CAPÍTULO 57

ALESSANDRO PETROV

Em um intervalo de apenas 6h me vi recebendo um tiro no braço, perdendo o amor da minha vida para outro (que me vejo obrigado a comentar que deixou a dor do tiro quase inexistente) retirando uma bala do braço, saindo do hospital da Salazar a força e indo direto para um bar, não sei quantas doses bebi, só sei que não foi o suficiente, qualquer um no meu lugar teria caído no chão na terceira garrafa, e infelizmente nada me deixou bêbado o suficiente. Nenhum álcool está sendo capaz de amenizar a dor e o vazio da perca de Angelina.

Ao ser expulso do bar eu quis matar o barman, cheguei até mesmo a apontar uma arma para ele, mas sabia que se eu disparasse uma vez, eu não pararia ali...só pararia no segundo tiro, que seria para mim, dentro da minha boca.

Entrar em casa e ver o vazio da ausência de Angelina me fez dispensar todos os empregados, eu não queria ver ninguém, não queria ter ninguém por perto e nem ser questionado de nada. Não queria dar explicações, apenas rece
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