capítulo 28
Anne,

Nem sei o que deu em mim, mas sabe quando você pensa, vai doer de qualquer jeito, então que seja de uma vez? Foi assim, fui com a cara e a coragem e sentei. Mas quase perdi os sentidos, fiquei até tonta pela dor.

Não sei se é porque ele é grande, ou porque eu sou virgem, mas que a dor parecia que estava me cortando no meio, isso estava. Ele não se mexe, fica parado comigo apertando ele. Mas com o tempoz a dor vai diminuindo, e ficando apenas um incômodo.

Eduardo: — Se você se sentir a vontade, pode subir e descer, ou ir para frente e para trás. Hoje você dita as regras. Mas só hoje

Anne: — Me ajuda, eu não sei como fazer isso. — Ele estava com a mão na minha cintura, mãe começa a descer lentamente até a minha bunda. Ele segura com as mãos uma de cada lado, e vai subindo devagar, e depois descendo.

Faz isso até eu me acostumar, e depois eu faço sozinha. A dor e o incomodo vai dando lugar para uma cosquinha, uma coisa estranha. Estranha, mas boa, e eu acelero um pouco mais. S
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