Não me agradeça

CAPÍTULO 6

Maria Eduarda Duarte

Com os olhos pesados e meu corpo mole, tentei levantar a cabeça muitas vezes, mas não consegui.

Não sei quanto tempo durou isso, mas de repente ouvi vozes familiares, e quando por fim abri os olhos ouvi:

— Filho, por que a sua noiva está dormindo tanto? Acho que vou chamar nosso médico de confiança para examiná-la quando chegarmos em casa. — “era o senhor Kim?“

— Pai, ela está cansada, só isso! Me dê um momento com ela, vou acordá-la e enviaremos o áudio que o senhor pediu.

— Não demore, Anton! Já faz dez minutos que está sozinho com ela, e ainda não se casaram! Sabe que seu casamento precisa ser honrado! — tentei falar, erguer a mão para pedir ajuda, pois aquele senhor não parecia compactuar com esse louco, porém não consegui.

— Claro pai... — ouvi a porta fechar, e me enchi de raiva quando o infeliz jogou a água que estava num copo na minha cara.

— Acorda, querida! Envie uma mensagem dizendo que está tudo bem, e vou te tratar como uma
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