HOLANDA- AMSTERDÃO
ALEXANDER FORTENILLA
Alexandre encontra-se em escritório de sua impren sa localizada na maior cidades da Holanda a capital Amsterdã em pé diante das enormes vidraças fumadas onde ele observa as pessoas com o seu olhar frio e calculista, pessoas que vão e vêm de seus trabalhos com um charuto pousado em sua boca Alexandre pensará no seu que atravessa a roubar -lhe Alexandre embolsa um sorriso Maquiavélico com os pensamento sombrios que poderá fazer ass que colocar suas mãos no indivíduo. Sangue, sangue é tudo que meus demônios querem , todos neste país me tem, mesmo aqueles que não me conhecem também temem a minha pessoa, isso agrada-me bastante pois alimenta meus demônios internos. Eu consigo sentir daqui o cheiro do medo mesmo quando a pessoa estiver a distância de mim eu sinto e por isso eu mato sem dó e sem piedade eu não me importo com esses ser insignificante, o ser humano é fraco por só servem para serem usados e depois descartar como ratazanas sem valor.
Sou tirado dos seus devaneios com uma pequena batida na minha porta, e sem virar-me autorizei a sua entrada já sabendo de quem se trata , Fernanda após ouvir a voz grave e grossa da minha voz ela adentra na enorme sala e rústica e luxuosa com um ar sombrio assim como eu o ambiente é totalmente sem vida mas ao mesmo tempo não deixa de ser moderna, com uma mesa secretaria no centro de de vidro rodeado de madeira pintado a verniz preto e por cima da mesa repousa um notebook , papéis e canetas, com uma fileira cheia do mais diversos livros e autores e a esquerda ao lado de uma porta que é o banheiro particular a uma bar com imensas bebidas de todas as marcas e anos.
_ O senhor Antônio o aguarda. -- Disse a Fernanda com medo na voz.
—Autorize sua entra. – Digo ainda de costas para ela e a mesma responde.
_ Sim senhor..
Fernanda sai nos percar de olho e faz-me ri alto e bom som, não demora muito e logo a presença de Antônio se faz presente no cômodo.
—Senhor… – Não deixei Antônio terminar de proferir suas palavras pois cortei-o na hora.
—Encontraram o infeliz que atreveu-se a roubar-me?
— Sim senhor.– Respondeu ele com um certo medo na voz.Antônio ainda permanece com a cabeça baixa desde que entrou na sala presidencial da minha imprensa.
— E as vintes cabeças de gado?– Voltei a perguntar ainda sem virar-me para ele, sinto ele engoli em seco ao ouvir a questão e então com a voz baixa ele responde
—Infelizmente não senhor. -- Libertei uma gargalhada diabólica e virei-me para ele que permanece com a cabeça baixa em submissão a mim . Então repito as suas palavras com o puro deboche.
—Infelizmente não senhor.– Antônio não responde nada, pago no meu telemóvel fixo e ligo para para a minha secretária que atende logo de imediato.
- Pois não senhor.
—Venha agora.–Ordenei curto e grosso no lado de fora da sala é possível ouvir os seus salto a bater contra o mármore quando a ela entrou na sala, encontrou um clima tenso mais do que o habitou.
— Senhor?
—Fernanda serve duas doses de whisky uma para mim e outra para o meu chefe de segurança.
Assim que termino de falar Fernanda vai até o bar e serve as duas doses e assim que termina Fernanda caminha até a mesa onde me encontro já sentado na
minha cadeira de couro preto. O copo é depositado em minha mesa e outro Fernanda leva para Antônio que recebe da mulher.
Olhei para o copo e em seguida olha para a mulher ao lado. E assim que a mulher apercebeu-se do erro engoliu em seco, então tenta explicar -se, mas eu levanto a minha mão em forma de silenciá-la e dou continuidade ao diálogo anterior.
—Antônio. – Chamo por ele e o mesmo responde.
— senhor?
—Você sabe o que acontece com os funcionários incompetente? –Antônio engole em seco e responde com o nó na garganta.
_ Sim senhor eu sei.
—Hum. –É tudo que digo após isso levanto -me e ando até a Fernanda como um predador que sou e passo as minhas mãos quentes no seu rosto completamente pálido igual a papel, Fernanda está quase a desfalecer pois o medo é imenso e por não tem para onde correr ela mantém-se no mesmo lugar.
