CAPÍTULO-27

ALEXANDRE FORTINELLA

Antes do Tomás estacionar o carro devidamente eu abro a porta e saí às pressas para a porta do hospital, já gritando por socorro.

- ALGUÉM, NESTA PORRA DE HOSPITAL, AJUDEM A MINHA MULHER- És uma situação que nunca me imaginei, mas que merda estou a fazer porque essa preocupação com ela? Ela não é nada para mim, é apenas uma negra imunda que serve para a minha satisfação sexual, mas outra parte de mim não quer que ela vá, não agora. Esse não sou eu, não faria isso de certeza, estou dormindo por um sentimento que nunca existiu em mim, mas recuso-me a tal coisa.

Sou tirado dos meus devaneios com a voz feminina que corria junto a dois homens vestidos de enfermeiros segurando uma maca.

- Senhor, ponha-na aqui. - Ordenou ela, sentiu o coração bater forte por receber ordens de uma mulher, a fuzilei com o olhar e vi ela engolir em seco assim que deu a cinta com quem falava. Não disse nada apenas depositei o corpo pequeno da minha pequena feiticeira na maca, os paraméd
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