O ar prende nos meus pulmões, nunca fui um cara de me impressionar com beleza, sempre tive ao meu alcançe todos os tipos de mulheres, modelos, atrizes, mulheres lindas, mas essa que acaba de entrar, que monopolizou minha atenção, a bela mulher desfila pelo ambiente parecendo deslocada, é evidente que ela não pertence a esse tipo de local.
- Oi gato, sozinho? - uma linda loiro pergunta ao sentar-se ao meu lado, ainda com os olhos na linda mulher que acabara de entrar a respondo.
- Agora não mais - a loira entende e se vai.
Observo melhor a mulher que chamou minha atenção, agora mais próxima a mim, não tão próximo quanto gostaria, no entanto próximo o suficiente para admirá-la melhor. Meus olhos não conseguem desprender dela, a roupa que está usando está me deixando louco, a mulher é um verdadeiro espetáculo, nunca fui um cara de me surpreender com beleza, pois sempre tive a minha disposição as mais belas, mas essa aqui, há algo diferente nela, ela sente que está sendo observada, olha para o lado esquerda e não encontra, porém ao olhar para o lado que estou a espreita, nossos olhares se prensem, a vejo que estremece, ficamos nos encarando por um longo minuto até sermos interrompido pelo barman.
A linda mulher quebra o olhar ao pegar seu drink, porém volta a me procurar com os olhos, mas não estou mais no mesmo lugar, percebo que parece deceocionada ao não me achar mais ''calma gatinha''.
- Aceita uma bebida? - a sussuro quase ao pé do ouvido, a surpresa em seus olhos é genuína, mas mais uma vez somos interrompido pelo barman.
- Aqui princesa - princesa? quem esse cara pensa que é? lhe dou um olhar frio, o vejo engolir em seco, o cara se vai, então volto minha atenção para a linda mulher que agora está de frente para mim e não estava preparado para a beleza dessa mulher.
- Esgotei minha cota de bebidas por hoje, mas obrigada - responde educada, sua voz rouca, não sei se é pela bebida o ou se a voz dela mesmo, mas acordou meu amigão.
- Então posso lhe fazer companhia? - não consigo me conter.
- Sim... - era tudo o que precisava.
- Prazer Lucca - estendo a mão.
- Lia prazer - ao tocar sua mão um choque atravessa meu corpo inteiro, por um momento fico paralisado, o mesmo acontece com ela, pois sua expressão meio assustada entrega.
- O prazer é todo meu pode ter certeza - deixo a sensação de lado e deixo um beijo em seu rosto - O que faz uma mulher tão linda sozinha na noite de natal?
- Poderia replicar a pergunta - sorrio de sua sagacidade.
- Bom, estou de férias e você?
- Posso dizer que também estou - responde misteriosa.
Entre conversar e risos, pois Lia é uma mulher bem interessante, além de linda é bastante extrovertida. A convido para continuarmos nossa conversa no hotel onde estou hospedado, um de meus investimentos, Lia aceita e aqui estamos, ela sentada no tapete com uma tigela de doritos no colo, e eu admirando a cena toda, essa é a primeira vez que isso acontece, há uma linda mulher em meu quarto e não estamos transando.
- De férias hein - diz com a boca cheia.
- Sim, estava precisando dessas férias - a respondo pegando um salgadinho de sua tigela.
Nossos olhares se prendem novamente, o que vem acontecendo muito nessas últimas horas, estou me sentindo um adolecente. Algo nela me faz ficar assim, preciso que ela dê o primeiro passo, preciso de seu consentimento para fazer tudo o que tenho em mente.
Como se tivesse lido meus pensamente, Lia deixa de lado a tigela de salgadinhos, toma um gole de coca-cola, e sobe em meu colo, agarro sua cintura para que não fuja, ficamos olhando um nos olhos do outro por alguns segundos antes dela atacar minha boca, e puta que pariu, que boca!
O beijo começa de forma exploratória, logo encontramos um ritmo, nossas língus dançam, é uma dança sensual, quase obscena, Lia se remexe em meu colo, estamos quase sem fôlego.
- Delicia - digo buscando por ar, Lia encosta sua testa na minha buscando por fôlego também.
