Intrigas: estava cansada da Gwendolyn ser tratada de forma diferente só porque era órfã.
Gwendolyn transbordava de felicidade. Seu casamento logo aconteceria,ela e Galahad fariam seus votos diante de todos. Antes mesmo do sol nascer, ela levantou e ajudou no preparo do café da manhã. Em seguida, dirigiu-se à arena de treinamento, onde organizou tudo para os soldados e seus capitães. À tarde, voltaria para guardar as armas e aproveitaria para treinar longe de olhares curiosos.
Quando seus pais foram acusados de conspirar para o assassinato do grande Alfa Cedric e sua família, Gwendolyn ainda era pequena, tinha apenas seis anos. Isso trouxe desgraça à sua família e ao clã ao qual pertenciam. O novo Alfa, que assumiu o Reino, ordenou a morte deles como consequência. Após a trágica perda dos pais, ela ficou perambulando pelas ruas da província sem rumo, até que um bom homem muito respeitado a adotou, impedindo-a de se tornar uma mendiga.
"Gwendolyn, você tem um tempo para sua irmã?" perguntou Guinevere, aparecendo na porta do quarto e fazendo a irmã sorrir.
"Claro, sua boba, vem aqui", disse Gwendolyn, fazendo um gesto com o braço para sua irmã entrar.
"Por que limpar aquele lugar?" perguntou Guinevere, indo até ela.
"Gosto de ajudar o pai", respondeu Gwen.
"Temos empregados para isso", falou a irmã, deitando-se na cama e olhando para ela de maneira estranha.
"O que seu noivo viu em você?" perguntou, com uma expressão de superioridade. Desde que se conheceram, sua irmã agia assim, mas Gwendolyn não se importava. Ela tinha ganhado uma família, isso era tudo que ela queria na vida uma família.
"Ele é meu companheiro escolhido", disse Gwen, sorrindo e mostrando a língua para a irmã, que revirou os olhos.
"Ah, sim! Está explicado. Um nobre nunca olharia para você",diz Guinevere, sempre tão cruel com suas palavras. E prosseguiu, perguntando:
"Galahad virá aqui hoje?" Gwendolyn apenas confirmou com a cabeça.Se perguntando porque a irmã era assim sem maldosa com suas palavras.
"Bom, preciso ir", disse Guinevere, saindo do quarto da irmã com um plano pronto,Ela já havia pensado em tudo.Faria o noivo de sua irmã abandoná-la, afinal, ela o viu primeiro e já estava cansada da Gwendolyn ser tratada de forma diferente só porque era órfã. Guinevere caminhou em direção aos jardins quando braços fortes a agarraram e a puxaram para um canto onde ninguém pudesse vê-los.
"Está maluco me agarrando desse jeito?"perguntou Guinevere,olhando para o soldado. Seu cheiro a embriagou, ela adorava sentir seu cheiro.
"Quando falaremos com seu pai?" ele perguntou, beijando sua boca. Ela correspondeu por um momento, mas logo se afastou. Eles tinham combinado que ele entraria pela janela do seu quarto, e não que a agarraria nos jardins, onde qualquer pessoa poderia vê-los, especialmente Galahad.
"Combinamos de nos encontrar no meu quarto.Por que me agarrou nos jardins? Alguém pode nos ver", declarou ela, cruzando os braços fingindo que estava com raiva.
“ Sabe que te amo,não resistir”Ele fala pegando um rosa colocando em seus cabelos.
"Não sei se realmente me ama. Preciso de uma prova", disse ela, fazendo charme.
"Faço qualquer coisa por você!" respondeu ele, completamente apaixonado. Ela sabendo disso, olhou para ele e sorriu.
“Seu plano está indo muito bem.”Pensou ela
"Qualquer coisa mesmo?" ele assentiu com a cabeça. Ela passou a mão pelo seu peitoral e disse:
"Quero que agarre a Gwendolyn." Ele olhou confuso,sem entender o que tinha acabado de ouvir.
"Como? Por que isso?Sua irmã tem noivo!" Diz ele olhando para Guinevere totalmente confuso.
