Cavalos negros e poderosos corriam pela floresta, suas crinas ao vento e olhos brilhantes refletindo a luz da lua. Movendo-se em perfeita harmonia, eles puxavam a carruagem enquanto pareciam dançar na escuridão. O som dos cascos e das rodas ecoava entre as árvores. O jovem príncipe observava curiosamente a paisagem que passava rapidamente pela janela, enquanto avançavam em direção ao Reino dos Corvos de Ferro, seu lar. "Meu marido, confia nele?",ele ouviu a sua mãe perguntar desviou os olhos da estrada, prestando atenção em seus pais. "São tempos difíceis, precisamos fazer alianças", respondeu o Rei com um semblante pensativo. "Meu marido, se permite falar" disse a Rainha,ele assentiu com a cabeça lhe concedendo permissão, “Ele não é de confiança,Meu senhor, por que o escolheu?",indagou ela sentada em sua frente. O Rei sabia que sua esposa era capaz de decifrar uma pessoa com apenas um olhar. "Era necessário naquele momento, mas planejo dispensá-lo, enviando-o para um Reino d
Traição não tão amiga assim Lucy percorria os corredores frios do palácio com passos apressados, mantendo seus olhos e ouvidos aguçados para qualquer ruído atípico. Era crucial que ninguém descobrisse o que ela estava prestes a fazer. No início, tinha reservas sobre Gwendolyn. Afinal, por que uma jovem tão encantadora se casaria com um homem considerado aleijado e inútil? Tal pergunta a incomodava desde que a conheceu, ciente de como essas jovens podiam ser dissimuladas. Porém, com o tempo, Lucy acabou desenvolvendo certa afeição por Gwen. Contudo usaria a informação dela para sua missão no castelo que é estritamente descobrir se Alistar realmente planejara a morte da Rainha Elizabeth.--- Seja forte, Lucy. Disse a si mesma ao se aproximar do salão do trono. Sabia que o Rei era um homem solitário. A informação seria sua chave para ganhar a confiança do rei, um passo essencial para desvendar a verdade e finalmente retornar para casa. Com uma respiração ofegante deu uma última olha
---- Recupere sua espada. Lute comigo. Disse ele, de forma autoritária. Diante dessas palavras, Gwendolyn sentiu medo e ansiedade. “Será que o rei havia descoberto sua ida ao acampamento? Não impossível! pois estava com rosto coberto". Pensou consigo mesma. Seu corpo tremia rapidamente, ela correu para recuperar sua espada. No entanto, o rei avançou contra ela, deixando-a sem reação e causando a queda de sua espada mais uma vez. Cambaleante, ELA recuava enquanto ele avançava.O rei parou por um momento, fitando-a com um olhar penetrante. Percebeu o que suas ações haviam causado nela. --- Pensou que sou tolo ou o quê? Indagou. Ao ouvir isso, os olhos dela se arregalaram. outra vez sua mente a levou a noite passada ,seu coração parecia que iria pula pela boca assim que ela abrir-se-á, ela buscou mante a calma. ---Majestade, nunca o considerei inútil! Não seria apropriado para mim atacar-lhe, meu dever é sempre deixar o rei em vantagem. Ela tentou se explicar, embora nervosa e sem
GUARDAS NA FLORESTA NEGRA Ao ouvir as palavras do rei, Lucy sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ela havia chegado ao castelo há pouco tempo e tinha apenas um motivo para estar ali: descobrir o que aconteceu no dia da morte do alfa Cedric. De alguma maneira, ela pensou que ao compartilhar o que Gwendolyn lhe havia dito, poderia se aproximar do rei. Porém, não imaginava que seria dessa forma. Agora, ela precisava coletar informações, mas ao ouvi-lo ordenar que fosse ao seu quarto após o incidente mais cedo, seu sangue gelou. Desejou poder voltar para casa e evitar passar por aquilo, mas infelizmente não tinha escolha, a menos que quisesse deixar as respostas escaparem. ----Você pode se retirar, esteja preparada. Disse o rei, observando o rosto de Lucy e percebendo seu dilema. Alistar começou a se irritar. Ela poderia estar pensando em recusar seu pedido. Ele franzia a testa. ---- Sim, majestade. Respondeu ela finalmente, tentando parecer calma, embora seu interior estivesse em pâ
