- Você está bem? – Ambos perguntaram simultaneamente. Vendo os dois homens ela retirou a mão de um lado do rosto e tentou se levantar sozinha, porém sua mão havia machucado com o impacto ao receber todo o seu peso.- Gabriel, como você pode ir ajudar uma ladra – Júlia estava com os olhos marejados e apesar das lagrimas havia um fogo de ciúmes e raiva muito maior por Clara.- Não precisa fazer agredir ela, além disso, não temos certeza d quem realmente roupa sua pulseira ou o anel de sua mãe. - João falou ainda abaixado ao lado de Clara que estava com os olhos vermelhos proem não deixou suas lagrimas escorrerem na frente daquelas pessoas.- Então vamos chamar a polícia, assim esta lada vai diretamente para a prisão e podemos andar tranquilos. – Rosana falou e desviou o olhar da mulher que estava no chão. Clara havia aceitado a ajuda de João e agora em pé ela foi até Antônio e se desculpou se curvando.- Desculpe senhor, mas eu realente não roubei nada, o anel e meu e eu posso prova. –
Deixando este pensamento de lado Acácio queria saber o porquê, mas uma pessoa da família Sue estava envolvida com sua família.- Você não era a empregada que enviei para a mansão de Marcos, por que agora se tornou minha nora? Você e aquele homem interesseiro planejaram isso? - O homem queria saber e mesmo sua esposa pegando em uma de suas mãos a fim de desincentivá-lo a parar ele não fez.Olhando para o homem a sua frente Clara sabia que ele precisaria saber a verdade, e por isso não iria esconder nada, de qualquer forma Julia não saberia o que aconteceu durante esta conversa ou coisa do tipo.- Foi eu que propus me casar com ela, por Antônio queria comprar a própria filha para casar ela com algum velho rico, e como eu precisava de uma esposa ela era uma ótima opção. - Marcos falou antes que Clara começasse a explicar. Ouvindo o filho falar o motivo, o homem ainda o questionou, pois para ele isso estava errado se casarem no impulso não seria benéfico ao longo do tempo e se eles tivess
Clara vendo que não tinha escolha andou no quarto, ela já havia entrado para limpar quando trabalhava aqui por isso ela se recordava de onde estava cada coisa. O quarto não era tão imenso como o da mansão de seu pai, porém havia tudo distribuído de maneira organizada e deixando um espaço grande para se movimentar.Ela foi até o closet e ao ver que as roupas de dormir haviam sido trocadas por novas assim como o restante de suas roupas, todas as peças eram novas, estavam arrumadas perfeitamente em um espaço não muito grande.Pegou uma camisola a mais comportada que acho e foi para o banheiro fez sua higiene e após sair foi diretamente para a cama e deitou se cobrindo toda.Ouvindo o barulho da porta se abrir depois de alguns minutos ela fechou os olhos fingindo estar dormindo e sentiu que o homem havia ocupado um lado da cama.— Por que você está ocupando só este pouco espaço? – Ele perguntou mesmo vendo que ela estava como os olhos fechando e a puxou mais para o meio da cama ficando pr
- Você está com ciúmes, além disto o que faz aqui, não havia dito que estava ocupado o dia todo? - Andando devagar lado a lado eles conversavam.- Liguei para casa, mas você não estava e a empregada disse que você não comeu direito hoje, então fiquei preocupado, mas após chegar, você já havia saído. – Ela parou de repente e olhou para o marido ele estava tão lindo que ela pegou sua câmera e tirou uma foto para saber se era verdade o que seus olhos viam, ele estava usando uma blusa social branca e uma calça preta com um sapato fechado social, seu cabelo estava jogado de lado e com gel deixando os fios todos alinhados. Seu rosto estava amarelado devido à luz, porém sem nenhuma imperfeição.- Limpe a baba. – O homem falou ao ver sua esposa olhando para ele como uma boba.- E quem disse que estou babando? – ela voltou a se e voltou a andar acompanhando-o. Ao chegar próximo ao local onde ela viu o motorista percebeu que não havia ninguém.Marcos vendo que ela estava olhando na direção que