"Gwen não a ama mais e ele não aceita e o pai também não.Ela precisa que ele a deixe em paz. Prometi ajudá-la",Ela fala, mordendo seu pescoço para convencê-lo e também para sentir um pouco mais do seu cheiro.
"Está bem, quando preciso fazer isso?" Ela sorriu, pulou de felicidade e o beijou.
"Hoje mesmo, fique atento. E mais tarde, quero você no meu quarto", disse ela, sorrindo. O soldado olhou para ela. Essa mulher é uma diaba, e ele está completamente apaixonado por ela. Eles se despediram, e Guinevere saiu sorrindo pelos jardins. Seu cio está próximo Ela dormiria com o soldado engravidaria dele,faria Galahad dormir com ela,depois da suposta traição de Gwen seria fácil se casaria com ele, que é o seu verdadeiro amor, e não com um oficial pobre do exército. Diria a seu pai que o soldado a agarrou e a forçou a dormir com ele.
"Plano perfeito", pensou ela, sorrindo e mordendo a ponta do dedo. Agora era só esperar.
O sol já estava quase se pondo quando Gwendolyn foi arrumar o salão de treinamento,deixando tudo organizado para o dia seguinte.
Ao ver sua irmã indo para o salão de treino, Guinevere correu em direção aos jardins. E assim que o Galahad noivo de sua irmã chegou, ela foi recebê-lo como sempre e aproveitou para se exibir para ele.
"Galahad, que bom que está aqui. Preciso conversar com você",falou Guinevere nervosa e assustada, deixando-o tenso ao pensar que algo aconteceu com Gwen.
"O que houve?" perguntou ele preocupado.
"É sobre Gwen, eu não queria falar isso, mas ela está te traindo", ele olhou para ela por um momento.
"Está mentindo", disse Galahad, incrédulo. Guinevere deu de ombros.
"Vá até a arena. Quando vi, não acreditei. Eu aqui te amando e ela fazendo isso", falou cinicamente, mas ele não percebeu, pois sua mente estava a mil. Galahad caminhou em direção a arena.
Gwendolyn estava terminando de arrumar o grande salão quando um soldado entrou e sorriu para ela.
"Está tudo bem!", ele disse, deixando-a um pouco confusa, mas ela não deu muita atenção.
"Ainda vai treinar?", perguntou Gwendolyn.Ele se aproximou mais dela e sorriu.
"Eu vou te ajudar", disse ele. Ela ficou confusa, sem entender. Antes que pudesse perguntar algo, ele a beijou, empurrando-a contra a parede e passando a mão nela.
"Vagabunda, é por isso que você fica nesse lugar", Gwendolyn ouviu a voz do noivo e ficou nervosa.
"Não tive culpa, não é o que está pensando", tentou se explicar, mas foi em vão.
"Eu te rejeito, sua vadia", ele virou as costas e a deixou em choque. Sua irmã apareceu e foi até ela.
"Gwen, o que houve? Galahad saiu bravo?", perguntou Guinevere com semblante assustado.
"Ele terminou comigo", ela disse em um fio de voz, olhando ao redor, mas não havia sinal do oficial.
"Como assim?", perguntou Guinevere, fingindo surpresa.
"Ele viu o soldado me beijando", disse Gwendolyn, olhando para a irmã, que arregalou os olhos e levou a mão à boca.
"O quê? Como isso aconteceu?", ela perguntou, fazendo o papel de irmã preocupada.
"Preciso sair daqui", Gwendolyn falou, caminhando rápido de volta para casa, deixando sua irmã sozinha. Ela entrou em seu quarto, jogou-se na cama e começou a chorar. Galahad nem sequer a ouviu, ele simplesmente a rejeitou. Acabou adormecendo de tanto chorar. Quando acordou, fez sua higiene pessoal e desceu para jantar. falaria com seu pai e explicaria tudo a ele. Assim que chegou na sala de jantar, sua irmã a olhou de um jeito estranho. Gwendolyn perguntou por que ela estava olhando assim.Estaria pensando mal dela igual Galahad.beijo
Sir Ulrich, caminhava inquieto pelos corredores da imponente residência. Seus passos ecoavam, refletindo a agitação que tomava conta de seu coração. Era chegada a hora de anunciar a sua filha, Guinevere, a notícia que ele temia ter que dar.
