DAIANA HEZERA NÚNEZ EM TERRA SOMBRIAS A moça em vez de vir até mim e averiguar a situação Simplesmente ignorou, indo em direção a cômoda e quando por lá chegou depositou o bandeja que até então não havia reparado. — Ei, você não ouve o que disse? — Pergunto-lhe e a mesma volta a ignorar-me . Virou-se de frente para e suspirou e disse:— Prepare comer primeiro ou tomar banho e trocar os curativos? — Olhei novamente para a janela e um sentimento estando passou sobre mim, epa já que os donos não se importam não será eu.Então respirei fundo e com os passos lentos fui até a rapariga que aparenta ser da minha faixa etária, a mesma está vestida com um uniforme azul e rosa, suponho que deva trabalhar cá, ela tem os cabelos castanho na altura dos ombros, alta e o rosto angelical, é muito bonita, neste momento recordo-me da minha nudez e couro pois acredito que a minha aparência nã
DAIANA HEZERA NÚNEZ.EM TERRA SOMBRIAS CAPÍTULO CONTÉM GATILHONÃO SE SENTE CINFORTÁVEL COM ESSE TIPO DE CONTEÚDOS ESPERE PELO PRÓXIMO. Eu olhei para o seu corpo revestido de uma calça social preta sapatos polido preto ele está tão brilhante que até cego saberia dizer que os mesmo são de alta qualidade e caríssimo, os botões do seu terno também preto ao que dá entender que ele está inteiramente de preto, assim como assim como a sua alma. Engulo em seco ao perceber que ele caminha até mim, por instinto dou passos atrás sem desviar os meus olhos do dele. Não tem como saber o que ele está a pensar no momento mas sinto que hoje será dia que provarei mais da sua escuridão, mas eu não quero isso então por isso eu digo.- Eu não quero ficar aqui.- Eu por acaso perguntei-te se queria ou não ficar. -- Respondeu-me ele de forma sarcástica, baixei a minha cabeça sinto o medo invadir o meu corpo por completo assim que ele volta a pronunciar-se. -- Venha cá, Daiana. Levei a cabeça e olhei para e
EM TERRA SOMBRIAS ALEXANDRE FORTINELLA Após saciar o meu a minha fome nela, sai do quarto deixando-a desmaiada no chão frio, fui até o meu quarto no caminha para lá pude ouvir sussurros vindo da cozinha. Já que o quarto dela fica a alguns metros de distância ,então esperei mais um pouco para poder ouvir mais do que elas falavam. Eu sei o efeito que causo em toda gente que me vê, para eles eu sou coração de gelo, pedra, demónio e tudo mais, e se querem saber não eu não me importo com isso. Se eu vim ao mundo é para ser temido por todos esses seres infelizes e incapazes. - Você viu ela?- Perguntou uma das e empregas curiosa.- Sim! E não é boa coisa que ele fez- Responde Cinthia visivelmente chocada.- Ele está quebrada tipo no sentido literal, eu nunca vi tanto sofrimento em um pessoa só Anabela, eu acho que temos que fazer alguma coisa. - Prosseguir ela com o seu relato, a sua voz sai um pouco rouca suponho que esteja com medo . - E o que faremos? Matar o demónio?- Anabela Responde
EM TERRA SOMBRIAS ALEXANDRE FORTINELLA - Mas que merda está a acontecer aqui? - Passo as mãos pelo cabelo já puto da vida, então sem mas dilema começou a andar pelos corredor sinistro, as cores são horríveis, quadros feitos sem vida. -A pessoa que vive aqui tem um peso gosto. - Ignorei o que o meu subconsciente disso e continuei a andar até chegar na ultima porta, a mesma estava entreaberta, como a iluminação a vela é fraca não dá para ver exactamente as pessoas que estão dentro do quarto. Mas a voz do homem é audível o suficiente para me deixar curioso.- Papá...por..favo.. para, eu não aguento mais ... desculpe-me.- Disse o menino que estava com o preso em uma balança de tortura, ele estava completamente indefeso sem mover nada dos seus músculos. No outro lado do quarto está um homem bem vestido, ele está sentado e com a mão direita sobre uma maçaneta. O menino chora de agonia o sofrimento é visível em cada partícula das suas células, de alguma forma a imagem do rapaz sendo tortu
