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Jenny

Não tenho tempo de argumentar pois logo a sua boca toma a minha e o beijo está além da minha capacidade de raciocínio. Não demora e a sua língua morna, e macia invade a minha boca, fazendo-me apreciar o seu sabor que se mistura no meu.

Oh céus, eu não quero que isso acabe nunca! Não quero que ele pare, mas não quero tomar mais do que ele pode me dar essa noite. No entanto, as suas mãos quentes me apertam e me fazem mexer a em cima dele. O atrito gostoso me acende e o nosso beijo parece ganhar uma proporção maior. É simplesmente inexplicável e inexpressível. Contudo, ele para abruptamente e percebo que estou mole, ofegante e perdida de desejos.

— Eu quero muito fazer amor com você, meu amor — diz ajeitando algumas mechas dos meus cabelos no lugar.

Ele ainda me quer, ainda me deseja. Penso um tanto aliviada e atrevida, respondo-lhe com um beijo audacioso, recomeçando de onde paramos. Cris ofega em minha boca, ele grunhe e volta a apertar os meus quadris, me fazendo mexer outr
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