Jenny
Oh Deus, assim não dá pra conversar sério! Resmungo mentalmente e ele se afasta um pouco.
— Marque uma hora com esse advogado. Eu irei acompanhá-la nessa reunião.
— Tipo, hoje?
— Agora, Jenny! — Seu tom levemente autoritário me faz estremecer. Entretanto, ele se levanta e vai até o banheiro, porém, as suas costas largas ficam à vista.
Ai minha santinha, esse homem faz-me sentir coisas, mesmo sem fazer coisas comigo! Retruco e quando ele desaparece do meu campo de visão, o meu cérebro volta a funcionar direito. Portanto, pego o celular e ligo para o doutor Xavier.
— Olá, Jenny, eu fiquei aguardando essa sua ligação.
— Pois é, eu fiquei meio sem tempo, mas estou ligando agora. Gostaria de marcar essa nossa reunião para hoje, pode ser?
— Claro que sim.
—
JennyUm barulho estranho vindo da sala do meu apartamento me faz abrir os olhos e preguiçosamente olho para a janela. Já é final de tarde. Atônita, saio da cama e vou verificar o que está acontecendo.— O que é tudo isso? — pergunto quando vejo Amber mexendo em algumas caixas.— Surpresa! — Ela cantarola festiva.— Surpresa para quem?— Você não é tão curiosa, Jennifer Reinhold. Quem está te ensinando isso?Sorrio amplamente.— Hum, o doutor gostosão tá ensinado muita coisa, hein?Droga, as minhas bochechas estão queimando!— Fala sério! — Ela resmunga divertida. — Você ainda fica vermelha com esse tipo de assunto? Vem, você precisa se arrumar. — Ela me empurra para dentro do meu quarto.— Me arrumar? Para que? — Livr
JennyAmber segura na maçanete e o meu peito infla de felicidade. Contudo, não é o Cris em pé na minha porta e sim, um chofer.— Senhorita Reinhold? — Amber abre ainda mais a porta e logo estou no seu campo de visão.— Sou eu.Não tem como não me sentir especial. Penso que estou radiante mesmo. Assim que alcançamos a calçada do lado de fora do prédio, o homem uniformizado abre a porta traseira para mim e após me acomodar, ele ganha movimento. Puxo a respiração algumas vezes, enquanto tento me distrair com o movimento noturno da cidade, até que o veículo começa a perder sua força. Educadamente o motorista volta a abrir a porta para mim e eu fito a fachada extremamente elegante do prédio.— Vá pelo hall, Senhorita e pare na portaria. Lá deve haver alguma instrução pra voc&eci
JennyEntretanto, ao aproximar-se cama ele me põe de volta no chão. O seu olhar faminto me observa atento e os seus dedos começam a brincar com as alças do meu vestido.— Tão linda! — Ele repete com outro sussurro.As alças deslizam preguiçosamente pelos meus ombros, revelando os meus seios desprovidos de um sutiã.— Tão gostosa!Engulo em seco diante dessa sua intensidade.Então a sua boca provocante começa a fazer uma trilha de minúsculos beijos pelo meu colo.— Cris! — Solto um gemido baixo e arrastado.Uma mão sua começa a brincar com o meu seio. Provocando-me ainda mais. Deixando-me enlouquecida e ansiando mais dele. A sua trilha de beijos termina no outro seio, que ele lambe descaradamente e na sequência, ele abocanha o bico entumecido.— Oh! — gemo, levando as minhas m&a
