Há dois dias, Gwendolyn era mantida reclusa em seu quarto no castelo. A única pessoa com quem ela tinha contato era a criada, que a olhava de forma estranha. No entanto, Gwendolyn já havia feito algum progresso com ela, conseguindo fazê-la conversar um pouco quando estavam juntas, mesmo que fossem apenas poucas palavras.
A porta se abriu e o mesmo homem que a recebeu quando ela chegou entrou, olhando-a dos pés à cabeça.
"O rei deseja vê-la amanhã no banquete, e o nosso príncipe estará presente. Esteja digna para essa ocasião", ele falou parado ao pé da porta, fitando-a,desviou o olhar para fora.
"Entre". Ela estava curiosa para ver quem era e, em seguida, a criada entrou, mantendo a cabeça baixa e ficando ao lado do homem. Ele continuou a falar.
"Olhe para ela, está horrível. É dessa forma que cuidam dela? Será castigada por esse relaxamento", ele disse, segurando a criada pelo braço. Gwendolyn pôde ver o medo nos olhos dela e decidiu intervir.
"Meu senhor, peço perdão por estar assim! Não foi ela, e sim eu", disse Gwendolyn nervosa e com medo. O homem a olhou seriamente, soltou a criada e se aproximou dela, parando em sua frente.
"Explique melhor", pediu ele em tom sério.
"As roupas, senhor, me fizeram passar mal. Eu as tirei, pois são apertadas demais", disse Gwendolyn, percebendo que ele estava prestando atenção, e continuou: "Acredito que são as medidas da minha irmã. Mandei ela conseguir roupas do meu tamanho", completou, torcendo para que ele acreditasse e talvez ela conseguisse a confiança da criada. Era um tiro no escuro.
"Providenciarei roupas do seu tamanho", disse o homem. Mesmo com a cabeça baixa, Gwendolyn sentiu seus olhos percorrendo seu corpo. Ele se afastou e foi embora, deixando-as sozinhas.
"Não precisava fazer isso", disse a criada, caminhando em direção à cama para arrumá-la.
"Prazer, sou Gwendolyn", disse ela, estendendo a mão. A criada olhou por um momento, como se estivesse decidindo se podia confiar ou não, e finalmente apertou a mão de Gwendolyn.
"Sou Lucy", respondeu ela, sorrindo.
"Lucy, eu sei que tem medo, mas eu quero que saiba que realmente pode confiar em mim", disse Gwendolyn.
"Servos não são amigos de castas nobres", respondeu Lucy, timidamente.
"Então, seremos diferentes. Isso será nosso segredo, combinado?", sugeriu Gwendolyn, sorrindo. Lucy a olhou desconfiada, o que era compreensível.
"Combinado", disse Lucy, ainda desconfiada.
"Como é o rei e o príncipe?", perguntou Gwendolyn curiosa, querendo saber mais. Lucy a olhou assustada, aproximou-se da porta, a abriu para olhar os corredores e voltou. Gwendolyn ficou confusa sem entender o motivo dessa atitude e olhou para Lucy em busca de respostas.
"O rei é irmão do grande alfa Cedric, que foi morto em uma emboscada. Muitos dizem que foi o próprio rei quem mandou matar o irmão e a família para assumir o trono", revelou Lucy. Gwendolyn levou as mãos à boca, assustada com o que acabara de ouvir.
"Meu Deus! E o príncipe sabe desses boatos?", perguntou Gwendolyn, compadecendo-se dele e querendo saber se esses boatos chegaram até ele. Lucy olhou ao redor, assustada como se alguém pudesse estar ouvindo-os.
"Ele é cego e aleijado e cruel. Matou um servo que o estava vestindo, porque arranhou-o", contou Lucy. Gwendolyn arregalou os olhos.
"Mas ele não é cego e aleijado?", questionou, querendo entender como isso era possível.
