Heather
“ Agora temos problemasE eu não acho que podemos resolvê-losVocê fez um corte muito profundoE querido, agora temos uma rixa, hey”. – Taylor SwiftEu, senti as minhas mãos suadas assim que desci do taxi em frente à boate de Wayne. A visão que tive de manhã me surpreendeu. O local antes cheio, agora jazia vazio e silencioso. Haviam poucas pessoas na rua e também alguns carros que passavam a todo momento na avenida.Eu notei também que não havia uma companhia para poder tocar. Limpei minhas mãos na minha saia Gucci e bati na porta que estava fechada.Uma agonia crescente surgiu uma m meu interior, quando Wayne não abriu a porta nas primeiras cinco batidas.Talvez eu deveria ter pego seu número.Meus saltos batiam impacientemente no chão, enquanto eu tentava pensar em um pano B. Nesse mesmo dia, também estaria ocorrendo no Princess and sant's Hotel um grande evento que reuniria o prefeito de uma cidadezinha em West Virginia e alguns fornecedores, repórteres e investidores. Isso significava que essa reunião teria que ser breve. Eu não poderia me atrasar. Eu se quer havia buscado o meu vestido na lavanderia. Não que Minha ex vadia amiga, embora ainda assistente, não tivesse se oferecido para buscar. Eu havia inventando uma desculpa qualquer...eu estava agindo assim há um tempo, eu poderia fingir que não sabia, mas para mim, era inconcebível alimentar uma falsa amiga assim como o falso amor de meu marido.Logo que ouvi o barulho do trinco se abrindo por dentro, arrumei a minha postura, tentei acalmar a respiração e parecer o mais seria possível.Wayne estava do outro lado da porta, ele vestia uma calça jeans em um tom azulado e um camisa de mangas verde claro em gola V. Na verdade eu achei um tanto curioso o fato de sua roupa deixar em grande evidência seus lindos olhos azuis. Com seus cílios loiros que enfeitavam aqueles olhos redondos como amêndoas. E seus lábios rosados que faziam um belo conjunto com seus cabelos loiros e um pouco compridos. Algo nele soava muito perigoso, embora ele tivesse aquele rosto angelical.Wayne limpou a garganta, e foi como se tivesse sido pega fazendo algo muito errado. Pois senti o meu rosto esquentar por ter sido pega o admirando.— Pensei que tivesse dito para vir socialmente. Ele usa um tom baixo e firme enquanto percorre os olhos, desde os meus sapatos exageradamente altos e brancos, à saia lápis bege e blusa branca com manga comprida e abotoaduras de ouro que prendiam em meus pulsos e decote.**Wayne* ( O assassino)*Deixei lentamente, escapar o meu fôlego e forcei o meu olhar por seu belo rosto corado até que meus olhos colidiram com os dela. Eu também observei seu rosto simétrico, com sobrancelhas louras escuras, grossas e esculpidas, seus olhos da cor de uísque, suas bochechas rosadas como se estivesse quente, lábios carmesim e grossos. Não pude deixar de pensar, em como esses lábios seriam perfeitos se estivessem em torno de meu pau.Talvez, no fim de tudo, essa boca rica fosse travessa me levaria até o final. Na verdade, esse pensamento, só fez com que eu me mexesse desconfortavelmente.— Talvez possamos trocar telefones? — Ela pede, andando em direção a uma mesa de sinuca no meio do salão.— Não. — Eu sigo atrás dela, mas desvio o andar passando direto para o bar que fica em frente, enquanto encho o meu copo com alguma bebida alcoólica. — Servida Florzinha? — pergunto, e viro a bebida de uma vez. Encho outro copo em seguida.— Não. Podemos ir logo aos negócios? — Ela, diz impaciente enquanto anda em direção a mim no bar e senta na mesma cadeira que sentou na primeira noite que esteve no lugar.— Heather Jenkins Collins. – sussurro seu nome e sobrenome como se fosse um palavrão, baixo, firme, enquanto seguro o seu olhar. Eu abro uma pasta de papel pardo em cima da Bancada com algumas informações para ela. — Cresceu em um orfanato ao norte da cidade, foi adotada aos seis por uma família rica em Nova York, formada com as melhores notas em Harvard, casada há oito anos com seu namorado que cursou a mesma faculdade. Sem filhos, os pais adotivos estão mortos. Algumas de suas lojas de conveniência abertas pelo mundo fazem um patrimônio líquido de… UAU — soltei um assovio baixo vendo a quantidade de dinheiro. Levanto o meu olhar para Heather, realmente muito impressionado.Ela se sente um pouco desconfortável, e sei oque ela vê: Um homem...Não, um assassino tendo muitas informações sobre ela.