Tudo em branco

Gael despertou às duas da manhã, sonolento e desejoso por Anastácia. Como prometido, serpenteou sua grande mão pela extensão do seu corpo planando em seu ventre descendo até seu sexo quente, com o dedo indicado a penetrou ao mesmo tempo que mordiscava sua orelha.

Anastácia foi despertada, com a sensação de prazer já crescendo em seu ventre, mas ainda estava sensível. Seu corpo enrijeceu quando sentiu ser puxa mais contra ele.

Não vou te machucar mais, será suave, mas preciso está dentro de você. _disse Gael. Ao mesmo tempo que levantava sua perna sobre seu quadril, abrindo-a totalmente para ele entrar em sua profundidade apertada, úmida e quente. Ele começou a entrar nela com uma gentileza que ela não sabia que ele possuía, ele se empurrou centímetro por centímetro, forçando ela mais para perto até preenche-la totalmente. Anastácia sentia ele por todo seu canal a abrindo até o útero. Eles ficaram num vai e vem preguiçoso por algumas horas até ficarem satisfeitos e relaxados. Gael Ente
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