CAPÍTULO-25

DAIANA HEZERA NÚNEZ

Olhava para as árvores que ficam para trás, a cada minuto que passava eu gostaria de me sentir como as árvores com as suas raízes precisa, no solo recebendo todos os nutriente necessários para para sua sobrevivência assim como eu receberia dos meus pais, mas ao mesmo tempo são livres, o sugiro de angústia e tristeza sai dos meus lábios e chama a atenção dele, que diz com a sua voz grave e ácida:

- Espero que a cabeça do Einstein não esteja a maquinar uma forma de fugir, porque qualquer coisa que você fizer eu saberei e você sabe né as consequências serão uma delícia meu amor.- De tudo que ele disse apenas a palavra amor chamou a minha atenção, pois a forma pronunciado, com amargura e deboche.

Não sei o que deu em mim quando resolvi abrir a boca e respondi às suas provocações, mas quando percebi já era tarde demais as palavras saíram sem o meu poder.

- Prefiro ser mil vezes um Einstein do que ser um demónio ao cubo. - assim que fechei a minha boca arrependimento v
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