16:35PMBato a caneta na mesa impaciente ouvindo Jhoana falar mas não presto atenção realmente, meus pensamentos como sempre estão naquela ruiva. Ela tinha realmente ir embora? Um lado da minha mente diz que sim, ela tem obrigações, mas o outro lado não aceita que ela fique longe de mim sequer um dia, não depois de ter sido minha.- Então vamos fazer a ligação entre a Itália e a Grécia... Mas os gregos estão impondo limites. Estão querendo mais dinheiro... - Bate na mesa. Jhoana para de falar e isso chama minha atenção. -Isso é um absurdo. - Digo sério, irritadiço.- Vou ligar e dizer para aquele velho que se ele não abaixar a crista, mato todos eles.Ela arregala os olhos, confusa. - Ei...calma, está tudo bem? Você não me parece normal esses dias... Está distante, desatento, estressado, chateado... O que está havendo Alessandro? Jhoana me conhece bem, somos amigos de longa data e ela sabe quando estou mal. Ela é minha parceira na sede e sempre está envolvida nos meus projetos. -
Dublin, irlanda1 de fevereiro, 12:25AM- Bom diaaa! - Digo animada entrando na sala de treinamento com uma corridinha e pulo no colo de Barry, o abraçando ao envolver minhas pernas em seu quadril. Ele segura meu corpo mas mantém uma distância segura do seu rosto com o meu, ele é assim, meio travado. Acho que tem medo de ser desrespeitoso, mas eu sempre fiz isso quando estava animada e ele sempre abre um belo sorriso ao ver minha alegria, e também fica triste e preocupado ao me ver triste.- Bom dia. - responde sorrindo ao me devolver para o chão com cuidado e dá um passo para trás. - Está feliz hoje, isso é bom porque temos muito o que fazer e você tem uma missão importante essa semana. - Ainda bem...estava tudo tão parado nessa questão. - comento. Nos últimos dias não teve missão para mim, e eu gosto de ir.- Vou te explicar tudo, mas antes...- retira um dardo do bolso e sorri.- Okay...vamos lá. - Pego de sua mão andando até a linha que coloca limite entre nós e o alvo. — Comece
Rolo no colchão para o outro lado, achando uma posição mais confortável para segurar o celular.- Coloca a Esther na chamada. - Peço para Nádia do outro lado. - Espera aí, vou pôr. - a inclui no grupo e a convida para chamada de vídeo.- Hola... - Ela atende sorrindo e nos cumprimenta em espanhol. - Angel, como está?- Eu estou bem...bem ferrada. E você?- Ferrada? Por que? - Pergunta curiosa depois de abrir um pouco demais os olhos por minha resposta. - Um cara aí, disse que eu sou dele.- Meu primo. - Nádia conta.- Agora tenho que voltar pra Rússia e resolver isso. Nunca ...nunca deixe um russo tirar sua virgindade. - aponto para tela, batendo a unha na mesma como se estivesse no rosto dela. - Alessandro Petrov? - Arregala os olhos ao perguntar. Então ela já o conhece, deve ser porque Nadia disse que se tratava sobre o primo dela. - Esse aí. Conheceu o Alessandro? - sorrio abertamente. - o que achou dele?Com certeza não deve ter achado algo ruim..- Ele foi gentil comigo... Ma
- Seu pai disse que está feliz por você estar indo a essa reunião, que isso marca sua vida adulta.- Isso eu também estou...- sorrio de lado, pendendo a cabeça. - O que não deixaria ele feliz é saber sobre o Alessandro e como isso é um grande problema real agora, não de mentirinha. - coloco as peças de roupa na mala, tentando arrumar espaço na terceira.- Não me sinto confortável em ver a minha filha indo embora contra a vontade dela. E mentir para o seu pai assim... Angelina, isso não é certo...- Eu sei, mamãe. Nem eu estou muito confortável com isso mas se eu não for, Alessandro vai vir me buscar, ele mesmo disse, e você sabe que não seria nada bom e ia causar uma grande confusão. Então eu vou, e vou ver se consigo resolver...não estou com muitas esperanças...mas tenho um pouquinho ainda. - faço sinal de quantidade com os dedos.- Então escute bem o que vou te dizer, Angelina. - Usa aquela voz, a voz de quem vai me dar um belo de um aviso o qual eu não vou poder desobedecer. - Eu
