Capítulo 5 - Lucca

O ar prende nos meus pulmões, nunca fui um cara de me impressionar com beleza, sempre tive ao meu alcançe todos os tipos de mulheres, modelos, atrizes, mulheres lindas, mas essa que acaba de entrar, que monopolizou minha atenção, a bela mulher desfila pelo ambiente parecendo deslocada, é evidente que ela não pertence a esse tipo de local.

- Oi gato, sozinho? - uma linda loiro pergunta ao sentar-se ao meu lado, ainda com os olhos na linda mulher que acabara de entrar a respondo.

- Agora não mais - a loira entende e se vai.

Observo melhor a mulher que chamou minha atenção, agora mais próxima a mim, não tão próximo quanto gostaria, no entanto próximo o suficiente para admirá-la melhor. Meus olhos não conseguem desprender dela, a roupa que está usando está me deixando louco, a mulher é um verdadeiro espetáculo, nunca fui um cara de me surpreender com beleza, pois sempre tive a minha disposição as mais belas, mas essa aqui, há algo diferente nela, ela sente que está sendo observada, olha para o lado esquerda e não encontra, porém ao olhar para o lado que estou a espreita, nossos olhares se prensem, a vejo que estremece, ficamos nos encarando por um longo minuto até sermos interrompido pelo barman.

A linda mulher quebra o olhar ao pegar seu drink, porém volta a me procurar com os olhos, mas não estou mais no mesmo lugar, percebo que parece deceocionada ao não me achar mais ''calma gatinha''.

- Aceita uma bebida? - a sussuro quase ao pé do ouvido, a surpresa em seus olhos é  genuína, mas mais uma vez somos interrompido pelo barman.

- Aqui princesa - princesa? quem esse cara pensa que é? lhe dou um olhar frio, o vejo engolir em seco, o cara se vai, então volto minha atenção para a linda mulher que agora está de frente para mim e não estava preparado para a beleza dessa mulher.

- Esgotei minha cota de bebidas por hoje, mas obrigada - responde educada, sua voz rouca, não sei se é pela bebida o ou se a voz dela mesmo, mas acordou meu amigão.

- Então posso lhe fazer companhia? - não consigo me conter.

- Sim... - era tudo o que precisava.

- Prazer Lucca - estendo a mão.

- Lia prazer - ao tocar sua mão um choque atravessa meu corpo inteiro, por um momento fico paralisado, o mesmo acontece com ela, pois sua expressão meio assustada entrega.

- O prazer é todo meu pode ter certeza - deixo a sensação de lado e deixo um beijo em seu rosto - O que faz uma mulher tão linda sozinha na noite de natal?

- Poderia replicar a pergunta - sorrio de sua sagacidade.

- Bom, estou de férias e você?

- Posso dizer que também estou - responde misteriosa.

Entre conversar e risos, pois Lia é uma mulher bem interessante, além de linda é bastante extrovertida. A convido para continuarmos nossa conversa no hotel onde estou hospedado, um de meus investimentos, Lia aceita e aqui estamos, ela sentada no tapete com uma tigela de doritos no colo,  e eu admirando a cena toda, essa é a primeira vez que isso acontece, há uma linda mulher em meu quarto e não estamos transando.

- De férias hein - diz com a boca cheia.

- Sim, estava precisando dessas férias - a respondo pegando um salgadinho de sua tigela.

Nossos olhares se prendem novamente, o que vem acontecendo muito nessas últimas horas, estou me sentindo um adolecente. Algo nela me faz ficar assim, preciso que ela dê o primeiro passo, preciso de seu consentimento para fazer tudo o que tenho em mente.

Como se tivesse lido meus pensamente, Lia deixa de lado a tigela de salgadinhos, toma um gole de coca-cola, e sobe em meu colo, agarro sua cintura para que não fuja, ficamos olhando um nos olhos do outro por alguns segundos antes dela atacar minha boca, e puta que pariu, que boca!