As minhas mãos vão passeando por toda parte de seu corpo deixando -a mais arrepiada de pavor, e então dou um tapa forte sem seu rosto que leva seu corpo magro ao chão e os cabelos castanhos espalham-se seu rosto fino, as lágrimas escorrem pelo rosto belo da mulher berrando assim sua maquilhagem bem feita. Volto para a minha cadeira e sento -me depois e olho para a Fernanda e a mesma entende olhar e arrasta -se até a mim e fica entre as minhas pernas e sem tirar os olhos do Antônio dou só golada do whisky, o líquido cor amber desce queimando os meus órgão interno.
—Olhe para mim Antônio.- Antônio obedec e encara os meus olhos mas negro do que café e engoli em seco e tenta manter a respiração calma.
Fernanda ainda chorando e entre as minhas pernas e fica desorientada e sem saber o fazer
— O QUE ESTÁS A ESPERA VADIA.– Esbravejei a mulher entre as minhas pernas tomou um susto, e com as mãos trêmulas ela desabotoa a calça e em seguida abre o zíper , puxa para baixo a calça social preta junto com cueca da mesma cor, Fernanda engole em seco, muito assustada com o que ver tenta sair dentre as pernas mas e não permito pego um punhado de seu belos cabelos castanhos e penetro com o meu membro duro e grosso e comprido na boca dela forte e sem dar tempo nenhum para ela se acostumar com o meu tamanho vou i socando a boca de delsa com muita violência e sem dó nem piedade, Fernanda chora e sente-se suja por está a passar por isso mais eu não me importo com essa merda . E com mais algumas estacas eu sinto o meu corpo vibrar e vou socando mais forte até a garganta dela que está quase morrendo com o sufoco da penetração.
Ao sentir que já vai gozar então abro a minha gaveta e dela tirei um canivete e cortei. a garganta da Fernanda e depois jogo seu corpo para o lado o sangue dela escorre para e suja a minha camisa, olho para o Antônio que está visivelmente e totalmente perturbado com o ocorrido e engole a saliva que desce com dificuldade para sua garganta.
— Está com medo de mim?–Antônio não me responde pois não há palavras para descrever o momento como esse
—RESPONDA CARALHO.rosnei r Antônio salta para trás assustado e então reunido coragem responde.
—Não chefe.
—Antônio, Antônio mentir é muito feio assim não vás ao céu meu caro.– Digo com ironia e gargalho da sua face, vesti as minhas calças e saio de perto da mulher e vou em direção ao banheiro sem antes digo-lhr
—Limpe essa sujeira.
—Sim chefe.
******************************
Já eram 18h 30 o sol já se punha no horizonte as ruas de Amsterdã também já estava luminosas o carro blindado luxoso BMW percorrer as rua iluminadas afastando assim da grande metrópolis de Holanda e indo para as minhas propriedades e assim que chegamos ao subterrâneo o carro é estacionado e Antônio que estava a conduzir sai primeiro e dá a volta e abre a porta para mim sair, saio abotoando o meu palito e caminho para sala de tortura, em frente encontram-se homens fortemente armados e os mesmo dão passagem para mim e adentro no ambiente com pouca iluminação.
Encaminho-me para a minha mesa no centro da sala e olho para o homem que está com o corpo totalmente transfigurado por conta da porrada dos meus homens, homem encontra-se com as mãos atadas com correntes em uma cruz, pés também e assim com sua boca amordaçada seus olhos estão vendado.
—Acordem infelizmente. -- Ordenei e assim é feio o homem é acordado a pancada muito fortes a venda é tirada junto com a mordaça e mesmo com tanta dor que o homem sente ainda sorri ao ver o rosto que causa pânico às pessoas.
—Oras, olhem para o nosso convidado, estão muito felizes pelo visto foi bem recebido. — Diz Alexandre sarcástico sem expressão nenhuma e sem tirar os os olhos negros do homm loiro,
—Então meu amigo como se sente? – Perguntei com o mero sorriso de canto da boca
—Não sou seu amigo seu maníaco.– Responder ele rosnando na minha face
—Nossa, sinto-me ofendido por não aceitar minha amizade.
—Eu não faço amizade com demônio.
—Bom! Bom! Está bem.
Alexandre levanta -se e anda até o homem e olha de cima a baixo e diz.
—Só repetirei uma única vez, quem mandou você? – Digo sério já a perder a pouca paciência que me restou.
—Nunca direi, pois eu prefiro a morte do a vingança. – Respondeu ele bravamente e corajosamente.
—Então, OK , você escolheu.
E sem mais nada eu estendo a minha mão e nele é depositado um alicate, dois brutamontes já estava posicionado e assim com gesto abrem a boca do homem , eu arranca cada dente sem dó nem piedade e dolorosamente.
