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O alfa estava na delegacia quando Sylvie bateu a porta, e entrou logo em seguida, falando apressadamente sobre o boato pela cidade, de que ele estaria se desligando de suas funções e que partiria em poucas semanas. Ela falava sem parar, e o xerife parou o que estava fazendo para tentar prestar atenção.

– O senhor e a Srta. Greenwood terminaram? – ela perguntou, sem nem disfarçar que a ideia a agradava – é por isso que está saindo da cidade?

– Não... – pensou se era aquilo que as pessoas estavam comentando – na verdade eu pedi a mão de Ayla ao Sr. Greenwood.

– Oh ... – a moça parecia chocada – tão rápido, xerife – um sorrisinho dissimulado brincou em seus lábios – ela não está grávida, está?

– Não que isso lhe interesse, Sylvie, mas não, não está – achava confuso que alguns humanos se sentissem na obrigação de se unir porque a mulher estaria ou não esperando um filho, em seu mundo, filhos fortaleciam uniões. No caso de alguns humanos, pareciam ser inclusive motivo de separação.

Gostava
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