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Jenny

Amber segura na maçanete e o meu peito infla de felicidade. Contudo, não é o Cris em pé na minha porta e sim, um chofer.

— Senhorita Reinhold? — Amber abre ainda mais a porta e logo estou no seu campo de visão.

— Sou eu.

Não tem como não me sentir especial. Penso que estou radiante mesmo. Assim que alcançamos a calçada do lado de fora do prédio, o homem uniformizado abre a porta traseira para mim e após me acomodar, ele ganha movimento. Puxo a respiração algumas vezes, enquanto tento me distrair com o movimento noturno da cidade, até que o veículo começa a perder sua força. Educadamente o motorista volta a abrir a porta para mim e eu fito a fachada extremamente elegante do prédio.

— Vá pelo hall, Senhorita e pare na portaria. Lá deve haver alguma instrução pra voc&eci

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