- Você brigou como seu sogro? - Acácio questionou o filho como se ele fosse o culpado do mais velho está agindo friamente a tudo que se referia a eles dois. - Não, só não irei tolerar ninguém maltratando minha esposa, e se ele não gostou problema. - Marcos respondeu, e pegou uma taxa de vinha tinto para ele, quando o garçom passou. Clara vendo a atitude do homem respondeu ao sogro que parecia não ter aceitado a explicação do filho. - Sua esposa agora é da família Lins, ninguém irá maltrata. - Ele falou, porém, isso não era verdade, pois pessoas más e ambiciosas fariam de tudo sem se importa de que família era. - Senhor Lins, eu cortei os laços com meu pai, e acredito que ele não se importa já que nunca desejou nada de bom para mim, enfim o que meu marido venha a fazer ou falar sobre a família sue não é do meu interesse. – Apesar de ter sido grossa sua atitude de não temer o mais velho foi apreciada por João que havia acabado de chegar à mesa com um copo na mão. - Uau como minha cunhada
- O que você quer agora? – Gabriel falou baixo, porém auditivo para os irmãos e para a mulher que estavam próximos a ele. Sentindo a tensão no ar os homens tentaram mudar de assunto, porém Júlia não quis prosseguir e perguntou.- Marcos eu gostaria de conversar com sua esposa, onde posso encontrá-la? - O home vendo que isso poderia ser uma armadinha quis falar, porém ele ficou em silêncio já que não adiantaria desmenti-la, pois iria chorar com sempre fazia.- Ela foi ao banheiro com Yolanda, mas o que você tem para falar com minha esposa, pois se for para maltratá-la tenha certeza de que não irei deixá-la escapar. - Sentindo o tom de ameaça nas palavras de marcos, a mulher agradeceu e partiu na direção oposta onde havia marcado de se encontrar com Nicolas para dizer onde estava a irmã.- Você tem certeza de que ela vai aceitar? - Ele perguntou vendo que Júlia havia entregado um copo de vinha para ele entregar a clara quando encontrasse ela, mas para isso Júlia teria que acompanhá-lo p
Seguindo a direção do olhar da jovem mulher Marcos percebeu a direção e colocou uma pasta em cima e ainda olhando para ela que olhou diretamente para ele.- Já estou indo obrigada. – Ela falou e saiu do cômodo deixando os homens a sós. Quando voltou ela fez uma pausa e saiu da biblioteca indo para a sala, já estava perto da hora do almoço, no entanto, ela não tinha tempo em uma semana deveria enviar seu moveu para ser julgado e avaliado no concurso, mas isso não seria tudo, pois, ela deveria esta presente, e como não havia dito ao marido ainda sobre está participando seria um problema.- Bom dia, senhora Clara, o que deseja para o almoço? – A empregada pergunto quando viu ela na porta de saída.- Eu não irei almoçar hoje, e caso meu marido pergunte fale que tive que resolver algumas coisas e volto em duas horas. - A empregada assentiu e retornou para a cozinha para colocar a mesa.Ao sair pela porta ela se surpreendeu ao ver como o dia estava lindo, o sol raiava no céu azul, havia alg
" Bang " Clara correu para a sala no meio da noite segurando uma vassoura Rosa, uma mulher de idade que trabalhava na família há mais de vinte, lhe acompanhou apressadamente. Ao chegar na sala ouviu um choramingar familiar. Ao ligar a luz, notou a mulher caída na sala. Os pedaços de vidro estavam espalhados por toda o cômodo, contudo o que chamou a atenção de Clara foi ver o corte na perna esquerda de sua irmã Julia. "Julia, minha filha, o que aconteceu? " - A senhora, de aparência elegante, usava um vestido rosa longo. Vendo sua filha cercada por pedaços de vidro, correu em direção a sua filha com grande preocupação. Clara viu sua madrasta preocupada com a filha, e sentiu um pouco de inveja de Julia, pois ela tinha alguém que a amava e estava ali quando ela precisasse, mais ela nunca teria ninguém, sua mãe a abandonou quando ela tinha três anos e seu pai não era alguém que se preocupava com o bem-estar e educação dela. Mais toda aquela cena comovente entre mãe e filha acab