Ficamos assim por um tempo, minhas mãos passeando em suas costa sobre o vestido, percebi que Lia não é como as mulheres que já passaram em minha cama, apesar de parecer um mulherão da porra, vi que é mais uma menininha delicada.
- O que você quer princesa? - pergunto e ela levanta os olhos, vejo muita coisa em seu olhar, receio, tesão, luta, ela demora um pouco a responder, o que me deixa ansioso, a ansiedade cai por terra quando Lia volta a me beijar, agora com mais sede.
Levanta-me com ela em meu colo, deitando sobre ela na cama.
- Tem certeza? - pergunto para ter certeza.
- Sim - jogo todo o bom senso de lado com a resposta.
Volta a beijá-la esfomiado, ela tenta tirar minha camisa, então faço isso por ela, puxo a camisa de uma e suas pulilas dilatam ao navegar os olhos pelo meu corpo, morde o lábio e isso me enlouquece. Tiro tudo de uma vez, deixando tudo à mostra, Lia faz mensão de tirar o vestido.
- Não minha bela, esse previlégio é todo meu - digo ao ajudá-la a levantar e ficar de joelhos a minha frente.
Suas pedras azuis cristalinas me encaram provocativa, Lia é uma menina mulher, tem várias nuances, os lábios perfeitos e rosados se entreabrem, um gemido escapa ao sentir minhas mãos no zíper de seu vestido, sua pele branca se arrepia, seus olhos não se separam do meu nem por um momento sequer.
Lia levanta os braços para que o vestido saia, para logo em seguida se deitar, a visão de Lia apenas de calcinha, calcinha não, um pedaço minúsculo de pano, faltar meu ar, minha visão escurecer, pele arrepiar e incendiar e ainda não havia a tocado, Lia parece uma pintura.
Toco sua perna a fazendo arrepiar, deixo beijo pelo caminho, fazendo-a fechar os olhos.
- Abra os olhos - peço e ela sorrir.
- Sim senhor - puta que pariu, essa mulher será minha perdição.
Sem pudor algum chupo sua linda boceta, pequena, lisa e rosada, deliciosa, a cada chupada Lia geme deliciosamente, se rexemendo em busca do próprio ápice, eu gemi, ela gemeu, quase gozei só de vê-la gozar. O desejo cru e desesperado pela aquela mulher era quase desesperado. Não dei tempo para recuperação, subi deixando beijo pela barriga, Lia ainda estava entorpecida pelo orgasmos quando de uma só vez a penetro a fazendo se assustar, eu também me assusto, pois não estava preparado para o que vinha a seguir.
- Você é virgem? - pergunto.
Lia com lágrimas nos olhos foge da pergunta, mas ela nem precisa responder, ao tentar sair de dentro dela, ela geme, e não é um gemido de prazer.
- Não, por favor - pede respiro fundo - desculpa por não ter contado antes - diz envorganhada.
- Se tivesse falado antes teria sido mais cuidados - digo, por que a possibilidade de não estar dentro dela essa noite é nula.
Lia se remexe e faço um esforço descomunal para não gozar.
- Por favor - pede e balanço a cabeça concordando.
Volto ao movimento de vai e vem, Lia fecha os olhos.
- Está doendo muito? - pergunto e ela nega com a cabeça.
Lia morde o lábio remexendo-se, e esse é meu fim, afundo meu pau em sua boceta apertada, Lia geme, agora sei que é de prazer, o mesmo prazer que estou sentindo, sinto-me uma corrente eletrica atravessar eu corpo inteiro, a mesma sensação de quando toquei em sua mão na boate, só que agora é mil vezes mais forte, matando-me de tesão.
Gozo forte.
Gozo muito.
Chego até esquecer de onde estou.
Já transei muito nessa vida, mas nada se compara com essa.
