DAIANA HEZERA NÚNEZ Atenção:Gatilho se não se sente confortável em ler cenas de estupro e agressão física pode pular. Por ironia do destino, eu realmente estava a ser sugado para a sua escuridão, um caminho sem esperança e sem vida, onde só existem almas perdidas e sem salvação, uma dessas almas é a minha.- O que estás à espera, carvalho. - Sai dos meus devaneios, com a sua voz rude e autoritária.Pisquei duas vezes e disse com os meus lábios trêmulas. - Eu.. Eu não estava a olhar para ninguém. - Assim que as palavras saíram da minha boca, a minha cabeça voltou para baixo. - MENTIRA, ESTA BLEFANDO PARA MIM PORRA. - Ele realmente estava possuído, e cego pela escuridão, soltado o meu braço ele ergue ao meu rosto dando um tapa que assim que sentir a minha pele arde pela agressão, se antes eu choramigava agora as lágrimas já banhavam o meu rosto. -PARA QUEM VOCÊ ESTAVA A OLHAR, DIGA PORRA.- Disse ele, ao pegar novamente pelo meus cabelos arrastando o meu corpo para onde estava a cam
DAIANA HEREZA NÚNEZ Dentro do carro, eu olho para o meu dedo, com vontade enorme de vomitar, um anel brilhante com um pedra de diamante no centro chama atenção a todo instante, não conseguia tirar os meus olhos dele. Ainda não entendi qual a finalidade disso e prefiro não entender, ele deu-mo assim que a Rosa anunciou a minha precisa na sala de estar, nunca pensei que um dia viveria sob a subjugação de homem em um castelo negro. Mas uma coisa coisa a casa dele é linda, por mais que ele seja um monstro ele tem um bom gosto, quando ainda estávamos na casa eu tive que esperar por ele, segundo a Rosa, que tivera anunciado a minha precisa na sala de estar disse que ele falou para esperar por ele. Como se eu fosse para outro lugar a não ser para o além sendo que ele controla todos os meus passos. Não respondeu nada, Rosa saiu e deixou-me sozinho na enorme sala. Eu fiquei burra quando os meus olhos batiam em cada canto da sala, como alguém tão sem vida, pode viver num sítio tão diferente d
DAIANA HEZERA NÚNEZ Olhava para as árvores que ficam para trás, a cada minuto que passava eu gostaria de me sentir como as árvores com as suas raízes precisa, no solo recebendo todos os nutriente necessários para para sua sobrevivência assim como eu receberia dos meus pais, mas ao mesmo tempo são livres, o sugiro de angústia e tristeza sai dos meus lábios e chama a atenção dele, que diz com a sua voz grave e ácida:- Espero que a cabeça do Einstein não esteja a maquinar uma forma de fugir, porque qualquer coisa que você fizer eu saberei e você sabe né as consequências serão uma delícia meu amor.- De tudo que ele disse apenas a palavra amor chamou a minha atenção, pois a forma pronunciado, com amargura e deboche. Não sei o que deu em mim quando resolvi abrir a boca e respondi às suas provocações, mas quando percebi já era tarde demais as palavras saíram sem o meu poder.- Prefiro ser mil vezes um Einstein do que ser um demónio ao cubo. - assim que fechei a minha boca arrependimento v
ALEXANDRE FORTINELLA Estou no meio de empresários de vários ramos, todos eles com apenas um interesse nesta merda de festas, apenas tanta a me convencer convencer firma negócio com ele, bando de infelizes sem noção, ainda não perceberam que não precisa de ninguém. A conversa no meio estava muito entediante ainda não sei por que aceito essas porcarias de eventos, pois nada me serve. Única e exclusiva razão é para manter a minha fama, de bom empresários e deixar claro que ninguém pode comigo, mostrar que eu sou o dono dessas terras e todos dançam de acordo com a minha música. Entre quatro homens em Volta da mesma, apenas um me chama a atenção e até agora não tirei os meus olhos sobre ele, é nem ele a mim. Quando Tomás me entregou as informações sobre o meu possível irmão soube que ele não estaria longe, afinal eu controlo tudo em volta e ninguém dá um passo a mais ou menos sem eu saber. Posso estar isolado mas isso não me impede de saber de tudo que acontece no país. Estava tão focado