— Talvez eu devesse dobrar o meu valor, já que não Faria falta para você. — digo sarcasticamente enquanto abro um sorriso predatório cruzando os braços sobre o peito. — Essas foram algumas informações que qualquer idiota com um celular conseguiria. Agora, senhorita Jenkins — Me aproximo dela. Meu corpo alto se sobrepondo ao dela, Eu passo uma mexa do seu cabelo loiro que havia escapado e ela nem havia notado, para trás de sua orelhaMeus lábios se aproximam do seu ouvido, e leva tudo de mim, não segurar em seus cabelos e cheirar seu perfume importado em seu pescoço, mas eu sussurro — Agora querida, que tal me contar oque eu não posso encontrar? Diga-me, Heather...quem você quer que eu mate.Ela engole o nó que se forma em sua garganta, e limpa disfarçadamente suas mãos em sua saia.— Meu marido. — Heather diz tão baixo, que aposto que até para ela, é mal é audível.— Desculpe, eu não ouvi. — me afastei um pouco e encarei os seus olhos. Minha expressão era neutra, eu já havia visto isso centenas de vezes.Eu sabia, que ela duvidava muito que eu não havia escutado. Acho que no fundo, ela sabia que um homem como eu, captava tudo no ar.Então ela firmou o seu corpo, e sua voz quando repetiu:— Senhor Wayne, eu preciso que você assassine o meu marido.— Como pode ver, dinheiro não é um problema para mim. — Isso não se trata de dinheiro. — Sua voz estava um pouco impaciente, definitivamente autoritária, como se todos no mundo o obedecessem. Ele pega a cadeira ao meu lado e senta. — Preciso que você faça esse serviço. Minha fonte… — Engulo seco, não querendo entregar Ambrose. — Disse que você é o melhor, que pode me ajudar. — Foi o Ambrose. — Wayne ergue suas sobrancelhas loiras, e depois revira os olhos como se fosse óbvio. — Ele pode ser uma dor na bunda quando quer. E meu irmão, pode ser um saco às vezes. novamente revira os olhos impacientemente. — Meu irmão me contou, ele tem estado em torno dele por causa disso. Vocês devem realmente ser amigos. Connor, disse que ele fez uma greve de sexo para convencê-lo a falar comigo. — Então, então você já sabia que eu estaria atrás de você? — Se eu não estivesse sempre um passo a frente não seria um assassino querida. O tom cru, que ele pronunciou essas pala
Frank me olhou, passando uma mensagem silenciosa " Eu tentei falar com você". Mas eu prontamente ignorei o olhar e sorri majestosamente para Stacy que subia no palco para fazer seus agradecimentos. Eu estava perdida em minha raiva, e por um momento eu deixou que isso me corroesse. Dar a Stacy um cargo alto e poderoso na empresa era mais que burrice, era crueldade desmedida comigo. Uma falta de respeito sem igual. Me amaldiçoei por ser tão burra, por simplesmente não poder ir e deixar tudo para trás. Meus olhos vagaram lentamente para as pessoas os olhando como se fossem reis. Cheios de orgulho e fé em nossa empresa feita em alicerces de honestidade, dever e verdades. Tudo mentira. Pensei irritada. Mal eles sabiam a teia de mentiras que estava manchada essa empresa, e logo mais, estaria afogada em Sangue e fúria. Assim que os agradecimentos e tudo que se espera que CEO'S em um evento com aquela estrutura façam, Eu passei parte da noite conhecendo possíveis investidores, alguns só
Eu me viro para sair, consciente do Wayne segue atrás de mim, sua presença emana poder, era impossível de não ser sentido. Quando atravessamos a porta, damos poucos passos até nosso caminho se cruzar com Frank. Ele anda com passos firmes em minha direção, eu percebo seu olhar que mesmo distante espiona rapidamente Wayne que continua ao meu lado, sem qualquer hesitação. — Querido. — Sorrio majestosa. Minha voz não me traiu, era forte e eu parecia até mesmo entediada. Eu, no entanto, estava tendo minha própria histeria interna. Aonde meu íntimo gritava. MERDA! MERDA!MERDA! Ele não tirou os olhos de mim quando perguntou em uma atitude possessiva. — Você é? — Eu sou Robert. — Wayne mente. A mentira saindo de seus lábios como uma facilidade impressionante. Seu queixo estava duro e sua fisionomia indecifrável, suas covinhas apareceram um pouco quando ele cerrou levemente os dentes. Ele estava irritado? — E oque você faz aqui com a minha mulher Robert? — A voz de Frank carreg