Jenny— Amanhã depois da sua prova quero anunciar que definitivamente estamos juntos. — Cris anuncia de repente. Seus olhos me encaram esperando a minha aprovação. Ponho a minha taça no chão, me sento sobre os meus joelhos e volto a olhá-lo.— Tudo bem, mas só depois do resultado. Você pode esperar só mais um pouco, não é? — Agora é ele quem se livra da sua taça. Cris me faz montá-lo. Contudo, sinto um leve incômodo nas partes baixas.— Eu posso esperar. Uma hora a mais ou a menos não fará diferença. — O beijo levemente.— Obrigada por entender!— Não há de quê!Sorri.— Não vejo a hora de ter acesso livre a você esteja onde estiver. — Ele acaricia o meu seio por cima da blusa e eu fecho os olhos, soltando um gemido apreciativo. Então ele segura nos meus cabelos e me puxa para um beijo demorado. Sem conseguir me controlar, começo a me mexer em cima dele. O som do seu gemido apreciativo, me faz gemer também. Suas mãos escorregam para a minha cintura, fazendo-me aumentar o ritmo dos meu
Jenny— Você fez o que? — Cris parece pasmo, porém, eu dou de ombros.— Você ouviu. — Então ele gargalha.— Você não faz ideia do quanto eu queria ter visto isso. — Sorrio meio sem graça.— Juro que me tremi inteira. Eu pensei, meu Deus, ela vai me matar, mas quando percebi que a atingi, eu... não consegui parar. — Ele me beija calmamente.— Estou muito feliz por decidir enfrentar os seus medos.— Eu também. Cris, eu nunca mais permitirei que me façam de capacho.— É assim que se fala, Tempestade. E, mudando de assunto, como foi a prova?— Ainda não sei. Não tive coragem de olhar o resultado no site.— Bom, eu trouxe em vinho e podemos olhar o resultado juntos se você quiser. E depois, podemos comemorar, o que acha?Mordo meu lábio inferior reprimindo mais um sorriso.— Eu acho ótimo! — resmungo, pegando o meu celular no bolso, acesso o site da faculdade, porém, s minhas mãos tremem de ansiedade e desisto de seguir em frente.— O que foi? — Cris procura saber. Em resposta, lhe estendo
Cris— Então é oficial? — John pergunta se sentando de frente para mim.—Sim. E não vejo a hora de contar isso para todo mundo.— Estou feliz por vocês, Ávila e estou torcendo para tudo dar certo. — Sorrio, assentindo para o meu amigo. Termino o meu café e me levanto, seguindo direto para a saída do seu escritório. Contudo, paro abruptamente.— John, só para você ficar sabendo, a Jenny volta a trabalhar comigo hoje. — Ele franze a testa.— E ela já sabe disso? — Abro um sorriso presunçoso.— Ainda não, mas ela vai saber.— Sabe que a Corona não vai gostar disso, não é?— Ela já voltou?— Ainda não.— Por isso mesmo. Eu não confio na doutora Lucy Hale.— O que acha que ela pode fazer contra
Cris— Ai, Cris, graças a Deus!— O que houve?— É o Eduardo, ele não está bem.— Por quê? O que aconteceu?— Eu não sei. Ele está com muita febre e...— Fique calma, Bianca! Por que não o traz até o Mont Sinai? — sugiro, mas ela começa a chorar.— É que... eu estou sozinha, Cris e eu... estou tão nervosa!— Escute, Bianca, você precisa respirar fundo e tentar se acalmar. Eu estou indo aí, enquanto isso dê umas compressas de água fria, ok?— Está bem, Cris e... obrigada por vir! — Sua voz tremula um ´pouco. — Eu sei que está trabalhando e que estou tomando do seu tempo...— Não precisa me agradecer. Chego em alguns minutos.— Está bem! — A ligação encerra
Cris— Você é um médico de verdade? — O pequeno pergunta curioso.— Sou sim.— O que é isso? — Ele aponta um instrumento solto na cama.— Isso é um estetoscópio.— O que ele faz?Cara, estou conversando com o meu filho! Penso sentindo algo bem diferente acontecer dentro de mim.— Ele serve para ouvir os batimentos do coração. Você quer experimentar? — Seus olhos chegam a brilhar de empolgação e um sorriso infantil surge em seus lábios.— Eu posso?— Sim, você pode. — O ajudo a colocar o instrumento nos seus ouvidos e levo a outra parte ao meu peito. O seu sorriso cresce e ele me olha com curiosidade.— Que legal!Sorrio— Não é?— Ser médico é bom?— É muito bom! Me faz s