Em casa

GAEL

Meu trabalho por aqui acabou, então corro para a garagem, queria chegar o mais rápido possível em minha casa de campo. Tomei o volante ansioso me jogando na estrada em direção ao que tanto queria, pensando em todas obscenidades que faria com Anastácia.

Tinha tido uma semana complicada, mas após seguir uma pista valiosa, tive certeza que estava no caminho certo. Ainda precisava me livrar do problema, mas já estava perto da solução.

Assim que entrei na sala, chamei por Anastácia, achei estranho o silêncio e a sensação de casa vazia. Meu peito apertou, e me vi subir correndo as escadas na direção do seu quarto. Nem tinha trocado de roupa ainda, e então a vi deitada apática parcialmente consciente

— Gael. — Ela sussurrou em um fio de voz, e então apagou.

Peguei-a em meus braços e seguimos para um hospital em Sinaloa. Me senti mal por tudo que fiz emocionalmente a Anastácia, nem roupas eu tinha lhe comprado. Eu iria me redimir. Esperava que ela me perdoa-se. E foi com esse pensamento
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