Terminando de se maquiar ela fez alguns cachos nas pontas do seu cabelo e depois passou os dedos para eles se soltarem dando um pouco de volume, já que seu cabelo era liso.A jovem ficou deslumbrada ao se olhar no espelho e só voltou a si quando percebeu que Marcos entrou no quarto e segurava uma gravata indo até ela.- Você que escolheu este vestido para mim? – Ela perguntou mesmo já sabendo a resposta.- Sim, mas acho que ficou muito revelador e os outros homens não irão tirar os olhos de você. – Ele falou antes de puxar a mulher para se e segurar e sua cintura logo iniciando um beijo necessitado que demorou mais que os outros.- É melhor irmos logo, caso contrário não irei deixá-la escapar de mim hoje. - Ele parou o beijo e entregou a gravata para que ela o ajudasse.Para Marcos era difícil antes o controlo quando estava perto de quem ele tanto desejava ter em sua cama e fazê-la delirar de prazer enquanto falava seu nome e só de pensar deixava ele louco.Saindo de casa eles foram d
- Você brigou como seu sogro? - Acácio questionou o filho como se ele fosse o culpado do mais velho está agindo friamente a tudo que se referia a eles dois. - Não, só não irei tolerar ninguém maltratando minha esposa, e se ele não gostou problema. - Marcos respondeu, e pegou uma taxa de vinha tinto para ele, quando o garçom passou. Clara vendo a atitude do homem respondeu ao sogro que parecia não ter aceitado a explicação do filho. - Sua esposa agora é da família Lins, ninguém irá maltrata. - Ele falou, porém, isso não era verdade, pois pessoas más e ambiciosas fariam de tudo sem se importa de que família era. - Senhor Lins, eu cortei os laços com meu pai, e acredito que ele não se importa já que nunca desejou nada de bom para mim, enfim o que meu marido venha a fazer ou falar sobre a família sue não é do meu interesse. – Apesar de ter sido grossa sua atitude de não temer o mais velho foi apreciada por João que havia acabado de chegar à mesa com um copo na mão. - Uau como minha cunhada
- O que você quer agora? – Gabriel falou baixo, porém auditivo para os irmãos e para a mulher que estavam próximos a ele. Sentindo a tensão no ar os homens tentaram mudar de assunto, porém Júlia não quis prosseguir e perguntou.- Marcos eu gostaria de conversar com sua esposa, onde posso encontrá-la? - O home vendo que isso poderia ser uma armadinha quis falar, porém ele ficou em silêncio já que não adiantaria desmenti-la, pois iria chorar com sempre fazia.- Ela foi ao banheiro com Yolanda, mas o que você tem para falar com minha esposa, pois se for para maltratá-la tenha certeza de que não irei deixá-la escapar. - Sentindo o tom de ameaça nas palavras de marcos, a mulher agradeceu e partiu na direção oposta onde havia marcado de se encontrar com Nicolas para dizer onde estava a irmã.- Você tem certeza de que ela vai aceitar? - Ele perguntou vendo que Júlia havia entregado um copo de vinha para ele entregar a clara quando encontrasse ela, mas para isso Júlia teria que acompanhá-lo p
Seguindo a direção do olhar da jovem mulher Marcos percebeu a direção e colocou uma pasta em cima e ainda olhando para ela que olhou diretamente para ele.- Já estou indo obrigada. – Ela falou e saiu do cômodo deixando os homens a sós. Quando voltou ela fez uma pausa e saiu da biblioteca indo para a sala, já estava perto da hora do almoço, no entanto, ela não tinha tempo em uma semana deveria enviar seu moveu para ser julgado e avaliado no concurso, mas isso não seria tudo, pois, ela deveria esta presente, e como não havia dito ao marido ainda sobre está participando seria um problema.- Bom dia, senhora Clara, o que deseja para o almoço? – A empregada pergunto quando viu ela na porta de saída.- Eu não irei almoçar hoje, e caso meu marido pergunte fale que tive que resolver algumas coisas e volto em duas horas. - A empregada assentiu e retornou para a cozinha para colocar a mesa.Ao sair pela porta ela se surpreendeu ao ver como o dia estava lindo, o sol raiava no céu azul, havia alg