O sigo para dentro do prédio, passando pelo lobby e entramos no elevador, bato o salto no chão insistentente de ansiedade vendo ele subir até um dos últimos andares.O elevador dá de cara para uma gigantesca e pesada porta de correr feita de madeira. Ele coloca uma senha e empurra, revelando uma enorme sala.A decoração toda em branco, bege e gelo, o chão com carpete da mesma cor. Indo para o meio, vejo que se trata de um duplex, com uma extensa e alta escada que dá acesso para o andar de cima. É muito grande, o maior apartamento que já vi na vida. - Esse será nossa apartamento. Achei que seria demais termos uma mansão se somos apenas namorados, por enquanto.- É lindo...eu adorei. - dou um giro 360° para analisar cada movel, detalhe, dor, iluminação. - Mas...isso já é grande demais também.- Você merece algo bem maior mas não tive tempo, pode redecorar se quiser. - Sorri diante minha satisfação, e me abraça por trás. - E para você não dizer que fui o mostro que te roubei da sua casa
07 de fevereiro, Rússia.10:00AM Meu reflexo no espelho parece estranho hoje, é como se eu não me reconhecesse. Faço caras e bocas, franzo as sobrancelhas, tento modelar meu cabelo de inúmeras formas e acabo deixando em um rabo de cavalo, dando um Bufada de frustração.O que aconteceu ontem não sai da minha cabeça, as coisas que ele me disse, o que fez comigo...e o que não sai da minha cabeça mais ainda, é o quanto eu gostei de estar naquela posição. Já era de se esperar que Alessandro tinha desejos intensos de dominância e ainda mais que quisesse aplicar em mim, só não imaginei nessa intensidade. Não consigo mais vê-lo da mesma forma, não sei nem com que cara vou olhar para ele hoje, estou tão envergonhada. Definitivamente não cabe mas o pensamento de que ele era um irmão para mim. Eu o desejo, e o quero daquela forma proibida novamente, não posso oferecer os sentimentos que ele quer de mim, mas posso oferecer satisfação carnal, e vai ter que ser o suficiente, porque amor...amor n
- De quem é você é?- Sua...- murmuro mordendo o lábio, os olhos semi fechados por medo de outro tapa que realmente vem, acertando o outro lado da minha bochecha.- Em alto e bom som...- corrige. - De quem você é?- Sua, Alessandro Petrov. - digo em bom som agora, tentando evitar outro doloroso tapa, ele me faz chupar mais ainda por longos minutos, puxando meu cabelo vez ou outra para me bater e meu rosto já está em chamar pela ardência, novamente eu engasgo.- Vá para a cama. Me levanto, já com os joelhos doloridos e me sento no meio da cama, abrindo novamente as pernas e isso revela a lubrificação que escorre.Ao notar isso, vem para cima de mim, entrando de uma só vez com violência, meus olhos se apertam acostumando com o espaço que ele toma.seguro em sua costas, arranhando quando inicia o vai e vem, deslizando com perfeição.- Posso Fazer isso se é o que gosta...- sussuro olhando em seus olhos e minhas mãos são atadas acima da cabeça.- Puta...- Desfere o tapa mais forte até ent
21:48PM- Pensei que iria dormir com minha hoje. - É a primeira coisa que ele diz assim que abro a porta, vendo que foi em vão as minhas preces para que ele ainda não estivesse em casa. - Você demorou. Diz calmo, parecendo que estava ansioso para a minha volta ao caminhar na minha direção. Suas mãos vão para minha cintura e seu rosto de encontro com o meu, a procura de um beijo o qual eu inconscientemente me inclino para desviar, mas acaba que minha cabeça não tem mais como ir para trás, então acabo o beijando.O beijo é breve e da minha parte, meio frio, já que não estou com a cabeça no lugar.- Ah, é que nós conversamos tanto que acabei me perdendo nas horas. - justifico breve, me afastando para o centro da sala. Ao virar a cabeça para olhar para trás, dou de cara com sua expressão confusão e beirando a insatisfação, o cenho franzido e a boca apertada. - Está tudo bem?...- suas mãos adentram o bolso da calça de moletom preta. - Está sim. - tento sorrir. - Você jantou? Eu acabei