— Vamos, aonde estão suas malas? — Sebastian pergunta. — Na porta, eu posso levar. — Não se importe com isso. — ele pede. — Ela leva. Pisquei uma ou duas vezes em direção a porta encarando a grande mala preta e duas bolsas do exército. — Isso poder ser pesado para ela, não se importe irmão. Sebastian solta um sorriso debochado dizendo. — Sempre tão cavalheiro. — Tudo bem. Mas ela faz questão de arrumar suas coisas? Não é Donna! — Sim, claro. — Essa é minha garota! Agora mostre como somos bons anfitriões. Traga um pouco de cerveja e nos traga Pizza. Eu corri para cozinha enquanto Stephen sobe com suas malas ao quarto de hóspedes. A noite, foi como eu estava habituada, jogos deixavam homens agitados, com muito palavrões e embriagados. Seu pai, um dia havia sido assim também. Eu não parei um segundo, sempre com uma cerveja gelada, e repondo pizza. Eu não era permitida recolher os frascos de cerveja. Uma vez eu tive um braço esquerdo engessado só porque Sebastian
Heather “ Agora temos problemasE eu não acho que podemos resolvê-losVocê fez um corte muito profundoE querido, agora temos uma rixa, hey”. – Taylor Swift Eu, senti as minhas mãos suadas assim que desci do taxi em frente à boate de Wayne. A visão que tive de manhã me surpreendeu. O local antes cheio, agora jazia vazio e silencioso. Haviam poucas pessoas na rua e também alguns carros que passavam a todo momento na avenida. Eu notei também que não havia uma companhia para poder tocar. Limpei minhas mãos na minha saia Gucci e bati na porta que estava fechada. Uma agonia crescente surgiu uma m meu interior, quando Wayne não abriu a porta nas primeiras cinco batidas. Talvez eu deveria ter pego seu número. Meus saltos batiam impacientemente no chão, enquanto eu tentava pensar em um pano B. Nesse mesmo dia, também estaria ocorrendo no Princess and sant's Hotel um grande evento que reuniria o prefeito de uma cidadezinha em West Virginia e al
— Como pode ver, dinheiro não é um problema para mim. — Isso não se trata de dinheiro. — Sua voz estava um pouco impaciente, definitivamente autoritária, como se todos no mundo o obedecessem. Ele pega a cadeira ao meu lado e senta. — Preciso que você faça esse serviço. Minha fonte… — Engulo seco, não querendo entregar Ambrose. — Disse que você é o melhor, que pode me ajudar. — Foi o Ambrose. — Wayne ergue suas sobrancelhas loiras, e depois revira os olhos como se fosse óbvio. — Ele pode ser uma dor na bunda quando quer. E meu irmão, pode ser um saco às vezes. novamente revira os olhos impacientemente. — Meu irmão me contou, ele tem estado em torno dele por causa disso. Vocês devem realmente ser amigos. Connor, disse que ele fez uma greve de sexo para convencê-lo a falar comigo. — Então, então você já sabia que eu estaria atrás de você? — Se eu não estivesse sempre um passo a frente não seria um assassino querida. O tom cru, que ele pronunciou essas pala
Frank me olhou, passando uma mensagem silenciosa " Eu tentei falar com você". Mas eu prontamente ignorei o olhar e sorri majestosamente para Stacy que subia no palco para fazer seus agradecimentos. Eu estava perdida em minha raiva, e por um momento eu deixou que isso me corroesse. Dar a Stacy um cargo alto e poderoso na empresa era mais que burrice, era crueldade desmedida comigo. Uma falta de respeito sem igual. Me amaldiçoei por ser tão burra, por simplesmente não poder ir e deixar tudo para trás. Meus olhos vagaram lentamente para as pessoas os olhando como se fossem reis. Cheios de orgulho e fé em nossa empresa feita em alicerces de honestidade, dever e verdades. Tudo mentira. Pensei irritada. Mal eles sabiam a teia de mentiras que estava manchada essa empresa, e logo mais, estaria afogada em Sangue e fúria. Assim que os agradecimentos e tudo que se espera que CEO'S em um evento com aquela estrutura façam, Eu passei parte da noite conhecendo possíveis investidores, alguns só