"Sim, mas ninguém entendeu ao certo. Ele só se dá bem com Fenrir, seu amigo de infância", explicou Lucy. Gwendolyn se perguntou se Guinevere sabia dessas coisas e se recusou a se casar com aquele homem cruel e deficiente por causa delas.
"Espero que ele não aja assim comigo", disse Gwendolyn, levando a mão trêmula ao peito. Lucy fez um gesto com o rosto que a deixou curiosa.
"Há alguma coisa que eu não saiba?", indagou.
"Não devo falar sobre isso", respondeu Lucy, terminando de arrumar a cama e abrindo o guarda-roupa para tirar as roupas de dentro. Gwendolyn se aproximou e tocou seu braço.
"Por favor, me diga se há algo errado. Minha família depende de mim e desse casamento! O que você sabe?", implorou Gwendolyn, com medo.
"Se o rei souber que eu andei conversando com você sobre essas coisas, serei morta, senhorita", disse Lucy, Gwen podia sentir a pulsação dela acelerada de medo.
"Não contarei nada, tem a minha palavra", assegurou Gwendolyn, sentindo medo.
“O príncipe rejeitou a senhorita,é o que ouvimos pelos corredores,também porque foi o rei que escolheu.O príncipe escolheu outra noiva”?
O chão parecia sumir dos pés de Gwendolyn, mais uma vez ela tinha sido rejeitada, menos de dois dias depois de ter sofrido a primeira rejeição. O pior dessa vez é que sua família poderia estar em perigo. Ela deixou-se cair no tapete, lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Como poderia ser tão azarada? Sentia como se a deusa estivesse contra ela, todas as esperanças de ser feliz estavam desmoronando diante de seus olhos. Sua vida estava sendo sacudida como folhas secas. Olhou para a criada em sua frente, que a encarava com pena.
"Como assim, rejeitada?" perguntou Gwendolyn, sem saber como agir diante dessa situação. Talvez fosse sobre isso que o rei a queria ver amanhã. O que faria estando em terras estranhas?
"Senhorita, peço que se acalme. O rei deseja vê-la no banquete, isso é um bom sinal", disse a criada, se abaixando e esfregando o braço de Gwendolyn, tentando confortá-la.
"Você está certa, não posso me desesperar. Além disso, pode ser um mal-entendido", respondeu Gwendolyn, enxugando as lágrimas.
"Vou pedir ao senhor Ziz para passear com a senhorita pelos jardins. Isso a distrairá. Espere aqui", disse a criada, levantando-se e saindo rapidamente, deixando Gwendolyn sozinha. Ela fez uma oração à deusa Luna, pedindo que o príncipe não a expulsasse do castelo, pois sua família estaria em sérios apuros. Em seguida, levantou-se e caminhou até as janelas, olhando os imensos jardins com pequenos lagos.
Logo, a criada retornou acompanhada por outras criadas, carregando muitas roupas. Elas foram até o armário, tiraram as roupas antigas e entregaram para outra criada, deixando apenas dois vestidos. Assim que saíram, a criada olhou para Gwendolyn e levantou um dedo, indo até a porta, abrindo-a e olhando ao redor antes de voltar e fechá-la.
"O senhor Ziz deixou você passear pelos jardins comigo", disse ela, empolgada. Começaram a escolher uma roupa adequada e optaram por uma espécie de calça harem, apropriada para atividades ao ar livre, como passeios. Após Gwendolyn se banhar e se vestir, saíram para o passeio pelos gigantescos jardins, cercados por soldados.
"Que lindo! Olhem essas rosas! Aqui é maravilhoso. Este já é meu lugar favorito no castelo", exclamou Gwendolyn, encantada com o que seus olhos viam.
"Você não precisa se preocupar, dará tudo certo", disse a criada, sorrindo. Havia vários pés de frutas ao redor, e Gwendolyn correu até eles, deixando a criada para trás, pegou uma fruta e começou a comer.