No momento em que Gwendolyn tentou falar, ela percebeu que sua voz estava presa, incapaz de se libertar. Desesperadamente, cravou suas unhas nos braços da besta que lhe sugava a vida, numa tentativa de se libertar.Enquanto suas unhas penetravam ainda mais na pele do monstro, ela fixou seus olhos nele, e um brilho intenso surgiu em seu olhar. O aperto se intensificou, levando-a a debater-se em uma luta pela liberdade. "Meu rei, por favor, solte-a. Ela é minha convidada", pediu seu capitão, com uma palidez visível. No entanto, o pedido foi ignorado pelo rei, que voltou sua atenção para Gwendolyn. Seus olhares se encontraram, e ele sentiu uma irritação crescente, como pois ela ousara olhar nos olhos dele. Para sua surpresa notou um brilho estranho nos olhos da estranha.O que será que aquele brilho ?Pensou consigoGwendolyn pensou que morreria ali mesmo, longe de casa, e seus pensamentos voltaram-se para Galahad. Tudo poderia ter sido diferente,se estivessem se casado. Seus olhos ench
"Andam rápido", ouve-se a voz de ecoando, as ordens dadas por Fenrir à frente. Em um pequeno riacho, todos os aldeões atravessam, exceto ela e Lucius (Magnus). Fenrir se aproxima e fixa os olhos no príncipe, segurando o pulso da estranha."Quais são as suas ordens, majestade?" Ele pergunta ao príncipe, que mantém os olhos atentos à escuridão da densa floresta atrás de si."Levem todos para o Reino da Lua Sangrenta", responde ele, estreitando os olhos. Seus ouvidos estão atentos e seus exércitos bestiais estão todos em Lua Sangrenta, exceto por alguns que o acompanham. Gwen olha na mesma direção que ele está olhando ela pode ver muito ao longe movimentação."Majestade, se me permite falar, é uma patrulha grande. Não podemos enfrentá-los", diz ela,olhando na direção de Fenrir percebendo que ele já foi, sentindo ele apertar seu pulso com mais força, fazendo-a morder os lábios para não soltar um grito de dor."Cale a boca", ele ordena, puxando-a para atravessar o rio e subir até o topo d
Assim que adentrou o quarto, Gwendolyn rapidamente despiu-se e mergulhou na banheira, removendo os curativos da ferida. A água tomou um tom avermelhado conforme ela abria a ferida e a lavava minuciosamente. Uma dor aguda a atingiu, fazendo-a ranger os dentes. Desesperadamente, agarrou um pano e mordeu-o na tentativa de amenizar a intensidade da dor.Após lavar a ferida com afinco, Gwen realizou sua higiene pessoal e saiu da banheira, vestindo uma das roupas disponíveis. Em seguida, rasgou um pedaço de pano para refazer o curativo com cuidado ao finalizar. Se preparou para dormir, ela caminhou até a cama e deitou-se, ciente de que na manhã seguinte precisaria ir aos jardins em busca de uma folha de arnica essa planta é boa para inflamação, sem demora, o sono a envolveu.Lucy foi conduzida aos aposentos reais pelo Sr. Ziz, que abriu a porta para ela entrar."Entre e aguarde o rei. Certifique-se de não fazer nada que possa irritá-lo", disse ele enquanto seguia atrás dela."Sim, senhor",
Gwen Tentou libertar-se, mas sentiu uma pressão em seu pescoço quase o fazendo desmaiar. Pôde sentir algo grande e grosso rasgando-a ao meio, tirando-lhe sua pureza. Sofrendo uma dor aguda entre suas pernas, seu agressor começou a movimentar-se com muita força. "Por favor, pare, não continue fazendo isso", ela implorou em momentos angustiantes. Podia sentir os pelos grossos dele roçando em sua pele e sua respiração ofegante. Em uma tentativa desesperada de fugir, ela cravou suas unhas nele, mas ele acertou um tapa em seu rosto, deixando-a tonta e virando-a de bruços. Ele continuou a usá-la como bem quis até finalmente largá-la. "Não gosto de lobas fofoqueiras, espero que aprenda a calar a boca agora", disse Magnus, mudando a voz, mordendo o ombro dela e fazendo o sangue jorrar antes de sair correndo dali. "Não... Não..." Ela gritou atordoada pelo que acabara de acontecer, erguendo seu corpo e passando a mão pelas pernas. Ao levantar a mão, seus dedos estavam sujos de sangue, sua p