Ao entrar na elegante sala de jantar, onde uma mesa farta já estava preparada para a família, avistou Guinevere, uma jovem de rara beleza, sentada elegantemente à mesa. Ela exibia uma expressão petulante, acostumada a ter seus desejos atendidos. Seus olhos azuis faiscaram de impaciência quando notou a seriedade no semblante do pai.
Sentado na cabeceira da mesa, o Sir Ulrich tomou um fôlego profundo, enquanto todos os olhares se voltaram para ele. Sua filha mais velha, Gwendolyn, estava ao seu lado, uma presença graciosa que emanava uma aura de serenidade. No entanto, ele podia sentir que havia algo errado.
O patriarca do clã Lúpus, olhou para suas filhas na sua frente .
"Eu tenho um anúncio a fazer". Falou esperando pelas reações delas.
Guinevere ergueu uma sobrancelha, mostrando seu desinteresse, esperava algo grandioso, algo que a beneficiasse, como de costume.
"Devido a uma dívida que contraí há muitos anos, que nos ameaça com consequências devastadoras, chegou o momento de saldá-la", continuou, tentando se expressar com firmeza. Guinevere suspirou dramaticamente, exibindo sua insatisfação.
"E o que isso tem a ver conosco, papai? Certamente o senhor pode resolver isso sem afetar minha vida?"
O Sir Ulrich sentiu a indiferença da filha. Ele compreendia que havia mimado ela por muito tempo, alimentando sua personalidade egoísta.
"Infelizmente, a única solução para essa dívida é um casamento", respondeu ele com voz cansada pela viagem. "Minha única opção é oferecer você em casamento ao príncipe Magnus, cujo destino infeliz o deixou..." Mas foi interrompido por Guinevere.
"Não quero!", disse ela, lançando um olhar furioso ao pai, seus olhos azuis faiscando de raiva e desdém.
"O senhor está brincando comigo, papai? Eu recuso! Não vou sacrificar minha felicidade por suas dívidas", disse ela, olhando para ele com os olhos marejados.
"Você não tem escolha,já está resolvido,do contrário perderemos tudo e posso ser considerado traidor do rei ,serei morto ", declarou ele, firme.
"Você se casará para cumprir nosso dever com honra. É uma decisão tomada."Diz seu pai batendo na mesa com força
A sala de jantar ficou tensa, carregada com a teimosia de Guinevere e a determinação do Senhor Ulrich em fazer o que era certo para sua família.
"Arrume suas coisas. Mandarei levá-la", ordenou ele, sério.
"O senhor não pode fazer isso. Me recuso a casar",ela falou, sentada à mesa, segurando os talheres com força. Sir Ulrich se levantou, sua voz carregada de autoridade.
"Guinevere, chega de suas atitudes egoístas! É hora de você compreender que há responsabilidades que vão além de seus caprichos."
