Paz

CAPÍTULO 75

Maicon Prass Fernandes

Naquele momento eu precisava ter certeza que ela era minha... que aquele calor, aquela presença, eram só pra mim.

Eu mal a toquei e erguendo suas pernas, fiquei dentro dela.

— Nossa, tá muito duro! — senti com suas palavras e expressões.

— Goza no meu pau, italiana! — ela se ajeitou sobre a cama sob gemidos, eu percebi a tensão em seus músculos, uma mistura de desejo e entrega. Soltei suas pernas, ficando parcialmente sobre ela, a beijando.

Passei as mãos pelos seus cabelos segurando firme enquanto aprofundava o beijo, agora mais intenso, quase selvagem.

Eu estava tomando o que era meu, diferente do jeito que sempre fiz, sem pedir permissão sem me segurar. Maria Eduarda não é como as outras, talvez eu esteja começando a entender alguma coisa do que a minha mãe falou... ela é minha esposa.

Maria Eduarda sempre soube despertar o lado mais feroz em mim, aquele que o mundo teme, mas que ela aceita sem evitar na hora do desej
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