O beijo começa de forma exploratória, logo encontramos um ritmo, nossas língus dançam, é uma dança sensual, quase obscena, Lia se remexe em meu colo, estamos quase sem fôlego.

- Delicia - digo buscando por ar, Lia encosta sua testa na minha buscando por fôlego também.

Ficamos assim por um tempo, minhas mãos passeando em suas costa sobre o vestido, percebi que Lia não é como as mulheres que já passaram em minha cama, apesar de parecer um mulherão da porra, vi que é mais uma menininha delicada.

- O que você quer princesa? - pergunto e ela levanta os olhos, vejo muita coisa em seu olhar, receio, tesão, luta, ela demora um pouco a responder, o que me deixa ansioso, a ansiedade cai por terra quando Lia volta a me beijar, agora com mais sede.

Levanta-me com ela em meu colo, deitando sobre ela na cama.

- Tem certeza? - pergunto para ter certeza.

- Sim - jogo todo o bom senso de lado com a resposta.

Volta a beijá-la esfomiado, ela tenta tirar minha camisa, então faço isso por ela, puxo a camisa de uma e suas pulilas dilatam ao navegar os olhos pelo meu corpo, morde o lábio e isso me enlouquece. Tiro tudo de uma vez, deixando tudo à mostra, Lia faz mensão de tirar o vestido.

- Não minha bela, esse previlégio é todo meu - digo ao ajudá-la a levantar e ficar de joelhos a minha frente.

Suas pedras azuis cristalinas me encaram provocativa, Lia é uma menina mulher, tem várias nuances, os lábios perfeitos e rosados se entreabrem, um gemido escapa ao sentir minhas mãos no zíper de seu vestido, sua pele branca se arrepia, seus olhos não se separam do meu nem por um momento sequer.

Lia levanta os braços para que o vestido saia, para logo em seguida se deitar, a visão de Lia apenas de calcinha, calcinha não, um pedaço minúsculo de pano, faltar meu ar, minha visão escurecer, pele arrepiar e incendiar e ainda não havia a tocado, Lia parece uma pintura.

Toco sua perna a fazendo arrepiar, deixo beijo pelo caminho, fazendo-a fechar os olhos.

- Abra os olhos - peço e ela sorrir.

- Sim senhor - puta que pariu, essa mulher será minha perdição.

Sem pudor algum chupo sua linda boceta, pequena, lisa e rosada, deliciosa, a cada chupada Lia geme deliciosamente, se rexemendo em busca do próprio ápice, eu gemi, ela gemeu, quase gozei só de vê-la gozar. O desejo cru e desesperado pela aquela mulher era quase desesperado. Não dei tempo para recuperação, subi deixando beijo pela barriga, Lia ainda estava entorpecida pelo orgasmos quando de uma só vez a penetro a fazendo se assustar, eu também me assusto, pois não estava preparado para o que vinha a seguir.

- Você é virgem? - pergunto.

Lia com lágrimas nos olhos foge da pergunta, mas ela nem precisa responder, ao tentar sair de dentro dela, ela geme, e não é um gemido de prazer.

- Não, por favor - pede respiro fundo - desculpa por não ter contado antes - diz envorganhada.

- Se tivesse falado antes teria sido mais cuidados - digo, por que a possibilidade de não estar dentro dela essa noite é nula.

Lia se remexe e faço um esforço descomunal para não gozar.

- Por favor - pede e balanço a cabeça concordando.

Volto ao movimento de vai e vem, Lia fecha os olhos.

- Está doendo muito? - pergunto e ela nega com a cabeça.

Lia morde o lábio remexendo-se, e esse é meu fim, afundo meu pau em sua boceta apertada, Lia geme, agora sei que é de prazer, o mesmo prazer que estou sentindo, sinto-me uma corrente eletrica atravessar eu corpo inteiro, a mesma sensação de quando toquei em sua mão na boate, só que agora é mil vezes mais forte, matando-me de tesão.

Gozo forte.

Gozo muito.

Chego até esquecer de onde estou.

Já transei muito nessa vida, mas nada se compara com essa.

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