JennyNão demora muito e logo estamos dentro do elevador do seu prédio. Nervosa, seguro na sua mão como se desse gesto pudesse me salvar.— Respira, Tempestade. Eles vão amar te ver outra vez.— Eu sei. Me desculpa, eu só... eu não consigo evitar.— Eu conheço um jeito imbatível de te acalmar. — Ele diz quando as portas se abrem e saímos logo em seguida. Em segundos adentramos o hall do seu apartamento e eu penso, não tem jeito tenho que encarar essa situação. Contudo, inesperadamente Cris me prensa contra uma parede. Eu arfo e ele me beija, mas não é qualquer beijo. Esse é impulsivo, arrogante, devorador e até impertinente, porém, é envolvente demais. De onde estamos é possível ouvir as vozes animadas vindas da sala, mas eu já não tenho coerência algumas para reclamar ou lutar contra esse seu ataque. E quando o beijo acaba, estou com as pernas bambas, a respiração descompassada e com certeza o meu batom está borrado.— Melhor agora? — Ele sussurra áspero e ligeiramente ofegante. Cont
Jenny— O que pensa que está fazendo? — Rachel rosna assim que Vick nos deixa a sós. No entanto vou para perto do balcão e me o9lho no espelho e lá está ela. A antiga Jennifer. A garota sofrida e humilhada.— Do que está falando? — inquiro pegando um papel toalha e após molhá-lo, tento me livrar da maldita mancha.— Não se faça de sonsa Jennifer! Porque isso você não é. Quando vai falar com aquele maldito advogado?Suspiro.— Eu não tive tempo.— Mas está encontrando tempo para vir até a casa dos Ávila e se engraçar para o filho do multimilionário. E está me dizendo que não consegue resolver um mísero problema?Trinco o maxilar.— Eu tive uma semana corrida, Rachel...— Bom, acho de bom gosto que resolva isso o mais rápido possível, ou eu cortarei a sua gorda mesada. Nós fizemos um trato Jennifer e você não está fazendo a sua parte. — Rachel me encara friamente. — Se afaste do Cristopher Ávila! — ordena.— O que? Por que eu faria isso? — quase grito a indagação.— Não seja mal-educad
JennyOh Deus, assim não dá pra conversar sério! Resmungo mentalmente e ele se afasta um pouco.— Marque uma hora com esse advogado. Eu irei acompanhá-la nessa reunião.— Tipo, hoje?— Agora, Jenny! — Seu tom levemente autoritário me faz estremecer. Entretanto, ele se levanta e vai até o banheiro, porém, as suas costas largas ficam à vista.Ai minha santinha, esse homem faz-me sentir coisas, mesmo sem fazer coisas comigo! Retruco e quando ele desaparece do meu campo de visão, o meu cérebro volta a funcionar direito. Portanto, pego o celular e ligo para o doutor Xavier.— Olá, Jenny, eu fiquei aguardando essa sua ligação.— Pois é, eu fiquei meio sem tempo, mas estou ligando agora. Gostaria de marcar essa nossa reunião para hoje, pode ser?— Claro que sim.—
JennyUm barulho estranho vindo da sala do meu apartamento me faz abrir os olhos e preguiçosamente olho para a janela. Já é final de tarde. Atônita, saio da cama e vou verificar o que está acontecendo.— O que é tudo isso? — pergunto quando vejo Amber mexendo em algumas caixas.— Surpresa! — Ela cantarola festiva.— Surpresa para quem?— Você não é tão curiosa, Jennifer Reinhold. Quem está te ensinando isso?Sorrio amplamente.— Hum, o doutor gostosão tá ensinado muita coisa, hein?Droga, as minhas bochechas estão queimando!— Fala sério! — Ela resmunga divertida. — Você ainda fica vermelha com esse tipo de assunto? Vem, você precisa se arrumar. — Ela me empurra para dentro do meu quarto.— Me arrumar? Para que? — Livr
