  perturbado  com  o ocorrido e engole a saliva que  desce com dificuldade  para sua garganta. 

— Está  com medo de mim?–Antônio  não me responde  pois  não  há palavras para descrever  o momento como esse 

—RESPONDA CARALHO.rosnei r Antônio  salta para trás  assustado e então  reunido  coragem  responde. 

—Não  chefe. 

—Antônio,  Antônio  mentir é  muito  feio  assim não  vás ao céu  meu caro.– Digo com ironia  e gargalho da sua face,   vesti as minhas calças e saio de perto  da mulher  e vou em direção  ao banheiro sem antes  digo-lhr 

—Limpe essa  sujeira. 

—Sim chefe. 

******************************

Já eram  18h 30 o sol já  se punha no horizonte  as ruas de Amsterdã  também  já estava   luminosas  o carro blindado  luxoso BMW percorrer  as rua iluminadas  afastando assim da grande  metrópolis  de Holanda e  indo para  as minhas propriedades e assim  que chegamos ao subterrâneo  o carro é  estacionado e Antônio  que estava a conduzir  sai  primeiro  e  dá  a volta e abre a porta para  mim  sair,   saio abotoando o meu palito e caminho para sala de tortura,  em frente encontram-se homens fortemente  armados  e os mesmo dão  passagem para mim e adentro no ambiente com pouca iluminação. 

  Encaminho-me para a minha  mesa no centro da sala e olho  para o homem  que  está com  o corpo  totalmente  transfigurado por conta  da porrada dos meus homens,  homem  encontra-se com as mãos  atadas com correntes   em uma cruz,  pés também  e assim com sua boca   amordaçada seus olhos estão  vendado. 

—Acordem infelizmente. -- Ordenei   e assim é  feio o homem  é  acordado  a pancada  muito  fortes a venda é tirada junto  com a mordaça  e mesmo  com tanta  dor que o homem  sente ainda sorri  ao ver o rosto que causa pânico  às pessoas. 

—Oras, olhem para o nosso convidado, estão muito felizes  pelo visto  foi  bem recebido. — Diz Alexandre  sarcástico sem expressão  nenhuma  e sem tirar os os olhos negros  do homm loiro, 

—Então  meu amigo  como se sente? – Perguntei  com  o mero  sorriso  de  canto  da boca

—Não  sou seu amigo seu maníaco.– Responder  ele rosnando  na minha  face 

—Nossa, sinto-me ofendido por não  aceitar  minha  amizade.

—Eu não  faço  amizade  com demônio. 

—Bom! Bom!  Está  bem. 

Alexandre  levanta -se e anda até o  homem  e olha de cima a baixo e diz. 

—Só  repetirei uma única  vez,  quem  mandou você? – Digo sério  já  a perder  a pouca paciência  que me restou. 

—Nunca  direi,  pois eu prefiro a morte do a vingança. – Respondeu  ele bravamente  e corajosamente. 

—Então, OK , você  escolheu. 

E sem mais nada  eu estendo a minha  mão   e nele é depositado um alicate,  dois brutamontes  já  estava  posicionado  e assim com gesto  abrem  a boca  do homem , eu arranca cada dente  sem dó nem piedade  e dolorosamente. 

— Bom, você  disse que não  iria  falar  então  suponho  que também  não  precisará  de sua língua. 

Eu disse sorrindo e saboreando o momento. 

E com o mesmo  instrumento  eu arranco a língua  do homem  que já  sente as lágrimas  rolarem  em sua face. 

Entrego o objecto e recebo um facão e com ela rasgoi as calças do homem e corto suas partes íntimas e o coloco-a na boca do homem e o faço engolir e depois Antônio entrega-me um balde que contém ácido sulfúrico, então eu j**a todo líquido no corpo do homem que que começa a queimar todo ele para finalizar ergue a mão e nela é posta um cerra elétrica e antes pergunta.

—Sabes o que  minha  terras chama-se terra amarga? 

Mesmo  sem resposta do homem  que está queimado eu respondo  responde a minha  própria  pergunta. 

—Porque  que pisa nelas nunca  mas sente gosto de doce.–Dito isso Alexandre  corta o homem  ao meio,  o sangue   salpicou por seu rosto e sem se incomodar Alexandre  lamber  o sangue do homem  e sorri diabolicamente  alto. 

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