DAIANA HEZERA NUNÉZ. Suspiro fundo mais uma vez e outra vez estou cansada fisicamente e psicologicamente, essa semana fui um caos, cada dia que passo parecia que nunca mais acabava. Feliz ou infelizmente hoje é sábado, isso mesmo sábado, faz quatro dias que o meu pai sumiu e que a minha mãe está muito preocupada e se recusa a comer por causa dele, me sinto culpada e ao mesmo tempo uma pessoa horrível e uma péssima filha que não sabe como cuidar dos próprios pais.—quer dizer que tipos de filha expulsa o seu próprio pai de casa?— Embora mereça, mas acho que fui longe demais , agora estou aqui a lamentar-me e arrependida por ter expulso o senhor José de casa, se tivesse pensado antes de agir a minha mãe não estaria no leito de um hospital mas sim aqui comigo . Sinto uma lágrimas solitária a rolar pela minha bochecha e depois dessa vêm outras com pouca intensidade parecendo pequenos chuviscos diante de um céu acinzentado.
DAIANA HEREZA NÚNEZ Quando finalmente parei para respirar a chuva já havia aumentado de intensidade e dei-me conta que estava no centro da cidade, olha ao redor perdida, sozinha sem ninguém está tudo uma confusão na minha cabeça eu já não sei o que fazer. Ando sem rumo com os olhos embargados, chego em um parque e me sento no banco e ao mesmo tempo desmoronei em lágrimas. AGORA Agora estou aqui vestida de com um vestido florido e umas sabrinas pretas nos pés, sem maquilhagem no rosto para esconder as profundas olheiras, não queria ir ao encontro do Caio mas também não quero decepcionar pois quando ele pediu eu disse que iria. Mesmo desanimada pego a minha carteira e saio de casa, no andar de baixo, eu vejo Caio, no lado de fora encostado na sua moto, mesmo que dentro mim no momento haja uma tempestade de emoções, eu sorrio de volta para ele escondendo os pequenos furacões que querem sair e me desmorona
Daiana Hereza Núnez- Ei, pequena feiticeira, acorda chegou a hora de saber como é viver dentro do inferno. - Ouço uma voz grave e rouco bem lá no fundo do meu subconsciente, não consigo reconhecer a mesma, mas sei que dá-me calafrios, suponho eu que estava dentro de um sonho, está tudo muito claro a luz é imensamente forte ao ponto de ofuscar os meus olhos, é como se tivesse dentro de quarto branco onde não há começo nem fim. Uma curiosidade é que estou deitada mas sem nada e os meus membros presos e não consigo mover nada ou nenhum deles estranho isso. Não sinto nada, é como se tudo fosse tirado de mim, quero chorar, gritar, urina por mais estranho que seja mais quero, falar qualquer coisa ou sei lá mais nada disso acontece, a única coisa que posso dizer que funciona é meu cérebro de alguma forma ele não está a funcionar como dever ser pois nenhuma expressão eu consigo expressar. Aos poucos vou ficando cansada de tanto que a minha mente trabalha, e em questão de segundo as minhas
ALEXANDRE FORTINELLAESSE CAPÍTULO CONTÉM GATILHOS .Tem uma semana que venho vigiando a minha pequena feiticeira, e durante esses dias a vida dela tem sido um verdadeiro desastre mas acredite que isso que a mesma vem vivendo não chegará perto do que viverá comigo, eu vou leva-la para o inferno e trazer-lhe toda destruída de dentro pra fora. Estava cavalgando pelas minhas terras averiguando desde a manadas as plantas da minha fazenda, estou a passar no lado onde há plantações de algudão e vejo que alguns pés de algudão estão caiddo e outros as filhos estão a secar, então desci do cavalo e fui andando da pé para ver tudo de mais perto.A cada passo que vou dando a minha cabeça fervilhava de raiva pois movi a cabeça em um acto de nervoso assim que parei no meio das plantações, meu sangue ferver e eu sinto que se não me acalmar é bem capaz das minhas veias romperem em instante. Agacho-me e recolho algumas das plantas,assim que me levantei levei a minha mão até o bolso da calsa jeans e d
