Não fiz nada
CAPÍTULO 7

Maicon Prass Fernandes

Maria Eduarda estava sonolenta, evitei contato com ela, não tenho nada a ver com a sua vida.

Estranhei que no avião continuou dormindo, se trancou no quarto, e ainda precisei bater para lembrá-la que precisava comer.

— Senhorita Duarte, abra a porta! Você não comeu. Eu disse para sua família que estava bem! — encostei na porta para tentar ouvir.

— Azar o seu! Me deixa em paz, estrangeiro! — respirei fundo, não queria quebrar a porta, mas ela não estava me dando opção.

— Estou pouco me fodendo pro que você pensa, mas se a ordem é que coma, derrubo essa porta e te enfio goela abaixo! Tem dois segundos para decidir!

De repente, um dos soldados apareceu com uma chave e sorri ao abrir a porta. Ela me deu uma olhada, mas desdenhou me ignorando.

Maria Eduarda estava deitada de bruços, ainda com aquele vestido de noiva, provavelmente desconfortável. Dei dois passos à frente, parecia tão delicada agora, deitada sobre o seu próprio braço, que
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