" Meu Deus do céu, você não está bem, como pode um pai ser tão cruel com um filho desta forma." - Rosa estava pasma, isso nunca tinha acontecido antes. " Vamos tomar um banho e fazer um curativo em suas feridas." - Rosa ajudou a jovem a ir se banhar, passou remédio em suas costas e foi terminar de preparar o jantar da família Sue. *** Do outro lado da cidade um homem de bela aparência e muito famoso no mundo dos negócios estava em uma sala vip com amigos e sua namorada conversando e bebendo. Quem o conhecia sabia que isso era típico dele frequentar aquele tipo de lugar. " Então quando vocês vão se casar?" - Paulo amigo de Marcos perguntou ao casal. " Em breve." - Marcos respondeu pois se dependesse dele já estaria casado a mais de dois anos, no entanto sua amada noiva não estava tão ansiosa assim. "Daqui mais dois anos, quando minha carreira estiver mais estável nós nos casaremos, certo amor?" - Alana se inclinou e deu um selinho rápido e voltou a beber sua bebida. " Alana, não
" Júlia, eu sei que trabalho aqui desde que me entendo por gente, mas não sou sua escrava muito menos um robô, estou doente e não vou fazer nada por te." Ela disse se virando para o lado oposto não querendo ver e muito menos falar com Júlia. " Sabe, meu pai foi acerta meu casamento e em breve eu serei a senhora Lins e você apenas uma criada que vai trabalhar para mim." A jovem mulher falou rindo. " Nunca vou ser sua criada, não sou um objeto Júlia, eu sou sua irmã mais nova." Agora sentada na cama ela olhou para a irmã mais velha e pensou em como poderia ser daquele jeito, tão má e sem sentimentos. " Você ainda se considera minha irmã?" Ela disse em um tom de deboche. " Se ponha no seu lugar Clara, ou você se levante desta cama e venha fazer o que estou pedindo ou então você sabe muito bem o que vou fazer com aquela pasta que você tanto guarda com carinho, até parece que é um tesouro." Clara pensou um pouco e mesmo se fosse verdade ela não tinha como fazer nada agora ser sua criada
" Secretário Jhonatan descubra quem fez isso com meu filho. " - Acácio ordenou o secretário, o homem arrancou a agulha do soro do braço e foi para a sala de espera ficar esperando alguma notícia de seu filho.Enquanto andava pelos corredores silenciosos que levavam para a ala cirugia, o coração doshomem se sentia mais apertado, aquele sentimento era sufocante.Lágrimas que insistia em surgir era quase impossível controlar- las, e a voz que veio após segurar em suas mãos lhe dava um pouco de conforto." Tudo ficará bem, Marido!" Iolanda estava triste mas não tanto quanto seu marido."Pai." Pedro foi de encontro aí pai e o abraçou." Já obteve alguma notícia do seu irmão? " Acácio perguntou ao filhos após desfazer o breve abraço." Ele ainda está lá dentro as enfermeiras que saem não dar nenhuma notícia, e isso já está me deixando aflito." Pedro explicou ao pai." Mãe, Alana já sabe do ocorrido?" Dado um certo tempo Gabriel perguntou a mãe, mas era óbvio que ela nem se lembrou de avisa
" Não, o senhor é um homem que dá o melhor para sua filha e sua esposa, então acho que não seja de todo ruim. " - Clara falou voltando a olha para o copo com água." Sim, mas acho que ninguém verá o quão difícil é, eu preciso de investidores para manter a empresa em funcionamento, sabe como eles são tão arrogantes e se acham superiores é realmente difícil agradar cada um deles." - Clara olhou para Antônio pensou que ele estava muito bêbado por está falando com ela ainda mais sobre sua vida, acabou rindo e afastando isso de sua mente." Desculpa por ter lhe batido tão forte eu não sei o que deu em mim." - Com grande surpresa Clara olhou para o homem e ficou em silêncio, já que ele estava bêbado não valia a pena dizer muito, principalmente coisas que ele não se lembraria na manhã seguinte." O que você faz aqui a essa hora Antônio? E você Clara amanhã iremos lhe levar em um lugar então vá dormir pois iremos sair às sete horas em ponto. - Clara apenas terminou sua água e deu boa noite a