Jenny
Amber segura na maçanete e o meu peito infla de felicidade. Contudo, não é o Cris em pé na minha porta e sim, um chofer.
— Senhorita Reinhold? — Amber abre ainda mais a porta e logo estou no seu campo de visão.
— Sou eu.
Não tem como não me sentir especial. Penso que estou radiante mesmo. Assim que alcançamos a calçada do lado de fora do prédio, o homem uniformizado abre a porta traseira para mim e após me acomodar, ele ganha movimento. Puxo a respiração algumas vezes, enquanto tento me distrair com o movimento noturno da cidade, até que o veículo começa a perder sua força. Educadamente o motorista volta a abrir a porta para mim e eu fito a fachada extremamente elegante do prédio.
— Vá pelo hall, Senhorita e pare na portaria. Lá deve haver alguma instrução pra voc&eci
JennyEntretanto, ao aproximar-se cama ele me põe de volta no chão. O seu olhar faminto me observa atento e os seus dedos começam a brincar com as alças do meu vestido.— Tão linda! — Ele repete com outro sussurro.As alças deslizam preguiçosamente pelos meus ombros, revelando os meus seios desprovidos de um sutiã.— Tão gostosa!Engulo em seco diante dessa sua intensidade.Então a sua boca provocante começa a fazer uma trilha de minúsculos beijos pelo meu colo.— Cris! — Solto um gemido baixo e arrastado.Uma mão sua começa a brincar com o meu seio. Provocando-me ainda mais. Deixando-me enlouquecida e ansiando mais dele. A sua trilha de beijos termina no outro seio, que ele lambe descaradamente e na sequência, ele abocanha o bico entumecido.— Oh! — gemo, levando as minhas m&a
Jenny— Amanhã depois da sua prova quero anunciar que definitivamente estamos juntos. — Cris anuncia de repente. Seus olhos me encaram esperando a minha aprovação. Ponho a minha taça no chão, me sento sobre os meus joelhos e volto a olhá-lo.— Tudo bem, mas só depois do resultado. Você pode esperar só mais um pouco, não é? — Agora é ele quem se livra da sua taça. Cris me faz montá-lo. Contudo, sinto um leve incômodo nas partes baixas.— Eu posso esperar. Uma hora a mais ou a menos não fará diferença. — O beijo levemente.— Obrigada por entender!— Não há de quê!Sorri.— Não vejo a hora de ter acesso livre a você esteja onde estiver. — Ele acaricia o meu seio por cima da blusa e eu fecho os olhos, soltando um gemido apreciativo. Então ele segura nos meus cabelos e me puxa para um beijo demorado. Sem conseguir me controlar, começo a me mexer em cima dele. O som do seu gemido apreciativo, me faz gemer também. Suas mãos escorregam para a minha cintura, fazendo-me aumentar o ritmo dos meu
Jenny— Você fez o que? — Cris parece pasmo, porém, eu dou de ombros.— Você ouviu. — Então ele gargalha.— Você não faz ideia do quanto eu queria ter visto isso. — Sorrio meio sem graça.— Juro que me tremi inteira. Eu pensei, meu Deus, ela vai me matar, mas quando percebi que a atingi, eu... não consegui parar. — Ele me beija calmamente.— Estou muito feliz por decidir enfrentar os seus medos.— Eu também. Cris, eu nunca mais permitirei que me façam de capacho.— É assim que se fala, Tempestade. E, mudando de assunto, como foi a prova?— Ainda não sei. Não tive coragem de olhar o resultado no site.— Bom, eu trouxe em vinho e podemos olhar o resultado juntos se você quiser. E depois, podemos comemorar, o que acha?Mordo meu lábio inferior reprimindo mais um sorriso.— Eu acho ótimo! — resmungo, pegando o meu celular no bolso, acesso o site da faculdade, porém, s minhas mãos tremem de ansiedade e desisto de seguir em frente.— O que foi? — Cris procura saber. Em resposta, lhe estendo
