Daiana Hereza Núnez CAPÍTULO COM VIOLÊNCIA CASO NÃO SE SINTA CONFORTÁVEL EM LER ESPERE PELO PRÓXIMO CAPÍTULO. Eu sei que que pensei que já i toda a crueldade desse homem, mero engano meu, pois agora tenho a plena consciência que nunca saberei o quão cruel ele pode ser.Dentro de uma floresta fechada onde não existe espaço para a penetracao do sol, diante de mim está uma cova bem funda, vontade de correr daqui não me falta gritar pedir por socorros permanecendo cá parece-me uma idea completamente estúpida e parva apenas deixo que o meu coração saia pela boca se isso for possível. Após ter violentando-me ele cobriu a parte íntima com uma calsa moletom escura, não sei de onde ele tirou e deixou a superior nua, exibindo o corpo esculpido e escultural quanto a mim deixou-me apenas com um vestido braco que passa os joelhos, de tecido leve e transparente, que deixa o meu corpo a merecer de qualquer um que olhar para m
DAIANA HEZERA NÚNEZ EM TERRA SOMBRIAS. Eu corria e corria ao meio de uma imensidão sombria naquele instante só pensava em sair dessa floresta negra . A minha respiração já estava irregular, o suor banha a minha face pequena, o coração acelerado pulsa como se quisesse sair pela a boca. um trovão rasga o céu deixando deixando estática por uns segundos e mais um trovão que veio logo de seguida, o mesmo despertou-me do transe, olhei apavorada ao redor e tudo que conseguiu enxergar é apenas árvores arbustos mergulhado no imensidão da escuridão, os meus ouvidos capitão ruídos, sons de passos de pessoas vindo para a minha direção então suponho que seja dele , o pânico me cerca por completo e o medo me embebeda como se tivesse injetado em minha veias, e faz o meu sangue fugir do meu corpo pequeno e magro. Mesmo não havendo outra saída, eu mexo as minhas pernas curtas e desato a correr e sem sabe
DAIANA HEZERA NÚNEZ EM TERRA SOMBRIAS A moça em vez de vir até mim e averiguar a situação Simplesmente ignorou, indo em direção a cômoda e quando por lá chegou depositou o bandeja que até então não havia reparado. — Ei, você não ouve o que disse? — Pergunto-lhe e a mesma volta a ignorar-me . Virou-se de frente para e suspirou e disse:— Prepare comer primeiro ou tomar banho e trocar os curativos? — Olhei novamente para a janela e um sentimento estando passou sobre mim, epa já que os donos não se importam não será eu.Então respirei fundo e com os passos lentos fui até a rapariga que aparenta ser da minha faixa etária, a mesma está vestida com um uniforme azul e rosa, suponho que deva trabalhar cá, ela tem os cabelos castanho na altura dos ombros, alta e o rosto angelical, é muito bonita, neste momento recordo-me da minha nudez e couro pois acredito que a minha aparência nã
DAIANA HEZERA NÚNEZ.EM TERRA SOMBRIAS CAPÍTULO CONTÉM GATILHONÃO SE SENTE CINFORTÁVEL COM ESSE TIPO DE CONTEÚDOS ESPERE PELO PRÓXIMO. Eu olhei para o seu corpo revestido de uma calça social preta sapatos polido preto ele está tão brilhante que até cego saberia dizer que os mesmo são de alta qualidade e caríssimo, os botões do seu terno também preto ao que dá entender que ele está inteiramente de preto, assim como assim como a sua alma. Engulo em seco ao perceber que ele caminha até mim, por instinto dou passos atrás sem desviar os meus olhos do dele. Não tem como saber o que ele está a pensar no momento mas sinto que hoje será dia que provarei mais da sua escuridão, mas eu não quero isso então por isso eu digo.- Eu não quero ficar aqui.- Eu por acaso perguntei-te se queria ou não ficar. -- Respondeu-me ele de forma sarcástica, baixei a minha cabeça sinto o medo invadir o meu corpo por completo assim que ele volta a pronunciar-se. -- Venha cá, Daiana. Levei a cabeça e olhei para e