"Que delícia", falou consigo mesma.
“Fico feliz que a senhorita tenha gostado do meu pomar”ouço uma voz grave jogo a fruta no chão assustada.O rei em minha frente me olhando com seus olhos amarelados.
“Majestade,desculpe esse meu comportamento” digo tremendo de medo por ser flagrada pelo rei,comendo suas frutas.
“Fique à vontade,alguém além de mim,gosta desse lugar.”ele fala um sorriso avassalador se forma em seu rosto,o deixando simplesmente encantador,sorri tímida.
“Espero vê-la novamente no banquete amanhã à noite,desejo lhe falar.”Ele assume um olhar sério e sombrio.
“Sim,meu rei”Ele vira as costas e sai com seus soldados me deixando com as pernas trêmulas.Logo Lucy sair de trás da moita.
“Que medo tenho dele”Olho para ela por um momento e assisto com a cabeça.
“Melhor voltamos para o quarto,estou nervosa demais,não conseguirei apreciar esse lugar tão lindo.” digo com medo e nervosa seguimos pelos pequenos caminhos ladeados de pedras passamos pelos lagos,mas não pude observá-los pois meus pensamentos estão nesse banquete,meu pai depende de mim,todas minhas esperanças estão se esvaindo.
“Para onde as moças vão com tanta pressa”Ouvimos uma voz forte atrás de nós.
“Fenrir,que susto nos deu”ouço Lucy falar,ele sorrir,mas seus olhos estão fixos em mim ele estende a mão retribuo.
“Fenrir,a seus dispor”ele fala segurando minha mão mais do que o esperado,puxo educadamente,sorrio.
“Gwendolyn,prazer conhecê-lo” falo um pouco assustada por ele está com os olhos fixos em mim.
“Precisamos ir” ouço a Lucy falar saímos dali rapidamente .Ao entrar no quarto tomo um susto, o rei está me esperando.
“ Senhorita Windsor”Ouço o rei falar sinto minhas pernas bambas minha boca fica seca.Ele continua me fazendo estremecer “Senhorita conheço sua origem e sei dos seus pais,esse é o motivo de me encontra no seu quarto e não na sala do trono.” o rei fala emanando autoridade .
“Meu senhor…”Ele levanta uma das suas mãos me calo imediatamente,caminha em minha direção ficando diante de mim
"Quero que isso fique entre nós. O príncipe não precisa saber sobre seus pais. Faça isso e será bem-vinda neste castelo", continuou o rei. Gwendolyn ficou completamente muda e, se antes achava que os boatos eram falsos, agora estava começando a acreditar que poderiam ser verdadeiros.
"Sim, majestade. Eu era muito pequena e não lembro de nada. Foi algo muito doloroso para mim", respondeu Gwendolyn, embora essa não fosse a história completa.
"Perfeito,sua família estará em paz. Do contrário...", o rei olhou profundamente em seus olhos antes de sair, deixando-a apavorada. Sentia que sua vida estava sendo usada de forma descartável.