O homem era lindo em níveis surreais para um assassino. Meus cabelos estavam selvagens e meu rosto vermelho do choro. Lábios inchados. Eu parecia indomável. Era assim que eu deveria parecer durante o sexo. E me perguntei se Wayne se surpreenderia em me ver assim. Nua, selvagem. Pronta para se usada. Meus dedos desceram para meu umbigo, e depois um pouco mais para baixo, eu não me tocava há um tempo, e pensar em Wayne fazendo isso, parecia certo naquele momento. No entanto eu reprimi esse pensamento quando ouvi o celular de Frank tocar. Eu prendi meus cabelos, e coloquei o roupão. E saí do banheiro. Quando saí, percebi que ele não estava mais no nosso quarto. Sai lentamente, pisando na ponta dos pés, com cuidado impressionante. Quando cheguei ao topo da escada e notei que ele falava nervosamente ao telefone. Tentei escutar, mas peguei poucas palavras e que pareciam não ter tanto significado. Algum momento depois ele desligou a ligação parecendo assombrado. E eu subi correndo
Não se passam muitos minutos que Sebastian sai e eu me retiro para meus exercícios matinais. Isto é: Arrumar a casa como se fosse receber o Papa Francisco É garota, a vida pode ser uma droga. Eu faço um café mesmo que Sebastian não esteja, pela bendita força do hábito, e me sento para tomar o meu café. Mal levei meu garfo a boca quando uma batida soa na porta da cozinha. E ninguém batia na porta da minha cozinha, excerto...— Megan — Largo meu garfo e levanto de supetão da cadeira a vê-la batendo insistentemente. — Eii Donna! — A adolescente entra e me abraça forte. — Eu senti sua falta — Ela diz suavemente. — Eu também. — Assumo. — Não está um pouco calor para usar moletom Meg? Ela da ombros e disfarça um pouco, e eu sei bem do que se trata. — Foi um dos seus “ Amigos de benefícios”? — Pergunto pegando em baixo da pia um kit de primeiros socorros. — Você sabe que pode vir aqui quando precisar de curativos. — É eu sei. Apenas não quis vir com Sebastian aqui. — Ela se se
Eu de alguma forma entrego o prato, é como se houvesse um grande imã que conectasse as nossas mãos. Eu me sento na cadeira, ainda incerta sobre essa coisa toda. Nunca fui servida em todos esses anos casada com Sebastian. E eu sinceramente não conseguia acreditar na coincidência ridícula de os dois serem gêmeos e apesar disso, serem tão diferentes um do outro. Enquanto se via de longe a eletricidade violenta e intoxicante de Sebastian, podia-se ver, a bondade e magnânima personalidade de Stephen. Mas poderiam os dois terem sido a criados pelos mesmos pais e da mesma maneira e serem tão diferentes assim? Ou no fundo eram completamente a iguais? — Está maravilhoso. — Ele senta na mesa a minha frente, deliciando-se com o guisado e sentindo-se bastante a vontade. Enquanto sinto-me tensa e com medo de que a qualquer momento Sebastian atravesse aquela porta e encare toda essa situação de forma diferente. — Não vai comer? — me fita — Claro, eu apenas... — Apenas não consigo encará-l
Estou com tanta vergonha do meu comportamento anterior que nem consigo olhar para ele. Eu me viro para sair, apenas para Stephen me conter. O movimento abrupto me assusta a ponto de eu achar que vou levar um tapa. Eu me encolho ao seu toque, meus olhos bem exprimidos...e tenho certeza que um pequeno gemido saiu dos meus lábios. — Ei... — Ele me solta tão assustado.Eu encaro seus olhos, ele tem uma fisionomia estranha em seu rosto. Uma que eu não consigo identificar. Eu limpo a minha garganta, virando-me para ele. Ainda mais envergonhada que antes. Mas explico: — Me desculpe, não estou acostumada a ser tocada. — Não...eu peço desculpa. — Ele se aproxima um pouco. — Deveria ter perguntado primeiro. Eu só queria perguntar sobre a sua queimadura. — Queimadura? — Sim, ontem...o guisado. — Ele olha para o meu braço, mas não para a direção da queimadura. Ele olha mais acima, bem aonde existe uma grande mancha amarelo arroxeada da última violência de Sebastian. Minha blusa de ma
Ao sair do hotel, meu celular vibrou em meu bolso. Era Stephen, nós não nos víamos há bons seis anos. Isso não afetou nada em nossa amizade, éramos melhores amigos, quase irmãos, bom, eu era mais irmão dele do que aquele filho da puta do Sebastian. Fomos ao colegial juntos, e servimos na mesma guarnição. O destino no entanto tem um jeito peculiar de mudar os caminhos, enquanto Stephen se tornou um tenente honroso e muito bem visado dentro das forças armadas, eu era conhecido como fantasma. Ótimo com as armas e facas, sumia feito vento e fazia as coisas por meios um pouco questionáveis. Faziam dois dias que ele havia retornado a cidade. Depois de outros desencontros, marcamos em um bar há alguns metros de distância. — Irmão! — Stephen está sentado na mesa de canto. A postura relaxada enquanto toma água. — Agora é um Marica? — Direciono o olhar brincalhão para água.— Você sabe que eu não bebo. — Ele sorri. E levanta para nos cumprimentarmos. Stephen é um homem que até minha masc