ALEXANDRE FORTINELLA Antes do Tomás estacionar o carro devidamente eu abro a porta e saí às pressas para a porta do hospital, já gritando por socorro. - ALGUÉM, NESTA PORRA DE HOSPITAL, AJUDEM A MINHA MULHER- És uma situação que nunca me imaginei, mas que merda estou a fazer porque essa preocupação com ela? Ela não é nada para mim, é apenas uma negra imunda que serve para a minha satisfação sexual, mas outra parte de mim não quer que ela vá, não agora. Esse não sou eu, não faria isso de certeza, estou dormindo por um sentimento que nunca existiu em mim, mas recuso-me a tal coisa. Sou tirado dos meus devaneios com a voz feminina que corria junto a dois homens vestidos de enfermeiros segurando uma maca. - Senhor, ponha-na aqui. - Ordenou ela, sentiu o coração bater forte por receber ordens de uma mulher, a fuzilei com o olhar e vi ela engolir em seco assim que deu a cinta com quem falava. Não disse nada apenas depositei o corpo pequeno da minha pequena feiticeira na maca, os paraméd
BÓNUS SIDOROV TURADNE muito tempo, trabalhei durante para por as mãos nele Alexandre Fortinella, quando recebi a proposta de vir para cá na Holanda, e investigar sobre os assassinato e desaparecimento de pessoas dos corpos sabia que isso não seria um trabalho fácil pois não se tratava de um assassino qualquer. Provavelmente se trataria de um psicopata, mas não sabia que esse seria uns dos principais empresários da Holanda. Eu estava na Califórnia quando recebi a missão de investigar sua imprensa e todos ao seu redor. Do início não queria aceitar primeiro que foi naquele maldito país que perdi meus pais e segundo por não gostar mesmo do país. Entretanto não tive escolha a não ser aceitar o caso pois isso seria muito importante para a minha carreira profissional, ser do FBI acarreta ter muitos inimigos e eu sabia muito bem disso. E por aceitar sabia que faria parte da lista de muito mafiosos. Mas eu estou preparado para tudo pelo meus pais que eu jurei diante do tumulto deles que se
DAIANA HEZERA NUNEZUM MÊS DEPOIS EUA- CALIFÓRNIASentia o meu corpo pesado, não conseguia mover-me nem ser enxergar nada ao meu redor, mas sentia o bater do meu coração, cada batida soa diferente da outra, coisa que acho estranho, tentei abrir os meus olhos e assim que os fiz vi-me mergulhada numa escuridão total. O desespero apoderou-se de mim junto a angústia que embriagou minha veias deixando-as sedentas do sangue puro. - Meu Deus, onde eu estou? Como vim cá para? E aonde estão os meus pais?- Tantas perguntas que faziam-se na minha cabeça, mas sem resposta. Ouvi passos marcantes a vir na minha direção e com elas voz grave mas não conseguia identificar de quem ou quem são os autores da voz. -Isso só pode ser um pesadelo, meus Deus faça-me acordar desse sonho horrível. - Chamei com um grande desespero de sair desse pesadelo, mas nada aconteceu, pelo contrário os passos só aumentaram mas e as voz tornaram-se mais audíveis. - Doutor, porque ela ainda não acordou?- Perguntou a voz
CALIFÓRNIA -EUA.ALEKSEI SIDOROV SÃO QUASE 11h da manhã, e já estou estressada e muito preocupado com toda esse situação, Daiana não se lembra de nada e com isso ficou para mim a responsabilidade de contar tudo para ela, olhei pelo rabo do olho para o doutor André que desce as escadas junto a mim, nenhum de nós ousou dizer alguma coisa. Ele até tentou falar mais eu o impedir com as minhas mãos ainda estou a tentar assimilar o facto de Daiana ter despertado do como sem nenhuma lembrança da sua opressão. Por um lado é bom, é que o queria mais, por outro é ruim pois não saberei qual será sua reação após suas memórias regressarem. Pior como terei coragem de explicar sobre a morte dos seus pais e amigos que foram mortos da pior forma possível.Eu não suportaria vê-la sofrer mais do que já sofreu ou que já passou nas mão daquele maldito desgraçado. Hoje só vi os seu olhos a forma que foi quebrada por dentro como por fora dói-me na alma, ela pode não ter memórias de quando estava nas mão de