Cris— Então é oficial? — John pergunta se sentando de frente para mim.—Sim. E não vejo a hora de contar isso para todo mundo.— Estou feliz por vocês, Ávila e estou torcendo para tudo dar certo. — Sorrio, assentindo para o meu amigo. Termino o meu café e me levanto, seguindo direto para a saída do seu escritório. Contudo, paro abruptamente.— John, só para você ficar sabendo, a Jenny volta a trabalhar comigo hoje. — Ele franze a testa.— E ela já sabe disso? — Abro um sorriso presunçoso.— Ainda não, mas ela vai saber.— Sabe que a Corona não vai gostar disso, não é?— Ela já voltou?— Ainda não.— Por isso mesmo. Eu não confio na doutora Lucy Hale.— O que acha que ela pode fazer contra
Cris— Ai, Cris, graças a Deus!— O que houve?— É o Eduardo, ele não está bem.— Por quê? O que aconteceu?— Eu não sei. Ele está com muita febre e...— Fique calma, Bianca! Por que não o traz até o Mont Sinai? — sugiro, mas ela começa a chorar.— É que... eu estou sozinha, Cris e eu... estou tão nervosa!— Escute, Bianca, você precisa respirar fundo e tentar se acalmar. Eu estou indo aí, enquanto isso dê umas compressas de água fria, ok?— Está bem, Cris e... obrigada por vir! — Sua voz tremula um ´pouco. — Eu sei que está trabalhando e que estou tomando do seu tempo...— Não precisa me agradecer. Chego em alguns minutos.— Está bem! — A ligação encerra
Cris— Você é um médico de verdade? — O pequeno pergunta curioso.— Sou sim.— O que é isso? — Ele aponta um instrumento solto na cama.— Isso é um estetoscópio.— O que ele faz?Cara, estou conversando com o meu filho! Penso sentindo algo bem diferente acontecer dentro de mim.— Ele serve para ouvir os batimentos do coração. Você quer experimentar? — Seus olhos chegam a brilhar de empolgação e um sorriso infantil surge em seus lábios.— Eu posso?— Sim, você pode. — O ajudo a colocar o instrumento nos seus ouvidos e levo a outra parte ao meu peito. O seu sorriso cresce e ele me olha com curiosidade.— Que legal!Sorrio— Não é?— Ser médico é bom?— É muito bom! Me faz s
Cris— Eu sei e eu também te amo! — Assinto. Mas devo confessar que não estou gostando desse clima estranho entre nós. Portanto, seguro na sua mão e sigo direto para o alojamento. — Cris, o que pensa que está fazendo?— Nós vamos conversar em um lugar mais reservado.— Cris, para! — Ela puxa a mão da minha e eu a encaro firme. — Eu realmente tenho que ir. — Respira fundo. — Olha, eu estou atrasada. — Com um passo me aproximo da minha namorada, seguro em cada lado do seu rosto e a fito dentro dos olhos.— Não aconteceu nada, Jenny — sibilo baixinho, porém, firme.— Eu não disse que aconteceu. Cris, eu realmente estou feliz que você tenha essa oportunidade com o seu filho!Porra, que me sinto tão inseguro?— Nós conversamos muito e brincamos também. As horas
Cris— Você é legal e tem uma profissão superlegal. E eu gosto de conversar com você. O meu pai nunca conversava comigo.É triste saber que ele fazia isso com uma criança que não tem culpa de nada.— Bom, agora você tem um pai para conversar. Eu quero te fazer um convite.— Qual?— Você quer passar um final de semana todinho comigo na minha casa? — Seus olhos chegam a ganhar vida.— Eu quero! — Ele fala animado demais.Sorrio.— Perfeito! Eu vou conversar com a sua mãe e combinar tudo. Agora temos que ir, o seu papai precisa voltar para o trabalho.— Está bom. — Inesperadamente ele me abraça e feliz, eu retribuo o seu gesto o apertando nos meus braços.É reconfortante senti-lo tão próximo a mim. No carro, combino os detalhes do meu final de semana c