Capítulo 19

Eduardo,

Levo ela até os feridos do carro, onde tem dois adultos no banco da frente e uma criança no banco de trás. Mando as outras pessoas que não estão ligadas ao acidente para ligarem para uma ambulância.

— Quer olhar a criança, e eu olho os adultos? — Ela fica só olhando. — Anne, eles precisam de você. Por favor, me ajuda. Eu não vou dar conta sozinho, e sei que você pode fazer isso. Pode me ajudar?

Ela concorda com a cabeça, mas não fala nada. Ela faz uma certa força para abrir a porta, puxando com tudo. Ela deixa a criança no banco e começa a examiná-la. Respiro aliviado ao ver que ela acordou do seu bloqueio e está me ajudando. Deito um pouco o banco do motorista e examino o pai primeiro. Apesar de estar desmaiado, ele está respirando, e aparentemente está bem. Apenas com um corte na cabeça, que aparentemente foi feito pelos estilhaços do vidro, e não parece profundo.

Passo para o outro lado, dando a volta no carro, e vejo como está a mulher. A situação dela está um pouco mais
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