— Bom, você disse que não iria falar então suponho que também não precisará de sua língua.
Eu disse sorrindo e saboreando o momento.
E com o mesmo instrumento eu arranco a língua do homem que já sente as lágrimas rolarem em sua face.
Entrego o objecto e recebo um facão e com ela rasgoi as calças do homem e corto suas partes íntimas e o coloco-a na boca do homem e o faço engolir e depois Antônio entrega-me um balde que contém ácido sulfúrico, então eu j**a todo líquido no corpo do homem que que começa a queimar todo ele para finalizar ergue a mão e nela é posta um cerra elétrica e antes pergunta.
—Sabes o que minha terras chama-se terra amarga?
Mesmo sem resposta do homem que está queimado eu respondo responde a minha própria pergunta.
—Porque que pisa nelas nunca mas sente gosto de doce.–Dito isso Alexandre corta o homem ao meio, o sangue salpicou por seu rosto e sem se incomodar Alexandre lamber o sangue do homem e sorri diabolicamente alto.
Daiana Hezera Núnez Já tem alguns dias que estou a trabalhar no café do senhor Diego, ele e o seu filho Caio têm feito de tudo para enturmar-me neste país, bom as coisas estão a correr bem. E o Caio ele é um rapaz tão Simpático,atencioso e muito carinhoso comigo e com os outros, sem contar nas aulas da língua holandesa que ele têm dando-me gratuitamente e eu bem que insisti pagar as aulas mas ele negou alegando que não tem nada que pagar pois já somos amigos e não é para me gabar mas eu estou a me sair muito bem. Os meus olhos estão focado em cada movimento que Caio faz, ele está a atender um grupo de adolescentes que entrou faz uns três minutos atrás, eu não sei o que está a acontecer comigo mais desde que ele começou a dar-me as aulas e a forma como ele me olha e fala mexeu algo aqui dentro, — Talvez sejam coisas da minha cabeça mas não consigo tirar o brilho dos seus olhos quando fala comigo.—
DAIANA HEZERA NÚNEZQuando cheguei a casa, estava tudo em silêncio nem sinal de nada ou do meu pai a gritar como se o mundo fosse acabar, as luzes estavam apagada apenas um lanterna acesas que dava uma pequena iluminação no interior da casa, olhei em volta e estranhei o facto de as lâmpadas estarem apagadas. Vi a minha mãe sentada no pequeno banco sua cabeça deitada no pequeno sofá velho que temos.Não sei o que se passou mas com certeza isso tem haver com o senhorio do apartamento, minha mãe está com as duas mãos no bochechas pensativa, não a gosto de ver ela neste estado pois só lhe faz mal. Sinto uma pequena movimentação vindo do outro sofá, mas ignoro já sabendo de quem se trata, ando até a minha mãe que assim ergue a cabeça levanta-se e abre os braços para mim, assim que aproximei-me dela aconchego-me nos seu braços. Pois já sei as coisa não estão bem por cá e eu estou cansada par
Alexandre Fortinella. Em um ambiente rústico encontro-me a reler todo o conteúdo que havia manda investigar sobre a pequena feiticeira que chamou a minha atenção embora fosse sem querer, foi tudo muito rápido nem sei como explicar o que aconteceu a força da atração foi mais forte que eu algo que nunca aconteceu, logo eu que sou inabalável, e tenho tudo em apenas um estalar de dedos fui vencido por mera força insuficiente, mais uma coisa eu garanto essa pequena feiticeira será minha depois a descartar como todas as mulheres que já passaram por mim.Olha cada detalhes do seu rosto ao corpo sem perder nada, as fotos foram bem tiradas o homem que mandei segui-la conseguiu captar os seus melhore ângulo em cada foto. Ela é bela tem um postura marcante um rosto pequeno inocente e angelical os seu castanho brilha quando conversa com o imbecíl do seu chefe, e esse será outro que não terei problemas em mandá-lo para o inferno, não aceitarei que ela pense em outra pessoa além de mim. Desde que
DAIANA HEZERA NUNÉZ. Suspiro fundo mais uma vez e outra vez estou cansada fisicamente e psicologicamente, essa semana fui um caos, cada dia que passo parecia que nunca mais acabava. Feliz ou infelizmente hoje é sábado, isso mesmo sábado, faz quatro dias que o meu pai sumiu e que a minha mãe está muito preocupada e se recusa a comer por causa dele, me sinto culpada e ao mesmo tempo uma pessoa horrível e uma péssima filha que não sabe como cuidar dos próprios pais.—quer dizer que tipos de filha expulsa o seu próprio pai de casa?— Embora mereça, mas acho que fui longe demais , agora estou aqui a lamentar-me e arrependida por ter expulso o senhor José de casa, se tivesse pensado antes de agir a minha mãe não estaria no leito de um hospital mas sim aqui comigo . Sinto uma lágrimas solitária a rolar pela minha bochecha e depois dessa vêm outras com pouca intensidade parecendo pequenos chuviscos diante de um céu acinzentado.
