CAPÍTULO 16.2

Quando aparecemos na sala de jantar, meus pais e Antonella tinham os rostos divididos ao meio com belos sorrisos – Eu sei, já ouvimos daqui que você é um imbecil – Antonella disse – Mas, para sua informação, todos nós já sabíamos disso.

Eu fui até ela e lhe dei um beijo na testa – sei que me perdoou fácil, mas ainda assim merece um pedido de desculpas decente. Aliás, todos vocês. Eu tenho sido um imbecil.

- Eu amo você. Seja feliz e faça Giovanna e o meu sobrinho felizes que eu perdoo você totalmente.

- Eu vou tentar. – disse e me sentei no meu lugar. Embora eu tenha comido mais cedo com Giovanna, comi novamente apenas para desfrutar da companhia dos meus familiares. E, mesmo ainda não tendo Giovanna aqui comigo, me sentia mais aliviado. Se tudo desse certo, logo essa felicidade estaria completa.

Giovanna

- Como assim morar com ele?

- Pois é, achei uma verdadeira loucura. Eu não o queria por perto.

- Eu sei. Mas o filho é dele. Você não pode impedi-lo de ver o filho. Certo, você pode
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