Nesse momento, Gwendolyn, percebendo que a irmã se recusaria a se casar e seu pai poderia ser morto ,interveio, surpreendendo a todos. FLOWERS
A voz de Gwendolyn soava triste, porém firme."Eu me casarei!Se isso salvar sua vida. Farei o que for preciso para preservar nossa família." As palavras de Gwendolyn chocaram Guinevere. Ela não esperava que sua irmã se oferecesse em seu lugar. Isso despertou uma raiva ainda maior em Guinevere, agora que Gwendolyn se tornaria a salvadora da família. A cada dia, Guinevere a odiava mais. O pai delas segurou a mão de Gwendolyn e disse: "Filha, você tem um compromisso!”Essa atitude revoltou ainda mais Guinevere. Gwendolyn balançou a cabeça, tentando esconder suas lágrimas. "Ele terminou comigo", as lágrimas escorriam pelo rosto de Gwendolyn. Seu pai olhou para ela, sem compreender nada. "Como? Quem ele pensa que é para fazer isso? Falarei com ele!", exclamou ele indignado, jogando o guardanapo na mesa. Gwendolyn enxugou suas lágrimas e disse: "Não há necessidade, pai." "Mas o que aconteceu nesta casa, na minha ausência?", falou o pai em tom sério, olhando para as duas. "Gwen estav
Os corredores do palácio ecoavam com os murmúrios sobre a chegada da noiva, enquanto Magnus se encontrava nos jardins em seu assento especial projetado para permitir que ele ficasse sentado ou deitado. O rei havia mandado construir uma um pequeno suporte em forma triangular com uma roda na ponta, que podia ser movida facilmente. Quando colocada no chão com os apoio na parte de trás, permitia que Magnus escolhesse entre ficar deitado ou sentado. Os sussurros com seu nome alcançaram seus ouvidos, provocando uma crescente raiva,que logo foi aplacado por seus sentidos aguçados que capturam os passos de Fenrir se aproximando. “Meu príncipe,já providenciei sua noiva?”Diz Fenrir ao sentar-se à sua frente com um sorriso. "A mais bonita do reino", acrescentou, concluindo sua fala.Magnus o observou por um momento, sem entender por que Fenrir o tratava com tanta formalidade. Ele foi o único amigo que permaneceu ao seu lado após o acidente que tirou a vida de seus pais. "Perfeito. Alistar fi
Há dois dias, Gwendolyn era mantida reclusa em seu quarto no castelo. A única pessoa com quem ela tinha contato era a criada, que a olhava de forma estranha. No entanto, Gwendolyn já havia feito algum progresso com ela, conseguindo fazê-la conversar um pouco quando estavam juntas, mesmo que fossem apenas poucas palavras. A porta se abriu e o mesmo homem que a recebeu quando ela chegou entrou, olhando-a dos pés à cabeça. "O rei deseja vê-la amanhã no banquete, e o nosso príncipe estará presente. Esteja digna para essa ocasião", ele falou parado ao pé da porta, fitando-a,desviou o olhar para fora. "Entre". Ela estava curiosa para ver quem era e, em seguida, a criada entrou, mantendo a cabeça baixa e ficando ao lado do homem. Ele continuou a falar. "Olhe para ela, está horrível. É dessa forma que cuidam dela? Será castigada por esse relaxamento", ele disse, segurando a criada pelo braço. Gwendolyn pôde ver o medo nos olhos dela e decidiu intervir. "Meu senhor, peço perdão por estar
A corte dos lobos vikings estava reunida no majestoso salão do rei,na enorme mesa de pedra,um espaço amplo e adornado com tapeçarias,símbolos tribais pagãs e troféus de batalhas passadas.O ambiente estava carregado de tensão .O rei alistar aguardava o seu sobrinho,com sua escolhida e a família.Desde o confronto na sala do trono,o príncipe vinha se comportando pior do que antes com os criados,sua fama já corria fora dos muros do castelo,precisava dar um jeito nisso,foi pensando nisso que convocou Ulric e negociou sua filha em troca da dívida,mais não era apenas isso que o incomodava e sim os boatos que correm no reino,boa parte do comportamento do sobrinho se devia a isso,mas ele era o último dos seus problemas.O orador lhe tirou dos seus pensamentos. “Rei alistar,senhores nobres,lady gwendolyn de windsor de lúpus”Ele anuncia a chegada dela que entra com elegância genuína,sua cabeleira loira caindo em forma de cascata pelo seus ombros,seu vestido azul escuro de veludo contrastando c