Respiro com dificuldade, ofego desejosa, nunca imaginei que transar seria deliosamente bom, apesar de um começo quase desastroso, pois por um momento achei que Lucca não fosse me querer pelo fato de ser virgem, mas no entanto, não apenas me quis como repetiu várias vezes. Minhas partes íntimas estão em frangalhos, a ardente latente neste lugar está quase insuportável.Levanto-me devagar para não acordar o pelo espécime masculino que se encontra apagado neste momento, o movimento de andar faz com que a ardência se intensifique. Caminho até o enorme banheiro, tomo uma ducha rápida, procuro por minha roupa e não a encontro.- Droga onde você está vestido? - sussuro para mim mesma, não tenho sorte.Procuro por algo que posso vestir, encontro o closet, pego uma box e uma blusa, enrolo a manga e saio a procura de minha bolsa, a encontro na mesinha ao lado da cama, com o todo eu movimento o homem se remexe, porém não acorda e agradeço aos ceús por isso.Com cuidado, saio sem me despedir, eu
Há exatamente 30 dias me pergunto que porra tá acontecendo comigo, desde que voltei do Brasil aquela feitiçeira não sai da minha cabeça. - Senhor, sua mãe lhe aguarda em sua sala - Jacob avisa assim que a reunião termina. - Ok. Levanta-me sem pressa, ajeito o palitó, e ando com a lentidão de uma tartaruga, antes de entrar na sala respiro fundo, pois tenho certeza que ela não está sozinha. - Enfim meu filho - diz assim que passo pela porta - pensei que iria me deixar o dia todo a sua espera - diz dramática. - Tenho trabalho a fazer - digo irritado. - Isso não é desculpa para deixa sua mãe e uma convidada esperando - diz e só ai me dou conta de ter outra pessoa na sala. - Diga logo o que quer. - Meu filho que modo são esses? - apenas lhe dou um olhar frio e ela torce o nariz, minha acha que me domina. - Se a senhora não tem o que fazer, eu tenho - ela estreita os olhos. - Lucca meu filho - minha mãe sabe ser dissimulada - só que um pouco de sua atenção, será que é pedir muito
Minha visão escure, minha cabeça grira, a bile arde na garganta.- Meu Deus o que está acontecendo - sussuro para mim mesma, sentada com a cara enfiada na privada da faculdade.Respiro fundo fechando os olhos com força.- Lia está tudo? - Letícia bate na porta e pergunta preocupada.Letícia é a única amiga que fiz nesses primeiros três meses de faculdades, ela percebeu que não estava bem durante a segunda aula.- Lia, amiga!- Tô bem - pelo menos ainda tô viva.Saio com certa dificuldade, Letícia me ajuda a chegar até a pia, lavo o rosto agora sem cor.- Amiga você está pálida - constata Letícia.- Acho que devo estar doente, devo ter comido algo estragado só pode - digo mais para mim mesma do que para Letícia, ela me dá um olhar estranho - o que foi? - indago.- Amiga posso ser sincera com você?- Claro que pode, ué!- Ok, vamos lá... - ela faz uma pausa meio dramática.- Fala Letícia, o que é.- Calma vou falar.- Então para de enrolação e diz logo o que se passa nessa cabeçinha.-
- Senhor seus dentes estão em perfeito estado, não há presença de cárie, o raio x mostra que não qualquer tipo de inflação na raiz, entendo o motivo de dor - explica o cirurgião odontológico.- Se você que é o especialista não consegue explicar o motivo desse dente estar doendo tanto e por tanto tempo, quem mais poderá me dá essa explicação? - indago irritado.- Sinceramente não sei senhor Matarazzo.- Incompetente!Saio batendo a porta. Estou muito irritado e com dor de dente, o que me deixa mais irritado ainda.- Senhor, achei outro especialista, esse é bem conceituado no meio - Marcus o assistente que ficou no lugar de Jacob após ele ser promovido à meu vice-presidente.- Horário?- Ele já lhe aguarda.- Ok.No caminho para o consultório do mal médico, tomo um analgésico, na verdade tomo dois comprido, e espero que faça efeito, essa dor é quase insulportável, fecho os olhos e encosto no banco, aos poucos sinto aliviar, porém não, apenas fica moderada.- Chegamos senhor - Marcus avi
- Aiiiiiiiiiiiiii - grito.- Empurra Lia, falta pouco - pede a médica.- Não consigo, não dá, não tenho mais forças - digo já por um fio.Entrei em trabalho de parto tem pouco mais de 9 horas, e puta que pariu, nunca mais, escutem bem nunca mais quero ter filho.- Vamos Lia - digo a mim mesma quando uma contração forte vem, faço como pedem, empurro com todas as minhas forças.Enfim escuto um choro agudo, que enche meu coração.- Aqui mamãe - me passam meu pacotinho.- Bem vindo meu amor - beijo sua cabecinha.- Oh que coisinha mais linda - Letícia diz aos prantos - titia ama muito você viu, ele é lindo Lia.- É eu sei - digo sorrindo - ele é perfeiro, meu erro mais que perfeito.Depois de 9 horas de um parto extremamente doloroso, não quero sentir essa dor nunca mais na vida, quando disse isso a médica e a enfermeira riram da minha cara ainda disseram ''até ano vem'' é pra acabar mesmo.- Lia, acho que Lucas quer mamar - estava tão perdida em pensamentos que não o escutei choramingar.