A corte dos lobos vikings estava reunida no majestoso salão do rei,na enorme mesa de pedra,um espaço amplo e adornado com tapeçarias,símbolos tribais pagãs e troféus de batalhas passadas.O ambiente estava carregado de tensão .O rei alistar aguardava o seu sobrinho,com sua escolhida e a família.Desde o confronto na sala do trono,o príncipe vinha se comportando pior do que antes com os criados,sua fama já corria fora dos muros do castelo,precisava dar um jeito nisso,foi pensando nisso que convocou Ulric e negociou sua filha em troca da dívida,mais não era apenas isso que o incomodava e sim os boatos que correm no reino,boa parte do comportamento do sobrinho se devia a isso,mas ele era o último dos seus problemas.O orador lhe tirou dos seus pensamentos. “Rei alistar,senhores nobres,lady gwendolyn de windsor de lúpus”Ele anuncia a chegada dela que entra com elegância genuína,sua cabeleira loira caindo em forma de cascata pelo seus ombros,seu vestido azul escuro de veludo contrastando c
"Trouxe o café da manhã", disse Lucy ao entrar no quarto e abrir as janelas, permitindo que o sol entrasse e iluminasse o rosto de Gwen, que puxou as cobertas para cobrir a cabeça. "Sai daqui, me deixa dormir,"disse Gwen, tirando o lençol da cabeça e olhando para ela com os olhos semicerrados. "Bom dia!", disse Lucy, puxando as cobertas e jogando-as para o lado, ao mesmo tempo em que Gwen as puxava de volta para se cobrir novamente. Mais uma vez, as cobertas foram retiradas. Vendo que sua amiga não a deixaria em paz, Gwen levantou-se e foi sentar-se à mesa para tomar seu café. "Bom dia!", resmungou Gwen entre os dentes. "Como foi o banquete?", perguntou a criada, recolhendo a roupa do chão e colocando-a de volta no roupeiro. "Você já sabe! Por que pergunta?", respondeu Gwen, comendo um pedaço de mamão. Na verdade, ela queria esquecer a noite passada. "Se quer saber, agradeça aos deuses por ele tê-la rejeitado", disse a criada, enquanto ia arrumar a cama. "Por que diz isso? Minh
Gwendolyn tinha se assustado com aquela mulher idosa e correu tão rápido que logo estava em frente ao castelo. Provavelmente, Lucy já tinha retornado do mercado do reino. Gwendolyn arrumou suas roupas e adentrou pelos portões, passando pelos guardas que a olharam com desprezo e nojo devido à rejeição do príncipe. Ela caminhava apressada, desejando chegar logo. Enquanto avançava, um lobo entre os soldados bloqueou seu caminho. "Para onde pensa que vai, imunda?" disse ele, impedindo sua passagem. "Ao castelo", respondeu ela, olhando para o lobo em sua frente. "Ouviram isso? Ela quer ir para o castelo", debochou o lobo, rindo, e os outros o acompanharam na risada. "Por favor, pode me deixar passar?", perguntou ela, revirando os olhos, irritada com aquele lobo insuportável, pensando para si mesma. "Acha mesmo que uma rejeitada como você pode se juntar aos nobres?", o soldado falou, se aproximando dela, o que a fez recuar um passo para trás. "Eu tenho um lugar melhor para você esque
“O que esta fazendo dentro do roupeiro”Ao ouvir a voz de Lucy, Gwen se assustou e soltou a pequena alavanca, fazendo a porta do roupeiro fechar. Saindo do roupeiro com um lençol e sob o olhar atento da criada, Gwen encolheu os ombros e disse: "Queria uma manta", erguendo a mão que segurava um grande lençol peludo. "Você me assustou!", disse Gwen sorrindo, deixando a manta sobre a cama e indo se acomodar junto à mesa. "Trouxe sua comida", disse Lucy, colocando a comida sobre a mesa e indo olhar o roupeiro. Com a desculpa de organizar as roupas, examinou o interior do móvel, mas não encontrou nada. Ela olhou para Gwen, que comia tranquilamente, e se perguntou o que ela realmente estava fazendo dentro do roupeiro. Achou essa atitude muito suspeita e comunicaria ao senhor Ziz, seu lobo superior. "O que foi? Por que está me olhando desse jeito?", perguntou Gwen, sentindo um cheiro estranho exalando da mulher à sua frente. "Não é nada, termine de comer", declarou Lucy, indo até a mesa