JennyAmber segura na maçanete e o meu peito infla de felicidade. Contudo, não é o Cris em pé na minha porta e sim, um chofer.— Senhorita Reinhold? — Amber abre ainda mais a porta e logo estou no seu campo de visão.— Sou eu.Não tem como não me sentir especial. Penso que estou radiante mesmo. Assim que alcançamos a calçada do lado de fora do prédio, o homem uniformizado abre a porta traseira para mim e após me acomodar, ele ganha movimento. Puxo a respiração algumas vezes, enquanto tento me distrair com o movimento noturno da cidade, até que o veículo começa a perder sua força. Educadamente o motorista volta a abrir a porta para mim e eu fito a fachada extremamente elegante do prédio.— Vá pelo hall, Senhorita e pare na portaria. Lá deve haver alguma instrução pra voc&eci
JennyEntretanto, ao aproximar-se cama ele me põe de volta no chão. O seu olhar faminto me observa atento e os seus dedos começam a brincar com as alças do meu vestido.— Tão linda! — Ele repete com outro sussurro.As alças deslizam preguiçosamente pelos meus ombros, revelando os meus seios desprovidos de um sutiã.— Tão gostosa!Engulo em seco diante dessa sua intensidade.Então a sua boca provocante começa a fazer uma trilha de minúsculos beijos pelo meu colo.— Cris! — Solto um gemido baixo e arrastado.Uma mão sua começa a brincar com o meu seio. Provocando-me ainda mais. Deixando-me enlouquecida e ansiando mais dele. A sua trilha de beijos termina no outro seio, que ele lambe descaradamente e na sequência, ele abocanha o bico entumecido.— Oh! — gemo, levando as minhas m&a
Jenny— Amanhã depois da sua prova quero anunciar que definitivamente estamos juntos. — Cris anuncia de repente. Seus olhos me encaram esperando a minha aprovação. Ponho a minha taça no chão, me sento sobre os meus joelhos e volto a olhá-lo.— Tudo bem, mas só depois do resultado. Você pode esperar só mais um pouco, não é? — Agora é ele quem se livra da sua taça. Cris me faz montá-lo. Contudo, sinto um leve incômodo nas partes baixas.— Eu posso esperar. Uma hora a mais ou a menos não fará diferença. — O beijo levemente.— Obrigada por entender!— Não há de quê!Sorri.— Não vejo a hora de ter acesso livre a você esteja onde estiver. — Ele acaricia o meu seio por cima da blusa e eu fecho os olhos, soltando um gemido apreciativo. Então ele segura nos meus cabelos e me puxa para um beijo demorado. Sem conseguir me controlar, começo a me mexer em cima dele. O som do seu gemido apreciativo, me faz gemer também. Suas mãos escorregam para a minha cintura, fazendo-me aumentar o ritmo dos meu
Jenny— Você fez o que? — Cris parece pasmo, porém, eu dou de ombros.— Você ouviu. — Então ele gargalha.— Você não faz ideia do quanto eu queria ter visto isso. — Sorrio meio sem graça.— Juro que me tremi inteira. Eu pensei, meu Deus, ela vai me matar, mas quando percebi que a atingi, eu... não consegui parar. — Ele me beija calmamente.— Estou muito feliz por decidir enfrentar os seus medos.— Eu também. Cris, eu nunca mais permitirei que me façam de capacho.— É assim que se fala, Tempestade. E, mudando de assunto, como foi a prova?— Ainda não sei. Não tive coragem de olhar o resultado no site.— Bom, eu trouxe em vinho e podemos olhar o resultado juntos se você quiser. E depois, podemos comemorar, o que acha?Mordo meu lábio inferior reprimindo mais um sorriso.— Eu acho ótimo! — resmungo, pegando o meu celular no bolso, acesso o site da faculdade, porém, s minhas mãos tremem de ansiedade e desisto de seguir em frente.— O que foi? — Cris procura saber. Em resposta, lhe estendo