Alexandre Fortinella O silêncio perturbador representa cada sentimento , todos eles inclusive o meu, mas o que eu sinto neste preciso momento vai além de tirar os órgãos e jogá- los pelas janelas afora que todo mundo veja o que acontece quando tentam passar-me a perna. Tal coisa eu não admito nem no inferno, a postura antes de victoria e de felicidade agora transformou um encolhimento por medo e pavor, os olhos castanhos estão quase a saltar rosto de tão arregalados que estão o pavor iminente em seus rosto faz o meu sangue escorrer nas minhas veias numa velocidade de luz a sensação que tenho em quebra toda cada pescoço aqui existem é tanta que se não me segurar farei um merda cá e não é isso que eu quero. Ainda estava sentado à avaliar e estudar cada um deles, a arma repousava sobre a mesma juntos as merda de documentos, presumo que talvez eles nem sejam investidores como os mesmos se auto intitulava antesde marca essa porcaria de reunião. Em partes a culpa é minha estava tão conce
Alexandre Fortinella GATILHO:SE FOR MUITO SENSÍVEL NÃO LEIA OU SIMPLESMENTE ESPERE POLO PRÓXIMO CAPÍTULO. OBRIGADA PELA SUA COMPREENSÃO A acção foi tão rápida que assim senti o raspão em meu braço me joguei para o chão para assim proteger-me. Não existia dor simplesmente eu não existia dor em qualquer parte do meu corpo, não eu não sou de ferro mas acho que já apanhei tanto nesta vida miserável que quando alguma coisa de certa forma chegar a atingir o meu corpo não haverá dor. Pelos menos algo de útil aquele ser fez, mas não sou grato e nem devo nada a ninguém e quem tenta atravessar o meu caminho apenas conhecerá um caminho que é do inferno. São quase 8h da noite, e ainda não consegui ver a minha feiticeira, os meus demónio clamam pelo seu sangues inocente e puro, é um complemento absurdo que só o cheiro desse criatura consegue acalmar os meus demónio, mesmo tendo matado várias e várias meninas adultas jovens inocente não, eu não fiquei tão satisfeito sempre precisava de mais e m
ALEXANDRE FORTINELLA EU acho um cumulo as pessoas tentarem pisar em minha terras , planejar roubar- me e ainda saíram como se nada tivesse acontecido, ou como se eu olhasse e não fizesse nada, ainda não me conhecem oo suficientes, suponho que tenho que fazer sentir mais ainda o meu nome, só assim é que realmente eles saberão quem nada verdade é Alexandre Fontinella. Eu olha para os dois últimos homens que ainda estão estão vivos e me pergunto, o que pensaram ao tentar penetrar ervas daninhas minhas terras, sabendo que eu mesmo os arrancarei com as minhas próprias mãos, porque não temo mas há nada, nem que tenha que sujar minhas mão com o sangue deles de baratas. Agora diante deles não há nada que me pareça, eu sinto eles à flor da pele, o sangue escorre dentro das minhas veias como se fossem águas do rios sem fim. Deixando eles ao meu domínio, fazendo com que usem o meu corpo como quisermos e assim juntos iniciamo
UMA SEMANA DEPOIS. DAIANA HEREZA NÚNEZ Não sei exatamente qual dia da semana estamos ou se já passou um mês ou anos, desde que aquele carrasco deitou as suas mãos iludas sobre mim e me aprisionou contra a minha vontade , tirando tudo de mim ou se quer o meu lado mais obscuro ele deixou de sobra. Ele tou tudo sem piedade ou misericórdia, sugou meu ótimo requisito de luz que ainda habitava dentre mim, como alguém pode ser assim tão sem vida, sem alma? Como isso pode ser possível? De qualquer forma, não quero entender ou aprender isso, eu tenho que sair daqui. Mas como o farei se já faz um tempo que ele não vem mas cá a minha preocupa, será que se cansou finalmente de mim e pretende matar-me jogar o meu corpo em qualquer lugar. Estou tão angustiada e sem saber o que pensaram sobre as acções do monstro, tudo gira na minha cabeça na velocidade da luz e deixando-me louca e paranóica. - Que saco.-Praguejei furiosa por fritar os meus miolos com tantos pensamentos diferentes e teorias sem