ALEXANDRE FORTINELLA Ainda não matei o José pois ele seria meu iscos para atrair a minha pequena feiticeira, até mim mas quando soube que ele foi fazer o boletim de ocorrência passei para o plano b, mandei um vídeo para de José sendo torturado pelos meus homens, como já sabia que ela tem um tomar no cérebro ver o querido marido sendo torturado seria um gatilho muito forte para ela. A velha desgraçada deu um trabalho pois teve que matar uns dos seus vizinhos e ameaçá-los a não ajudar ou levá-la para o hospital UMA DIA DEPOIS Da janela de vidro eu consigo ver o seu rosto fazendo algumas expressões que me levam a acreditar que ela está a ter pesadelos, pois o seu corpo está suado encharcado o trapo fino braco que a mesma usa. Ontem quando a capturei cedei-la e até agora ela não acorda já o namoradinho dela está acorrentado junto ao pai de Daiana, se ela ainda não abordou suponho que a dose foi alta demais, ergo o copo de whisky puro a boca e dou um gole do líquido cor amber e
DAIANA HEREZA NUNEZComo dificuldade eu abrir os meus olhos, eles ainda estão embalsamados por conta das lágrimas, e a dor de cabeça que estou a sentir não me deixa raciocinar direito. Está tudo ainda muito confuso em minha mente, mas os movimentos que o meu corpo faz para frente e para trás traz-me uma luz e a mesma lançou-me para o espaço sideral e trouxe-me, de volta para a realidade fazendo-me constatar que estou a ser violentada por ele. Não tenho noção do seu tamanho mas sinto que vou morrer a cada estocada que ele dá, não digo nada estou completamente em choque para pensar em lutar com ele, estou sem força meu corpo e minha mente já não me permite pensar ou agir contra esse monstro que agora rugi de prazer em tirar a minha honra,a minha pureza e dignidade, já não bastou tirar a minha família, liberdade a minha vida ainda tinha que tirar isso de mim. Agora eu pergunto-me o que sobrou de mim? O que eu serei a partir do momento em que fui parar nos braços dessa ser? Como viverei
Daiana Hereza Núnez CAPÍTULO COM VIOLÊNCIA CASO NÃO SE SINTA CONFORTÁVEL EM LER ESPERE PELO PRÓXIMO CAPÍTULO. Eu sei que que pensei que já i toda a crueldade desse homem, mero engano meu, pois agora tenho a plena consciência que nunca saberei o quão cruel ele pode ser.Dentro de uma floresta fechada onde não existe espaço para a penetracao do sol, diante de mim está uma cova bem funda, vontade de correr daqui não me falta gritar pedir por socorros permanecendo cá parece-me uma idea completamente estúpida e parva apenas deixo que o meu coração saia pela boca se isso for possível. Após ter violentando-me ele cobriu a parte íntima com uma calsa moletom escura, não sei de onde ele tirou e deixou a superior nua, exibindo o corpo esculpido e escultural quanto a mim deixou-me apenas com um vestido braco que passa os joelhos, de tecido leve e transparente, que deixa o meu corpo a merecer de qualquer um que olhar para m
DAIANA HEZERA NÚNEZ EM TERRA SOMBRIAS. Eu corria e corria ao meio de uma imensidão sombria naquele instante só pensava em sair dessa floresta negra . A minha respiração já estava irregular, o suor banha a minha face pequena, o coração acelerado pulsa como se quisesse sair pela a boca. um trovão rasga o céu deixando deixando estática por uns segundos e mais um trovão que veio logo de seguida, o mesmo despertou-me do transe, olhei apavorada ao redor e tudo que conseguiu enxergar é apenas árvores arbustos mergulhado no imensidão da escuridão, os meus ouvidos capitão ruídos, sons de passos de pessoas vindo para a minha direção então suponho que seja dele , o pânico me cerca por completo e o medo me embebeda como se tivesse injetado em minha veias, e faz o meu sangue fugir do meu corpo pequeno e magro. Mesmo não havendo outra saída, eu mexo as minhas pernas curtas e desato a correr e sem sabe