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Jenny

Não demora muito e logo estamos dentro do elevador do seu prédio. Nervosa, seguro na sua mão como se desse gesto pudesse me salvar.

— Respira, Tempestade. Eles vão amar te ver outra vez.

— Eu sei. Me desculpa, eu só... eu não consigo evitar.

— Eu conheço um jeito imbatível de te acalmar. — Ele diz quando as portas se abrem e saímos logo em seguida. Em segundos adentramos o hall do seu apartamento e eu penso, não tem jeito tenho que encarar essa situação. Contudo, inesperadamente Cris me prensa contra uma parede. Eu arfo e ele me beija, mas não é qualquer beijo. Esse é impulsivo, arrogante, devorador e até impertinente, porém, é envolvente demais. De onde estamos é possível ouvir as vozes animadas vindas da sala, mas eu já não tenho coerência algumas para reclamar ou lutar contra esse seu ataque. E quando o beijo acaba, estou com as pernas bambas, a respiração descompassada e com certeza o meu batom está borrado.

— Melhor agora? — Ele sussurra áspero e ligeiramente ofegante. Cont
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