Dublin, irlanda1 de fevereiro, 12:25AM- Bom diaaa! - Digo animada entrando na sala de treinamento com uma corridinha e pulo no colo de Barry, o abraçando ao envolver minhas pernas em seu quadril. Ele segura meu corpo mas mantém uma distância segura do seu rosto com o meu, ele é assim, meio travado. Acho que tem medo de ser desrespeitoso, mas eu sempre fiz isso quando estava animada e ele sempre abre um belo sorriso ao ver minha alegria, e também fica triste e preocupado ao me ver triste.- Bom dia. - responde sorrindo ao me devolver para o chão com cuidado e dá um passo para trás. - Está feliz hoje, isso é bom porque temos muito o que fazer e você tem uma missão importante essa semana. - Ainda bem...estava tudo tão parado nessa questão. - comento. Nos últimos dias não teve missão para mim, e eu gosto de ir.- Vou te explicar tudo, mas antes...- retira um dardo do bolso e sorri.- Okay...vamos lá. - Pego de sua mão andando até a linha que coloca limite entre nós e o alvo. — Comece
Rolo no colchão para o outro lado, achando uma posição mais confortável para segurar o celular.- Coloca a Esther na chamada. - Peço para Nádia do outro lado. - Espera aí, vou pôr. - a inclui no grupo e a convida para chamada de vídeo.- Hola... - Ela atende sorrindo e nos cumprimenta em espanhol. - Angel, como está?- Eu estou bem...bem ferrada. E você?- Ferrada? Por que? - Pergunta curiosa depois de abrir um pouco demais os olhos por minha resposta. - Um cara aí, disse que eu sou dele.- Meu primo. - Nádia conta.- Agora tenho que voltar pra Rússia e resolver isso. Nunca ...nunca deixe um russo tirar sua virgindade. - aponto para tela, batendo a unha na mesma como se estivesse no rosto dela. - Alessandro Petrov? - Arregala os olhos ao perguntar. Então ela já o conhece, deve ser porque Nadia disse que se tratava sobre o primo dela. - Esse aí. Conheceu o Alessandro? - sorrio abertamente. - o que achou dele?Com certeza não deve ter achado algo ruim..- Ele foi gentil comigo... Ma
- Seu pai disse que está feliz por você estar indo a essa reunião, que isso marca sua vida adulta.- Isso eu também estou...- sorrio de lado, pendendo a cabeça. - O que não deixaria ele feliz é saber sobre o Alessandro e como isso é um grande problema real agora, não de mentirinha. - coloco as peças de roupa na mala, tentando arrumar espaço na terceira.- Não me sinto confortável em ver a minha filha indo embora contra a vontade dela. E mentir para o seu pai assim... Angelina, isso não é certo...- Eu sei, mamãe. Nem eu estou muito confortável com isso mas se eu não for, Alessandro vai vir me buscar, ele mesmo disse, e você sabe que não seria nada bom e ia causar uma grande confusão. Então eu vou, e vou ver se consigo resolver...não estou com muitas esperanças...mas tenho um pouquinho ainda. - faço sinal de quantidade com os dedos.- Então escute bem o que vou te dizer, Angelina. - Usa aquela voz, a voz de quem vai me dar um belo de um aviso o qual eu não vou poder desobedecer. - Eu
O sigo para dentro do prédio, passando pelo lobby e entramos no elevador, bato o salto no chão insistentente de ansiedade vendo ele subir até um dos últimos andares.O elevador dá de cara para uma gigantesca e pesada porta de correr feita de madeira. Ele coloca uma senha e empurra, revelando uma enorme sala.A decoração toda em branco, bege e gelo, o chão com carpete da mesma cor. Indo para o meio, vejo que se trata de um duplex, com uma extensa e alta escada que dá acesso para o andar de cima. É muito grande, o maior apartamento que já vi na vida. - Esse será nossa apartamento. Achei que seria demais termos uma mansão se somos apenas namorados, por enquanto.- É lindo...eu adorei. - dou um giro 360° para analisar cada movel, detalhe, dor, iluminação. - Mas...isso já é grande demais também.- Você merece algo bem maior mas não tive tempo, pode redecorar se quiser. - Sorri diante minha satisfação, e me abraça por trás. - E para você não dizer que fui o mostro que te roubei da sua casa
