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Ayla despertou em um lugar tranquilo, podia ouvir o barulho de água e os sons da noite como se estivessem ao redor da imensa dor de cabeça que sentia. A dor parecia espalhar-se pelo seu corpo em ondas, fazendo com que qualquer movimento seu fosse difícil de ser executado. Havia uma luz suave vindo do canto do cômodo a sua esquerda, e depois de focar seu olha naquela direção, notou que era uma luminária. Fechou os olhos novamente, não reconhecia aquele quarto, e a náusea crescia vindo desde o estômago e subindo pela garganta, depois parava. Vezes o suficiente para que fizesse um grande esforço e se sentasse na cama.

Sua cabeça parecia girar, novamente, e uma série desconexa de eventos parecia surgir em suas lembranças fazendo-a questionar o que era real ou não. Nada parecia real. Desde o uivo de um enorme lobo ecoando na mata, corações sendo arrancados do peito de homens, se é que poderia chamar o que viu de homens. Seus pescoços rasgados como se não fossem carne, músculos, ossos e san
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