A morte disse sim

ATENÇÃO ESSE CAPÍTULO CONTÉM GATILHOS

(Violência não sexual explícita) continue por sua próprio conta e risco.

Donna

Os olhos tem uma maneira curiosa de nos fazer enxergar mesmo na escuridão, primeiro, eles não captam nada, nem mesmo a sombra da sua mão na frente do seu rosto, mas depois as imagens vão entrando em foco, as coisas vão ficando claras. Foi assim que vi nitidamente o inimaginável, o improvável o impossível. Sebastian, meu ceifador, meu algoz. O diabo.

Pisco uma ou duas vezes, totalmente horrorizada, mas também descrente do que estou vendo. Isso não pode ser real. Sebastian não está aqui! Não pode estar aqui.

Acho que ele lê meus pensamentos, porque seus lábios puxam de uma maneira maligna, quando recuo mais. Minhas costas batendo na porta.

— Você realmente pensou que eu não voltaria? — Ele diz. Sua voz mais rouca e ébria que o normal. — Você achou que eu não voltaria para você? — Ele estica a mão, seu dedo acariciando minhas bochechas, limpando as minhas lágrimas.
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