07 de fevereiro, Rússia.10:00AM Meu reflexo no espelho parece estranho hoje, é como se eu não me reconhecesse. Faço caras e bocas, franzo as sobrancelhas, tento modelar meu cabelo de inúmeras formas e acabo deixando em um rabo de cavalo, dando um Bufada de frustração.O que aconteceu ontem não sai da minha cabeça, as coisas que ele me disse, o que fez comigo...e o que não sai da minha cabeça mais ainda, é o quanto eu gostei de estar naquela posição. Já era de se esperar que Alessandro tinha desejos intensos de dominância e ainda mais que quisesse aplicar em mim, só não imaginei nessa intensidade. Não consigo mais vê-lo da mesma forma, não sei nem com que cara vou olhar para ele hoje, estou tão envergonhada. Definitivamente não cabe mas o pensamento de que ele era um irmão para mim. Eu o desejo, e o quero daquela forma proibida novamente, não posso oferecer os sentimentos que ele quer de mim, mas posso oferecer satisfação carnal, e vai ter que ser o suficiente, porque amor...amor n
- De quem é você é?- Sua...- murmuro mordendo o lábio, os olhos semi fechados por medo de outro tapa que realmente vem, acertando o outro lado da minha bochecha.- Em alto e bom som...- corrige. - De quem você é?- Sua, Alessandro Petrov. - digo em bom som agora, tentando evitar outro doloroso tapa, ele me faz chupar mais ainda por longos minutos, puxando meu cabelo vez ou outra para me bater e meu rosto já está em chamar pela ardência, novamente eu engasgo.- Vá para a cama. Me levanto, já com os joelhos doloridos e me sento no meio da cama, abrindo novamente as pernas e isso revela a lubrificação que escorre.Ao notar isso, vem para cima de mim, entrando de uma só vez com violência, meus olhos se apertam acostumando com o espaço que ele toma.seguro em sua costas, arranhando quando inicia o vai e vem, deslizando com perfeição.- Posso Fazer isso se é o que gosta...- sussuro olhando em seus olhos e minhas mãos são atadas acima da cabeça.- Puta...- Desfere o tapa mais forte até ent
21:48PM- Pensei que iria dormir com minha hoje. - É a primeira coisa que ele diz assim que abro a porta, vendo que foi em vão as minhas preces para que ele ainda não estivesse em casa. - Você demorou. Diz calmo, parecendo que estava ansioso para a minha volta ao caminhar na minha direção. Suas mãos vão para minha cintura e seu rosto de encontro com o meu, a procura de um beijo o qual eu inconscientemente me inclino para desviar, mas acaba que minha cabeça não tem mais como ir para trás, então acabo o beijando.O beijo é breve e da minha parte, meio frio, já que não estou com a cabeça no lugar.- Ah, é que nós conversamos tanto que acabei me perdendo nas horas. - justifico breve, me afastando para o centro da sala. Ao virar a cabeça para olhar para trás, dou de cara com sua expressão confusão e beirando a insatisfação, o cenho franzido e a boca apertada. - Está tudo bem?...- suas mãos adentram o bolso da calça de moletom preta. - Está sim. - tento sorrir. - Você jantou? Eu acabei
Ela respira fundo, tomando coragem para tocar na campainha como se estivesse prestes a ativar uma bomba.— aii eu tô tão animada! - bato o salto no chão várias vezes, tentando segurar todas as sacolas do mercado na mão.— Para com isso! - Nádia exclama para mim que faço barulho no chão. — Talvez ela bata a porta bem na nossa cara...- diz pessimista e dou de ombros.Quando a porta se abre, uma moça branca baixinha aparece, ela é magra e deve ter cerca de 1,60 de altura, seus cabelos são castanhos e curtos na altura dos ombros e os olhos bem azuis. O olhar passa por nós três, estranhando tudo.— Oi?...- cumprimenta receosa.— Hola... Se... Lembra de mim...? - Esther Pergunta.— Sim, tudo bem, Esther? Precisam de alguma coisa?— sou a Angel.- me apresento. Nádia ergue a mão e balança uma vez. — Nádia. A gêmea...- sorri.— ouvi falar de todas. - Ana tenta sorrir mas ainda com um pouco de medo, acho que por pensar que podemos ter vindo tentar algo.— Eu vim pedir desculpas... De novo. Eu