EM TERRA SOMBRIAS ALEXANDRE FORTINELLA Após saciar o meu a minha fome nela, sai do quarto deixando-a desmaiada no chão frio, fui até o meu quarto no caminha para lá pude ouvir sussurros vindo da cozinha. Já que o quarto dela fica a alguns metros de distância ,então esperei mais um pouco para poder ouvir mais do que elas falavam. Eu sei o efeito que causo em toda gente que me vê, para eles eu sou coração de gelo, pedra, demónio e tudo mais, e se querem saber não eu não me importo com isso. Se eu vim ao mundo é para ser temido por todos esses seres infelizes e incapazes. - Você viu ela?- Perguntou uma das e empregas curiosa.- Sim! E não é boa coisa que ele fez- Responde Cinthia visivelmente chocada.- Ele está quebrada tipo no sentido literal, eu nunca vi tanto sofrimento em um pessoa só Anabela, eu acho que temos que fazer alguma coisa. - Prosseguir ela com o seu relato, a sua voz sai um pouco rouca suponho que esteja com medo . - E o que faremos? Matar o demónio?- Anabela Responde
EM TERRA SOMBRIAS ALEXANDRE FORTINELLA - Mas que merda está a acontecer aqui? - Passo as mãos pelo cabelo já puto da vida, então sem mas dilema começou a andar pelos corredor sinistro, as cores são horríveis, quadros feitos sem vida. -A pessoa que vive aqui tem um peso gosto. - Ignorei o que o meu subconsciente disso e continuei a andar até chegar na ultima porta, a mesma estava entreaberta, como a iluminação a vela é fraca não dá para ver exactamente as pessoas que estão dentro do quarto. Mas a voz do homem é audível o suficiente para me deixar curioso.- Papá...por..favo.. para, eu não aguento mais ... desculpe-me.- Disse o menino que estava com o preso em uma balança de tortura, ele estava completamente indefeso sem mover nada dos seus músculos. No outro lado do quarto está um homem bem vestido, ele está sentado e com a mão direita sobre uma maçaneta. O menino chora de agonia o sofrimento é visível em cada partícula das suas células, de alguma forma a imagem do rapaz sendo tortu
Alexandre Fortinella O silêncio perturbador representa cada sentimento , todos eles inclusive o meu, mas o que eu sinto neste preciso momento vai além de tirar os órgãos e jogá- los pelas janelas afora que todo mundo veja o que acontece quando tentam passar-me a perna. Tal coisa eu não admito nem no inferno, a postura antes de victoria e de felicidade agora transformou um encolhimento por medo e pavor, os olhos castanhos estão quase a saltar rosto de tão arregalados que estão o pavor iminente em seus rosto faz o meu sangue escorrer nas minhas veias numa velocidade de luz a sensação que tenho em quebra toda cada pescoço aqui existem é tanta que se não me segurar farei um merda cá e não é isso que eu quero. Ainda estava sentado à avaliar e estudar cada um deles, a arma repousava sobre a mesma juntos as merda de documentos, presumo que talvez eles nem sejam investidores como os mesmos se auto intitulava antesde marca essa porcaria de reunião. Em partes a culpa é minha estava tão conce
Alexandre Fortinella GATILHO:SE FOR MUITO SENSÍVEL NÃO LEIA OU SIMPLESMENTE ESPERE POLO PRÓXIMO CAPÍTULO. OBRIGADA PELA SUA COMPREENSÃO A acção foi tão rápida que assim senti o raspão em meu braço me joguei para o chão para assim proteger-me. Não existia dor simplesmente eu não existia dor em qualquer parte do meu corpo, não eu não sou de ferro mas acho que já apanhei tanto nesta vida miserável que quando alguma coisa de certa forma chegar a atingir o meu corpo não haverá dor. Pelos menos algo de útil aquele ser fez, mas não sou grato e nem devo nada a ninguém e quem tenta atravessar o meu caminho apenas conhecerá um caminho que é do inferno. São quase 8h da noite, e ainda não consegui ver a minha feiticeira, os meus demónio clamam pelo seu sangues inocente e puro, é um complemento absurdo que só o cheiro desse criatura consegue acalmar os meus demónio, mesmo tendo matado várias e várias meninas adultas jovens inocente não, eu não fiquei tão satisfeito sempre precisava de mais e m