Capítulo 18

Eduardo,

Entramos na lanchonete e nos sentamos na mesma mesa da outra vez. Ela pede de novo o chocolate quente e um pão de queijo. Eu peço um café e um pão de queijo também, já que ela vai pagar dessa vez. Vou extrapolar, vou ensinar ela como não falar daquele jeito comigo.

— O motorista da ambulância, ele é seu namorado? — Pergunto, temendo a resposta, pois eles podem ter começado a namorar, por isso ela me deu um chega pra lá.

— O Beto? Não, ele não é meu namorado, ele é meu colega de trabalho. Eu já disse, e mesmo que você não acredite, eu estou falando a verdade. Eu nunca namorei com ninguém.

— Desculpa a pergunta, mas é porque vocês estavam tão íntimos, você rindo para ele igual uma hiena. — Falo contra gosto, pois não gostei do jeito dos dois.

— Eu não estava rindo assim. Eu estava dando risada de uma piada que ele me contou, porque ele sabe como levantar o meu astral quando eu estou triste.

— Isso é uma direta para mim? Eu não sei fazer você rir? E sim, você estava rindo como u
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