Assim que entram na passagem que leva direto para dentro do castelo,Magnus na forma de Lucius havia sentindo um perfume um cheiro peculiar,que não lhe era estranho,ele sentiu um coração mas provavelmente era algum rato.A medida que eles corriam pelas passagem o cheiro suave vinha em suas narinas o fazendo parar. “Porque parou “?Indagou Fenrir assim que eram no quarto pela passagem secreta. Voltando a sua forma humana Magnus caminha pelo quarto em direção a grande banheira após sua higiene,ele se vestir.Sentando em uma enorme poltrona “Então”Questionar o amigo olhando para ele. “Não era nada”Diz o principe pensativo.Então ouvir o amigo falar do que havia acontecido com a sua noiva substituta. Ele ouve calado Fenrir fala da mulher que ele havia rejeitado com muito entusiasmo. “Defendeu o menino e comprou comida e levou para o acampamento”Dizia ele empolgado “Ela foi à floresta negra,ninguém além de nós e os rebeldes entram lá,mas a velha assustou ela com suas coisas misticas” f
Cavalos negros e poderosos corriam pela floresta, suas crinas ao vento e olhos brilhantes refletindo a luz da lua. Movendo-se em perfeita harmonia, eles puxavam a carruagem enquanto pareciam dançar na escuridão. O som dos cascos e das rodas ecoava entre as árvores. O jovem príncipe observava curiosamente a paisagem que passava rapidamente pela janela, enquanto avançavam em direção ao Reino dos Corvos de Ferro, seu lar. "Meu marido, confia nele?",ele ouviu a sua mãe perguntar desviou os olhos da estrada, prestando atenção em seus pais. "São tempos difíceis, precisamos fazer alianças", respondeu o Rei com um semblante pensativo. "Meu marido, se permite falar" disse a Rainha,ele assentiu com a cabeça lhe concedendo permissão, “Ele não é de confiança,Meu senhor, por que o escolheu?",indagou ela sentada em sua frente. O Rei sabia que sua esposa era capaz de decifrar uma pessoa com apenas um olhar. "Era necessário naquele momento, mas planejo dispensá-lo, enviando-o para um Reino d
Traição não tão amiga assim Lucy percorria os corredores frios do palácio com passos apressados, mantendo seus olhos e ouvidos aguçados para qualquer ruído atípico. Era crucial que ninguém descobrisse o que ela estava prestes a fazer. No início, tinha reservas sobre Gwendolyn. Afinal, por que uma jovem tão encantadora se casaria com um homem considerado aleijado e inútil? Tal pergunta a incomodava desde que a conheceu, ciente de como essas jovens podiam ser dissimuladas. Porém, com o tempo, Lucy acabou desenvolvendo certa afeição por Gwen. Contudo usaria a informação dela para sua missão no castelo que é estritamente descobrir se Alistar realmente planejara a morte da Rainha Elizabeth.--- Seja forte, Lucy. Disse a si mesma ao se aproximar do salão do trono. Sabia que o Rei era um homem solitário. A informação seria sua chave para ganhar a confiança do rei, um passo essencial para desvendar a verdade e finalmente retornar para casa. Com uma respiração ofegante deu uma última olha
---- Recupere sua espada. Lute comigo. Disse ele, de forma autoritária. Diante dessas palavras, Gwendolyn sentiu medo e ansiedade. “Será que o rei havia descoberto sua ida ao acampamento? Não impossível! pois estava com rosto coberto". Pensou consigo mesma. Seu corpo tremia rapidamente, ela correu para recuperar sua espada. No entanto, o rei avançou contra ela, deixando-a sem reação e causando a queda de sua espada mais uma vez. Cambaleante, ELA recuava enquanto ele avançava.O rei parou por um momento, fitando-a com um olhar penetrante. Percebeu o que suas ações haviam causado nela. --- Pensou que sou tolo ou o quê? Indagou. Ao ouvir isso, os olhos dela se arregalaram. outra vez sua mente a levou a noite passada ,seu coração parecia que iria pula pela boca assim que ela abrir-se-á, ela buscou mante a calma. ---Majestade, nunca o considerei inútil! Não seria apropriado para mim atacar-lhe, meu dever é sempre deixar o rei em vantagem. Ela tentou se explicar, embora nervosa e sem