CAPÍTULO 18.3

A casa estava silenciosa. Todos já deviam estar dormindo ou nas suas casas. Matteo tinha me explicado que todos eles têm apartamentos ou casas em outros lugares, mas que a mansão, apesar de ter sido passada para o nome de Matteo, é o porto seguro de todos eles. Nós subimos as escadas de mãos dadas e seguimos pelo corredor até pararmos diante da porta do meu quarto. Eu não queria me despedir dele. Ele havia derrubado todos os muros que eu ergui nas semanas anteriores. Eu estava completamente exposta e não me importava com isso – Quero que você entre – Eu disse. Sentindo-me corajosa.

- Não – ele disse e eu me senti rejeitada. Eu balancei a cabeça concordando e me virei para abrir a minha porta – quero você na minha cama – ele completou e eu parei. Meu peito já subia e descia em um ritmo ofegante. Eu estava tão ansiosa para tocá-lo. Para senti-lo novamente, mas fazer tudo isso em sua cama tinha um significado ainda maior. Ele não esperou a minha resposta. Apenas me puxou em direção ao se
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