Eu me viro para sair, consciente do Wayne segue atrás de mim, sua presença emana poder, era impossível de não ser sentido. Quando atravessamos a porta, damos poucos passos até nosso caminho se cruzar com Frank. Ele anda com passos firmes em minha direção, eu percebo seu olhar que mesmo distante espiona rapidamente Wayne que continua ao meu lado, sem qualquer hesitação. — Querido. — Sorrio majestosa. Minha voz não me traiu, era forte e eu parecia até mesmo entediada. Eu, no entanto, estava tendo minha própria histeria interna. Aonde meu íntimo gritava. MERDA! MERDA!MERDA! Ele não tirou os olhos de mim quando perguntou em uma atitude possessiva. — Você é? — Eu sou Robert. — Wayne mente. A mentira saindo de seus lábios como uma facilidade impressionante. Seu queixo estava duro e sua fisionomia indecifrável, suas covinhas apareceram um pouco quando ele cerrou levemente os dentes. Ele estava irritado? — E oque você faz aqui com a minha mulher Robert? — A voz de Frank carreg
O homem era lindo em níveis surreais para um assassino. Meus cabelos estavam selvagens e meu rosto vermelho do choro. Lábios inchados. Eu parecia indomável. Era assim que eu deveria parecer durante o sexo. E me perguntei se Wayne se surpreenderia em me ver assim. Nua, selvagem. Pronta para se usada. Meus dedos desceram para meu umbigo, e depois um pouco mais para baixo, eu não me tocava há um tempo, e pensar em Wayne fazendo isso, parecia certo naquele momento. No entanto eu reprimi esse pensamento quando ouvi o celular de Frank tocar. Eu prendi meus cabelos, e coloquei o roupão. E saí do banheiro. Quando saí, percebi que ele não estava mais no nosso quarto. Sai lentamente, pisando na ponta dos pés, com cuidado impressionante. Quando cheguei ao topo da escada e notei que ele falava nervosamente ao telefone. Tentei escutar, mas peguei poucas palavras e que pareciam não ter tanto significado. Algum momento depois ele desligou a ligação parecendo assombrado. E eu subi correndo
Não se passam muitos minutos que Sebastian sai e eu me retiro para meus exercícios matinais. Isto é: Arrumar a casa como se fosse receber o Papa Francisco É garota, a vida pode ser uma droga. Eu faço um café mesmo que Sebastian não esteja, pela bendita força do hábito, e me sento para tomar o meu café. Mal levei meu garfo a boca quando uma batida soa na porta da cozinha. E ninguém batia na porta da minha cozinha, excerto...— Megan — Largo meu garfo e levanto de supetão da cadeira a vê-la batendo insistentemente. — Eii Donna! — A adolescente entra e me abraça forte. — Eu senti sua falta — Ela diz suavemente. — Eu também. — Assumo. — Não está um pouco calor para usar moletom Meg? Ela da ombros e disfarça um pouco, e eu sei bem do que se trata. — Foi um dos seus “ Amigos de benefícios”? — Pergunto pegando em baixo da pia um kit de primeiros socorros. — Você sabe que pode vir aqui quando precisar de curativos. — É eu sei. Apenas não quis vir com Sebastian aqui. — Ela se se
Eu de alguma forma entrego o prato, é como se houvesse um grande imã que conectasse as nossas mãos. Eu me sento na cadeira, ainda incerta sobre essa coisa toda. Nunca fui servida em todos esses anos casada com Sebastian. E eu sinceramente não conseguia acreditar na coincidência ridícula de os dois serem gêmeos e apesar disso, serem tão diferentes um do outro. Enquanto se via de longe a eletricidade violenta e intoxicante de Sebastian, podia-se ver, a bondade e magnânima personalidade de Stephen. Mas poderiam os dois terem sido a criados pelos mesmos pais e da mesma maneira e serem tão diferentes assim? Ou no fundo eram completamente a iguais? — Está maravilhoso. — Ele senta na mesa a minha frente, deliciando-se com o guisado e sentindo-se bastante a vontade. Enquanto sinto-me tensa e com medo de que a qualquer momento Sebastian atravesse aquela porta e encare toda essa situação de forma diferente. — Não vai comer? — me fita — Claro, eu apenas... — Apenas não consigo encará-l