A maternidade é uma grande loucura, observando meu pequeno bezerrinho dormir tranquilamente, não consigo mais imaginar minha sem esse pequeno ser, minha vida gira literalmente em torno dele e suas necessidades, posso afirmar que não tenho mais própria, beijo sua mãozinha gorduchinha, ''lindo da mamãe'' minha nossa sou mãe, realmente sou mãe.Aproveito que meu bebê está dorminando para limpar a casa, fazer meus deveres, colocar as roupas na máquina, e tomar um banho. Minha vida está corrida agora que as aulas começaram, estou quase enlouquencendo, mas tudo bem, tô de boa! nos primeiros meses Letícia estava me ajudando, mas ela tem vida própria, também estuda e tem suas coisas, não posso julgá-la de ter se afastado, apesar de achar que ela só fez isso por causa de seu novo namorado babaca, mas.... cada um com suas escolhas.A ajuda dela com Lucas era muito importante, pois estudamos em horários diferentes, ela ficava com ele no meu horário e isso me ajuda muito, agora tenho que carregá-
A festa de 2 aninhos do meu bebê foi um sucesso apesar de já ter se passado 3 meses da data, pois queria muito comemorar junto com o meu, então fiz uma festa só, para poucos convidados lógico, apenas alguns amigos da faculdade, e alguns amiguinhos da creche, isso bastou para praticamente encher meu apartamento, também havia convidado Letícia, ainda tinha esperança que ela aparecesse, sendo ela a madrinha de Lucas, no entanto ela não apareceu, nem ao menos ligou para negar o convite, tenho um pressentimento ruim sobre esse namoro.- Obrigada pela presença - agradeço a última pessoas que passa pela porta.- Ufa - Augusto dispara ao se jogar no sofá.- Meu Deus que bagunça - resmungo ao olhar o estado da minha casa - mas o Lukinha amou tudo - constato mais que feliz.- Isso é verdade, o garotão tava ligado no 220 - rio, porque realmente Lucas não parou por um minuto.- Bom, a conversa tá boa, estou exauta e com certeza vou deixar essa bagunça para amanhã - digo levantando.- Se quiser aj
Atiro o copo com uísque na parede, extravasando minha fúria, o pior erro da minha vida foi ter casado com Marcela, essa mulher transformou minha vida em um inferno, não nem olhar pra ela, mas hoje isso acaba.- Assina - jogo os papéis do divórcio a sua frente, a desgraçada olha para as unhas e assopra.- Não! - minha vontade é de enforca-la.- Marcela - aviso.- Se não assinar vai fazer o que? - me desafia, já estivéssemos nessa mesma situação algumas vezes, mas Marcela ardilosa com é conseguiu reverter todas as vezes, muitas delas com ajuda da minha mãe, só que hoje não santo que a ajude, hoje ela sai da minha vida de uma vez por todas.- Ok, vamos lá - sento-me a sua frente, tiro o paletó, enrolo a manga da camisa, Marcela observa tudo atentamente - você tem duas opções, primeira você assina de livre e espontânea vontade e sai ganhando tudo o que você sempre quis, sai rica e com status ou - estreito os olhos - você assina - por que não assinar, não é opção - sem acordo algum, suas fo