Capítulo 16

Assim que começo a sair do estacionamento escuto alguém me chamar, mas não dou bola acelerando o carro, saio sem rumo um turbilhão de sentimentos está em minha cabeça, só de pensar que aquele idiota tratando Marina daquela forma já me faz perder a cabeça novamente. — soco o volante tamanha à minha raiva.

Meu telefone toca sem parar, mas ignoro todas chamadas e vou para o local onde por muito tempo era onde o lugar me trazia paz, o Mirante Mangabeiras, meu avô sempre me trazia aqui quando eu estava triste, ou algo o estava encomodando, sem foi onde nós colocamos nossos sentimentos, e pensamentos para fora.

Estaciono o carro, tiro a gravata e paletó, e me sento no mesmo banco em que vovô Olímpio me coloca em seu colo, e ouvia tudo o que meu coração precisava no momento. Fecho olhos respiro fundo e sinto a brisa tocar meu rosto, não demora mais do que quinze minutos escuto a moto de Martim estacionando.

— Como sempre, o mesmo lugar Conrado!

Ele desce da moto, e vem em minha direç
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