"Trouxe o café da manhã", disse Lucy ao entrar no quarto e abrir as janelas, permitindo que o sol entrasse e iluminasse o rosto de Gwen, que puxou as cobertas para cobrir a cabeça. "Sai daqui, me deixa dormir,"disse Gwen, tirando o lençol da cabeça e olhando para ela com os olhos semicerrados. "Bom dia!", disse Lucy, puxando as cobertas e jogando-as para o lado, ao mesmo tempo em que Gwen as puxava de volta para se cobrir novamente. Mais uma vez, as cobertas foram retiradas. Vendo que sua amiga não a deixaria em paz, Gwen levantou-se e foi sentar-se à mesa para tomar seu café. "Bom dia!", resmungou Gwen entre os dentes. "Como foi o banquete?", perguntou a criada, recolhendo a roupa do chão e colocando-a de volta no roupeiro. "Você já sabe! Por que pergunta?", respondeu Gwen, comendo um pedaço de mamão. Na verdade, ela queria esquecer a noite passada. "Se quer saber, agradeça aos deuses por ele tê-la rejeitado", disse a criada, enquanto ia arrumar a cama. "Por que diz isso? Minh
Gwendolyn tinha se assustado com aquela mulher idosa e correu tão rápido que logo estava em frente ao castelo. Provavelmente, Lucy já tinha retornado do mercado do reino. Gwendolyn arrumou suas roupas e adentrou pelos portões, passando pelos guardas que a olharam com desprezo e nojo devido à rejeição do príncipe. Ela caminhava apressada, desejando chegar logo. Enquanto avançava, um lobo entre os soldados bloqueou seu caminho. "Para onde pensa que vai, imunda?" disse ele, impedindo sua passagem. "Ao castelo", respondeu ela, olhando para o lobo em sua frente. "Ouviram isso? Ela quer ir para o castelo", debochou o lobo, rindo, e os outros o acompanharam na risada. "Por favor, pode me deixar passar?", perguntou ela, revirando os olhos, irritada com aquele lobo insuportável, pensando para si mesma. "Acha mesmo que uma rejeitada como você pode se juntar aos nobres?", o soldado falou, se aproximando dela, o que a fez recuar um passo para trás. "Eu tenho um lugar melhor para você esque
“O que esta fazendo dentro do roupeiro”Ao ouvir a voz de Lucy, Gwen se assustou e soltou a pequena alavanca, fazendo a porta do roupeiro fechar. Saindo do roupeiro com um lençol e sob o olhar atento da criada, Gwen encolheu os ombros e disse: "Queria uma manta", erguendo a mão que segurava um grande lençol peludo. "Você me assustou!", disse Gwen sorrindo, deixando a manta sobre a cama e indo se acomodar junto à mesa. "Trouxe sua comida", disse Lucy, colocando a comida sobre a mesa e indo olhar o roupeiro. Com a desculpa de organizar as roupas, examinou o interior do móvel, mas não encontrou nada. Ela olhou para Gwen, que comia tranquilamente, e se perguntou o que ela realmente estava fazendo dentro do roupeiro. Achou essa atitude muito suspeita e comunicaria ao senhor Ziz, seu lobo superior. "O que foi? Por que está me olhando desse jeito?", perguntou Gwen, sentindo um cheiro estranho exalando da mulher à sua frente. "Não é nada, termine de comer", declarou Lucy, indo até a mesa
Assim que entram na passagem que leva direto para dentro do castelo,Magnus na forma de Lucius havia sentindo um perfume um cheiro peculiar,que não lhe era estranho,ele sentiu um coração mas provavelmente era algum rato.A medida que eles corriam pelas passagem o cheiro suave vinha em suas narinas o fazendo parar. “Porque parou “?Indagou Fenrir assim que eram no quarto pela passagem secreta. Voltando a sua forma humana Magnus caminha pelo quarto em direção a grande banheira após sua higiene,ele se vestir.Sentando em uma enorme poltrona “Então”Questionar o amigo olhando para ele. “Não era nada”Diz o principe pensativo.Então ouvir o amigo falar do que havia acontecido com a sua noiva substituta. Ele ouve calado Fenrir fala da mulher que ele havia rejeitado com muito entusiasmo. “Defendeu o menino e comprou comida e levou para o acampamento”Dizia ele empolgado “Ela foi à floresta negra,ninguém além de nós e os rebeldes entram lá,mas a velha assustou ela com suas coisas misticas” f