DAIANA HEREZA NÚNEZ Quando finalmente parei para respirar a chuva já havia aumentado de intensidade e dei-me conta que estava no centro da cidade, olha ao redor perdida, sozinha sem ninguém está tudo uma confusão na minha cabeça eu já não sei o que fazer. Ando sem rumo com os olhos embargados, chego em um parque e me sento no banco e ao mesmo tempo desmoronei em lágrimas. AGORA Agora estou aqui vestida de com um vestido florido e umas sabrinas pretas nos pés, sem maquilhagem no rosto para esconder as profundas olheiras, não queria ir ao encontro do Caio mas também não quero decepcionar pois quando ele pediu eu disse que iria. Mesmo desanimada pego a minha carteira e saio de casa, no andar de baixo, eu vejo Caio, no lado de fora encostado na sua moto, mesmo que dentro mim no momento haja uma tempestade de emoções, eu sorrio de volta para ele escondendo os pequenos furacões que querem sair e me desmorona
Daiana Hereza Núnez- Ei, pequena feiticeira, acorda chegou a hora de saber como é viver dentro do inferno. - Ouço uma voz grave e rouco bem lá no fundo do meu subconsciente, não consigo reconhecer a mesma, mas sei que dá-me calafrios, suponho eu que estava dentro de um sonho, está tudo muito claro a luz é imensamente forte ao ponto de ofuscar os meus olhos, é como se tivesse dentro de quarto branco onde não há começo nem fim. Uma curiosidade é que estou deitada mas sem nada e os meus membros presos e não consigo mover nada ou nenhum deles estranho isso. Não sinto nada, é como se tudo fosse tirado de mim, quero chorar, gritar, urina por mais estranho que seja mais quero, falar qualquer coisa ou sei lá mais nada disso acontece, a única coisa que posso dizer que funciona é meu cérebro de alguma forma ele não está a funcionar como dever ser pois nenhuma expressão eu consigo expressar. Aos poucos vou ficando cansada de tanto que a minha mente trabalha, e em questão de segundo as minhas
ALEXANDRE FORTINELLAESSE CAPÍTULO CONTÉM GATILHOS .Tem uma semana que venho vigiando a minha pequena feiticeira, e durante esses dias a vida dela tem sido um verdadeiro desastre mas acredite que isso que a mesma vem vivendo não chegará perto do que viverá comigo, eu vou leva-la para o inferno e trazer-lhe toda destruída de dentro pra fora. Estava cavalgando pelas minhas terras averiguando desde a manadas as plantas da minha fazenda, estou a passar no lado onde há plantações de algudão e vejo que alguns pés de algudão estão caiddo e outros as filhos estão a secar, então desci do cavalo e fui andando da pé para ver tudo de mais perto.A cada passo que vou dando a minha cabeça fervilhava de raiva pois movi a cabeça em um acto de nervoso assim que parei no meio das plantações, meu sangue ferver e eu sinto que se não me acalmar é bem capaz das minhas veias romperem em instante. Agacho-me e recolho algumas das plantas,assim que me levantei levei a minha mão até o bolso da calsa jeans e d
ALEXANDRE FORTINELLA Ainda não matei o José pois ele seria meu iscos para atrair a minha pequena feiticeira, até mim mas quando soube que ele foi fazer o boletim de ocorrência passei para o plano b, mandei um vídeo para de José sendo torturado pelos meus homens, como já sabia que ela tem um tomar no cérebro ver o querido marido sendo torturado seria um gatilho muito forte para ela. A velha desgraçada deu um trabalho pois teve que matar uns dos seus vizinhos e ameaçá-los a não ajudar ou levá-la para o hospital UMA DIA DEPOIS Da janela de vidro eu consigo ver o seu rosto fazendo algumas expressões que me levam a acreditar que ela está a ter pesadelos, pois o seu corpo está suado encharcado o trapo fino braco que a mesma usa. Ontem quando a capturei cedei-la e até agora ela não acorda já o namoradinho dela está acorrentado junto ao pai de Daiana, se ela ainda não abordou suponho que a dose foi alta demais, ergo o copo de whisky puro a boca e dou um gole do líquido cor amber e