Agradeço primeiramente a Deus por me agraciar com o dom da criação, pois escrever historias é um dom inestimável ao qual sempre serei grato em ser portador. Agradeço ao meu companheiro, amigo e amor, Josiel Jesus pelo atual incentivo e sua companhia que contribui para o meu bom estado de espirito, regando minha inspiração com sua luz e boas energias e que para além disso detém tamanho talento gráfico, talento o qual foi capaz de colocar em imagem a ilustração da capa desta obra, a qual só existia na minha imaginação, a você amor, minha total admiração, gratidão e amor.
Agradeço também aos meus, alguns hoje não tão meus, mas sempre meus.
A Mariana Brandão, por sua amizade que sem a qual jamais saberia escrever sobre tal sentimento e que no ontem e no hoje sempre esteve comigo, a Deise Oliveira que s
Christian percebeu que estava a três esquinas de casa, percebeu também outra coisa que estava sem sorte. Três pessoas com sobretudos pretos se aproximavam dele ao mesmo tempo, e como notou que estavam vindo de diferentes direções era claro que estavam juntos, com toda certeza seria assaltado ou coisa pior pensou ele, e lhe veio a ideia de correr mas já estavam muito perto então imediatamente desistiu.- Olá amigo. - um deles falou.- O-o-olá - gaguejou e teve esperança por um momento de que não fossem lhe fazer mal. Agora Christian podia ver seus rostos ao se aproximarem mais. Dois garotos e uma garota aparentavam ser mais velhos, dezoito a vinte anos, um dos garotos tinha a pele clara, ele pode observar, os cabelos louros e era o mais alto dentre eles, o outro era ainda mais baixo que a garota, tinha a pele negra e o cabelo preso em um rabo d
Em seu quarto, Christian se aprontava para sair com seu melhor amigo David, comemorariam o ultimo dia de férias. Haviam combinado de ir ao centro da cidade onde um parque de diversões estava de passagem, ele estava pondo sua colônia com fragrância de baunilha, sua favorita, quando seu celular tocou, ao olhar o display era David.- Você já está pronto Christian? - perguntou seu amigo animado.- Estou, você já esta vindo? - respondeu monotonamente. A ideia de ir ao centro tinha sido completamente de David.- Sim, já estou indo. Minha mãe pensa que temos dez anos e insistiu em nos levar, acredita nisso? Ultimamente ela esta tão grudenta comigo, me segue em todo lugar que pode, como se estivesse me espionando, não sei o que ela espera que eu vá fazer. Se você se importar eu dou um jeito de despistá-la? - disse
Ainda no caminho de volta, Christian contava para David como aconteceu o quase acidente e como Petrus o tinha salvado quando lembrou do que Sophia havia dito sobre eles se reencontrarem novamente, da forma que havia dito como se tivesse certeza e decidiu perguntar a David que teve um momento para conversar com ela a sós quando estavam na roda gigante mais cedo, se ela havia dito algo a mais, a onde moram ou estudam.- Mas então David, você e a Sophia conversaram, ela disse onde moram falou sobre ela? - começou ele - eu achei estranha a forma que ela disse que nos veríamos novamente e a mudança de humor repentina do irmão dela. - completou Christian.- Sim, nós conversamos, mas ela pareceu mais interessada em você. - falou meio sem jeito.- Bobagem a sua, vi que vocês riam o tempo todo. - disse enquanto dava um soco amigável no ombro de Dav
Eles continuaram a correr o mais rápido possível, Christian ainda assustado mas a curiosidade e a necessidade de explicações eram o suficiente para fazer com que ele seguisse aqueles - quase - estranhos, já que os seus nomes e outras poucas informações ele já sabia pela conversa que tivera com David momentos antes, e mesmo sabendo que eles poderiam estar mentindo suas identidades, ainda somando os fatos; Como alguém poderia arriscar sua vida para salvar a de outra pessoa e não merecer ao menos um voto de confiança da mesma? Continuava a pensar Christian, que ainda custava a acreditar que o que acabara de presenciar era mesmo a realidade. Mas como? Questionava-se ele.Ele parou de correr arfando e pondo as mãos no joelho percebendo que já estavam bem longe de onde estavam, em uma pracinha qualquer, e ainda mais longe da sua casa, poi
No caminho de volta apenas Sophia e Christian conversavam, Petrus continuava com o silêncio habitual. Passado o susto, Sophia contou muito mais sobre Kaliakay do que Christian achava possível no pouco tempo entre a fonte e a casa dele, Petrus na opinião de Christian pareceu não gostar muito. Ele se perguntou se o irmão de Sophia poderia ser um cara legal quando não estava bancando o idiota, se sentindo culpado por julga-lo desta forma em tão pouco tempo, mas o comportamento dele o estava deixando desconfortável.Estavam na frente de sua casa quando Sophia disse.- Pode dormir tranquilo, vou estar de olho caso aqueles asquerosos estejam aprontando alguma - ela fez uma careta e sorriu .- Bola de cristal? - ele brincou, espantado com a naturalidade com que ele próprio estava levando tudo aquilo.- Com certeza. - ela disse, e apenas os dois riram.
No papel de aparência nobre e um tanto envelhecido e amarelado, uma grafia muito elegante que fez passar um arrepio por todo o corpo de Christian que a aquela altura já tinha uma ideia de a quem pertencia.Christian.Meu amado filho, se estiver lendo esta carta o destino não me favoreceu a estar a seu lado. Eu sou Alicia, rainha deLuzkalhe, sua mãe. A um mundo paralelo ao qual você se encontra agora chamadoKaliakay, que está sendo atacado a esse exato momento ao qual escrevo esta carta por um terrível elfo maligno e seus aliados, o nome dele éNairuse desejo que ele tenha sido de alguma forma destruído. Fugi com você, deixando dolorosamente seu paiAndriuslutando ao lado dos nosso aliados contra as forças das trevas e pela salvaç&ati
- Acorda filho. - chamou Hellena abrindo as cortinas do quarto de Christian que abriu os olhos esfregando-os enquanto se espreguiçava notando o seu corpo dolorido por não ter descansado o suficiente. Que horas eram aquelas, era muito cedo.- Bom dia mãe. - falou, procurando o celular. Haviam dez chamadas perdidas de David, o que o deixou preocupado.- Bom dia filho, o David esta lá embaixo, disse que precisava falar urgente com você. - ela se sentou a beira da cama de Christian analisando o livreto e o cetro que estavam caídos no chão.- Bem, isso explica as dez chamadas. Mas a essa hora? Deve ser algo importante mesmo. Caramba, hoje é o primeiro dia de aula, ele deve estar me esperando, havia me esquecido. - ele olhou o celular novamente,. - mas ainda são sete da manhã e as aulas só começam as oito.- Eu não acho que
A natureza sempre foi agradável para Christian, mas ele nunca se imaginou correndo pela reserva da cidade, na parte mais densa dela. Mas sentiu que Petrus merecia sua ajuda assim como ele o ajudou na noite passada, era curioso como começava a sentir que ele e Sophia seriam grandes amigos.- Então o que aconteceu Angelo? - Perguntou Sophia.- O que aconteceu foi o seguinte. - começou ele ao mesmo tempo que Christian prestava bastante atenção, até então não havia entendido o motivo de terem ido a sua procura para ajudar, ele não sabia usar magia ainda. - Eu fui atrás do Petrus para dizer que ele não precisava mais se preocupar com o Christian, assim como você falou.- Se preocupar comigo? - Christian não entendeu- Sim. - Sophia afirmou. - Lembra da visão que envolvia vocês dois? Então, ele peg